Capítulo 1: A primeira vez
O nome dela era Marina, moradora da Rocinha bunduda peitinho pequeno, mas muito gostosa, e muito simpática.
Comecei a conversar com ela e fomos ficando bem amigos, porem era uma amizade diferente. Eu jogava meu charme, brincava , falava sacanagem e contava das minhas experiências c as mulheres, mesmo tendo sido poucas, a maioria eu inventava pra mostrar que eu pegava geral.
Um dia sai da escola e fui pra Rocinha com ela pra conhecer pq nunca tinha ido. Não avisei ninguém e fui mesmo. A gente passou o dia junto conheci o mercado do emoções e fui pra casa dela. Lá ela trocou de roupa e ficamos conversando. Tinha tudo pra rolar alguma coisa, mas ainda não era hora. Fiquei na minha e curtimos o dia. Com a noite chegando, fui embora e me despedi com dois beijos em seu rosto.
Fiquei uns dias em casa pensando nesse dia e a partir dele nenhum outro foi igual. Falava com ela de forma diferente, mostrava que eu tava querendo fuder. Um certo dia ela percebeu e eu fiquei mais excitado ainda. Sai do colégio com ela e fomos pra um lugar bem dixavado. Era noite e ninguém da escola podia saber que nos saímos juntos de lá. Falei pra ela q tava muito a fim de dar um beijo nela q ela era maravilhosa e que quando a gente falava de putaria meu sangue subia a cabeça e eu ficava maluco de tesão. Ela não acreditou q estava ouvindo isso, mas não hesitou quando peguei no cabelo dela e a puxei pra mim. Ela estava entregue em minhas mãos. Nos beijamos e ela pegou no meu piru. Arrastei-a pra parede da van e fui pegando ela com uma pegada forte e suave ao mesmo tempo. Beijava e com as mãos a provocava. Apertei suas costas e fui descendo bem devagar ate aquela bunda redonda maravilhosa. Aperte forte e dei um tapa suave em uma das nádegas. Ela deu um gritinho e me chamou de safado. Percebi q tinha sido meio caminho andado e continuei com o beijo. Passei as mãos em seu rosto, desci para o pescoço, apertei de forma suave e fui descendo para seus seios. Ela foi ficando mais excitada e quando percebi q tinha virado seus olhos pra cima apertei com uma pegada forte sue corpo contra o meu. Parei o beijo e beijei seu rosto depois seu pescoço com muita sensualidade. Lambi sua orelha, assoprando pra ela ficar bem arrepiada. Quando vi q funcionou, fui descendo ate seus seios. Junto da minha boca foram as minhas mãos. Enquanto acariciava os dois seios beijava aquele mamilo lindo, rosinha e redondinho. Dei umas mordidas bem fracas pra ela ficar bem excitada. Fiquei um tempo fazendo isso e voltei para o beijo. Agora mais forte e safado. Mesmo com muita vontade de fazer um sexo gostoso no meio da rua, falei pra ela aparecer na minha no dia seguinte que ela não ia se arrepender. Sua reação foi de total concordância para meu convite. A deixei no ponto ela foi para a Rocinha nos despedimos e no dia seguinte ela apareceu na minha portaria.
Li varias matérias na internet de como chupar uma buceta para não passar vergonha, afinal eu era virgem e meu passado não era de pegador. Meu interfone tocou e eu desci. Nos encontramos e eu pedi a chave da sauna. Nos subimos, abri a porta e quando a fechei ela começou a me agarrar e tirar minha camisa com uma vontade enorme de fuder. Correspondi e não fiquei pra trás. Tirei sua blusa a peguei no colo e a coloquei em cima da pia e comecei a beijar seu pescoço, apertar sua barriga e sua bunda. Ela foi ficando muito excitada e eu também. Puxei seu cabelo pra trás e ela deu aquela quebrada de pescoço pra trás. Ela estava entregue a mim e eu estava no controle total da situação. Fui descendo minha mão ate o sutiã e abri com uma só mão. Ela fez uma cara de safada e fui beijando sua barriga, segurando em seus dois seios e descendo seguindo o caminho da perdição ate aqueles lábios que todos os homens tanto veneram. Era essa a hora de colocar em pratica tudo que tinha lido. Desci minha mão ate sua buceta, que por sinal já estava no ponto, molhadinha. Passava minhas mãos entre os grandes lábios e saia. Tudo que eu queria era provocá-la e estava dando certo. Cada vez q eu passava pela área de risco ela ficava louca de tesão e cada vez mais entrava na provocação. Comecei a beijar a virilha de forma calma e sensual. Passei meus lábios entre os dela, dei um beijo no clitóris e desci ate a parte interior da coxa. Apertei suas lindas e grossas coxas por dentro e subi. Fui beijando ate dar uma lambia em sua buceta molhada de uma forma q ela se entregou por completo pra mim. Encostei meu lábio em seu clitóris e por lá fiquei. Usei dois dedos para abrir e ter melhor visão do paraíso. Dei alguns beijos bem suaves e algumas mordidinhas mais suaves ainda em seu clitóris ate que ela foi pedindo mais e mais. Não hesitei e continuei com minhas técnicas. A cada minuto que se passava ela se entregava mais ainda ao meu veneno escorpiano. Comecei a lamber mais rápido movimentando a língua pra cima pra baixo pro lado e pro outro, em círculos e em forma de oito. A famosa rima pro sucesso da arte de chupar uma bauxita. Nesse momento coloquei meu dedo, mas um só, de forma que ela sentisse algo mais. Lambi mais rapidamente e meti o segundo, agora lá dentro. Pra dentro e pra fora em forma de gancho, achei seu ponto G e ela ficou louca de tesão. Eu estava em êxtase chupando seu clitóris e me lambuzando todo com sua buceta. Junto dos meus dois dedos e minha mão em um de seus seios, ela não resistiu e deu a primeira gozada. Depois de 10 minutos chupando, ela suplicou pelo meu piru.
Fui com tudo, eu estava completamente excitado. Meu piru estava uma pedra de tão duro. Botei a safada de quatro e comecei a fuder bem forte. Ali meus ensinamentos de como respeitar uma mulher vindos de minha mãe foram por água a baixo. Pra mim, naquela hora, nada importava, somente sua buceta meu piru e nossa foda gostosa. Estava perdendo minha virgindade, mas fudendo igual a um profissional. Minha primeira gozada foi rápida afinal eu era virgem. Ela entendeu, gozei tudo em sua boca e em seguida recebi um boquete de primeira. Como estava muito excitado meu pau ficou duro novamente em pouco tempo. Falei pra continuarmos nossa transa. Ela concordou e a peguei no colo. Falei para quicar e foi o que ela fez. Enquanto ela quicava no meu piru e rebolava como ninguém, a coloquei na pia e meti bem forte. Suas pernas estavam em meus ombros. Segurei bem forte, coloquei as duas de um lado e continuei a penetração, agora, um pouco mais apertadinho.
Via em seu rosto um ar safado e isso me deixava com mais tesão. Ficamos fudendo mais de 3 horas seguidas e ela gozou varias vezes. Por mim ficaríamos a noite inteira, mas ela tinha q ir pra casa cuidar da família e de seu marido.