NINGUEM APAGA O FOGO DE MINHA PRIMA.
Ler um conto neste site e não deixar comentário e nota, é mesma coisa que você
ir a igreja e não rezar, ligar o chuveiro e não banhar, por isto solicito aos milhares de leitores que tirem uns segundos e deixe sua o pinião, seja qual for, para nos que escrevemos nossas aventuras sexuais é ímportante.
Tenho uma prima, gente boa, á dez anos atraz, ela tinha vinte e eu vinte cinco anos, trabalhavamos como vendedores, vendiamos produtos como graxa, oleo lubrificante etc, nossos cliente éram postos de combustiveis, eramos vendedores de marca diferente, mas viajamos pelos estados de goais e mato grosso,
sempre juntos para econõmizar nas despesas que éram raxadas entre nos.
Jú minha prima éra gordinha, toda fofinha uma bola sete, uma mulher diferente das demias, confiava no seu táco, comunivativa, tinha uma lábia que poucos vendedores tinham, ela não éra uma mulher destas ezuberante, linda, mais tinha seu charme, 150cm de altura, cabelos castanhos na altura dos ombros, lábios carnudos, sua boca éra grande, tinha um sorriso maravilhoso, um par de coxas grossas, um bundão firme que tomava conta de toda a cadeira, mas éra uma mulher caprichosa e limpa.
Depois de dois mêses viajando juntos, iniciamos uma cumplicidade entre nos dois, certa noite chegamos em um hotelzinho para passar a noite, só tinha um quarto vago, a próxima cidade éra a cinquenta km, já cansados não teve jeito, pegamos a chave e fomos para o quarto, quando abri a porta, Jú sorriu e esclamou.
>Vou ter que durmi contigo em uma cama de casal.
Fiquei sem jeito, até pensei que ela iria voltar atraz, mas para minha surpresa.
>Espero que o primo não ronque durmindo e nem solte pum.
Sorriu, abriu sua bolsa, tirou as roupas que iria vestir, colocou em cima da cama, pegou sua toalha e foi banhar, saiu do banheiro vestida com uma saia curta e uma camiseta, toda cheirosa, depois foi a minha vez de banhar, durante o jantar bebemos qautro cervejas e voltamos para o quarto, sentamos na cama e conversamos por uns minutos sobre as vendas do dia, Jú estava cansada e eu tambem, ela me olhou de um módo diferente e.
>Hoje vou ser obrigada durmir com roupa.
Olhei para Jú, surpreso com que me dizia.
>Você costuma durmir nua.
>Do jeito que nasci.
Quando ela disse isto, senti uma tesão, meu pau ficou duro na hora, e brinquei com Jú.
>Por mim Jú você pode ficar a vontade, o único problema é que eu sonho de noite.
Jú sorriu me olhou meia timida, sem saber o que dizer e.
>E que tipo de sonhos você sonha.
Èra uma brincadeirinha minha, mas eu e Jú costumava brincar sempre e.
>Sempre quando sonho é tranzando com minha namorada e quando acordo estou abraçado no traveseiro de pau duro.
Ela soltou uma rizada bem alta, me olhou sorrindo, tipo não estavar acreditando no que eu dizia, nos brincava muito mas nunca falamos sobre sexo e neste momento eu mesmo sem pensar toquei no assunto.
>E você nunca sonhou tranzando com um homem.
Jú parrou de sorrir, me fitou por um instante, fiquei todo desconcertado com seu olhar, deixou trasparecer uma exitção nunca observada por mim durante os dois anos que nos viajava juntos. sua sexualidade flôrou no seu rosto meigo.
>Pois é primo. nem sonhar eu sonho.
Surpreso com a confissão de Jú, sempre pensei que ela já tranzava, fiquei ainda mais desconsertado em pensar que minha prima ainda éra virgem, aquela sua declaração me deixou exitadissimo, passou uma idéia louca na minha cabeça, imaginei no momento em ser seu primeiro homem, desejei fazer de Jú uma mulher aquela noite.
>Sem querer ser saliente, você topa conversar comigo sobre este assunto.
>Sem problema, nos somos que nem dois irmãos.
Apaguei a luz, estava preocupado com o volume de meu pau que levantava meu calção, estava duro feiro pedra, aquele assunto me deixou exitado, tentava me controlar mas não conseguia, escureceu dentro do quarto, tirei meu calção a camiseta, peguei o lençol e coloquei em cima do pau, senti Jú se ageitar no seu lugar, aos poucos os olhos foram se acostumando com o escuro e olhei para o lado e já dava para ver o rosto dela.
>Jú, você nunca nem olhou um homem pelado.
>Nunca, que isto.
>Diz pra mim sem mentir, você nunca teve vontade de fazer sexo.
>Haaaaa primo, claro que nos mulheres temos nossas imaginações, mas eu nunca fui nem cantada por homem nenhum.
>Fala sério, seus namorados não cantavam você.
>Eu, nunca namorei sério, só tive uma paquera no meu tempo de colégio, o primo ainda não notou que sou muito feinha.
>Quem disse que você é feia.
>E precisa dizer, eu me olho no espelho todo dia.
Neste momento eu passei meu braço por cima dela, peguei no seu ombro e fiz ela ficar de lado e ficamos de frente um para o outro.
>Olha Jú se algum dia alguem te chamar de feia e eu ouvir vou dar um murro no cara.
>Porque vai fazer esta bobagem, eu sou feia mesmo.
Disse estas palavras com uma voz triste, lhe abraçei dei um beijinho no seu rosto e fiquei abraçado nela.
>Você é muito gata Jú, eu te acho uma mulher linda, gosto muito de você, você não deve pensar assim.
Ela me agarrou, senti que estava gostando de ficar abraçada comigo, senti seus seios duros no meu peito, sua respiração estava ofegante, desci a mão e passei nas suas coxas, Jú gostou de sentir eu tocar nela, me apertava contra ela mais e mais, esfreguei meu rosto estava bem barbeado contra o seu, ela suspirava, procurei seus lábios beijei sua boca molhada, quente, gostosa, falei baixinho com minha boca colada no seu ouvido.
>Jú deixa eu te fazer mulher.
Antes de responder ela beijou minha boca com força, quasse feriu meus lábios.
>Claro que quero primo, mias vai prometer que vai fazer com carinho, não vai me machacar.
Ficamos com nossas bocas coladas se beijando com desejo, arranquei minha zorba, tirei a toalha de redor de seu corpo, beijei seus lábios, com carinho, dei várias chupadinha de leve nos seus mamilos, Jú hurrava de tesão, passei minha mão na sua buceta, ela tinha um bucetão carnudo, senti que ela estava toda molhada, ensopada, meus dedos ficaram melados, passei eles nos boquinhos de seus seios e chupei, senti o gosto de sua xana, fiquei de joelhos no meio de suas pernas, abaixei e enterei minha lingua naquela raxa molhada, estava quente, fervendo, um cheiro gostoso de sexo, quando toquei seu clitoris Jú se contorceu toda, abocanhei aquela bucetona toda, chupei, suguei aquele melzinho gostoso que jorrava na sua raxa, enfiei a lingua dura no burraquinho virgem de Jú.
>Aaaaaaaiiiiiiiiii que goostooooooso.
Fiquei chupando a xana de Jú por quasse meia hora, até que senti ela gemer alto e gozar na minha boca, suguei todo aquele melzinho, enchuguei bem, chupei seu clitoris duro, estava avantajado de tanta tesão, subi passando a lingua pela sua barriga, mordisquei as pontinhas de seus seios, beijei sua boca quente, cheia de desejo, lambeu meus lábios, meu queixo, o rosto, parecia que queria sentir o gosto de seu gozo, peguei uma camisinha na minha carteira e coloquei, subi em cima de Jú e coloquei a cabeça de meu pau na sua raxa, procurei aquele burraquinho virgem com a cabeça do pau, quando encontrei, senti ele parar e forçei um pouco, ela se contorceu um pouco e entrou a cabeça, fiquei um minuto parado e.
>Jú agora é com você, empurre sua buceta contra meu pau, quando doer, você para por um instante e depois continue.
Ela fez oque pedi e em pouco tempo senti meu pau todo dentro dela, aquelas contrações que sua vagina fazia era o máximo, maguinifico, estimulante, meu pau pulsava com aquela sensação gostosa, fiz uns movimentos de vai e vem, ela gemia feito uma doida, dava gritinhos, sua voz era carinhosa, meiga, era gostoso ouvila gemer, senti ela ficar com a respiração ofegante, seu corpo se contorcia, sua xana ficando molhada, sua vagina se contraia, apertava meu pau cada vez com mais força, senti sua vagina ficar lizinha, tirava e botava o pau até tocar no seu útero, ela ficou com suas pernas retas e levantou bem pra cima, abriu bem deixando sua buceta bemcolada no meu saco, fiquei parado com meu pau todo dentro dela, Jú sentiu seu primeiro orgasmo da vida, gemia, me chama de gostoso, hurrava feito uma gata no cio, cravou suas unhas nas minhas costas, beijava meus lábios, meu pescoso, delirava de prazer, passava suas mãos pelo meu corpo, pegava no meu bumbum e puxava contra seu meu corpo, fui junto com ela gozei, jorrou tanta porra que quasse estorrou a camisinha, quasse sem folego Jú afundou seu corpo na cama, senti ela desabar, fiquei por um momento passando minhas mãos com carinho no seu corpo todo, beijando seus lábios gelados por sua respiração ofegante, abraçou meu corpo e puxou com força contra o seu, ficamos agarradinhos, senti que ela estava chorando, enchuguei as lágrimas de sua descontração, aos poucos ela foi parrando de chorrar, me olhou nos olhos e sorriu carinhosamente, deu um selinho.
>Obrigada primo, foi gostoso, nunca imaginei que éra tão bom.
Sorri de satisfeito por ela ter sentido prazer e gostado de fude, fiquei até orglhoso por isto.
>Agora que vamos começar.
>O que, tem mais ainda.
Virei ela de bruço, coloquei outra camisinha e pedi para ela empinar sua bundona, coloquei meu pau na sua buceta e soquei forte, estava toda melada, entrou na primeira forçada, socava cada vez com mais força e ela delirava de prazer, senti ela gozando duas vezes, gozei gostoso olhando aquele rabão aberto na minha frente, colado nas minhas coxas, ainda tentei fude seu cúzinho na quela noite mas ela não cedeu.
Acordei abraçado em Jú, com cuidado para não lhe acordar, me livrei de seus braços e fui banhar, quando voltei ela estava sentada na beira da cama de cabeça baixa, sem coragem de olhar nos meus olhos, fiquei bem na frente dela me abaixei, peguei seu rosto com as duas mãos e ergui seu queixo pra cima, ela fechou os olhos, sem corgem de me olhar, dei um beijo nos seus lábios.
>Você esta arrependida.
Ela balançou a cabeça para os lados.sorria baixinho.
>Eu sou uma maluca mesmo, dei meu cabaço logo pro meu primo.
Soltou uma de suas rizadas, se alguem estivesse passando perto da porta escutou.
Já faz quasse dez anos que nos viajamos juntos, só não durmimos na mesma cama na nossa cidade, tranzamos quasse todo dia, mas nosso compromisso é só da porta do quarto pra dentro, temos nossos casos independentes.minha prima virou uma puta safadinha, depois que me deu seu cabaço não quer mais parar de trepar.
Ontem mesmo quando voltei do banheiro de um posto, disse para Jú que tinha visto um caminhoneiro pelado fazendo a barba, comentei que o cara tinha um pau enorme, a safada ficou logo fogosa, tive que ficar duas horas esperando ela trepar com o cara na cabine de seu caminhão, isto eu prometo contar tudo pra vocês na próxima vez.
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Obrigado.