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Memórias de uma exibida (parte 37) Os franceses (III)
À medida que viajávamos pelo extenso litoral da Bahia, íamos parando em toda pousada legal ou praia que achávamos. Como estávamos em dois carros, sempre vinha alguém comigo, o que sempre proporcionava alguns lances.
A mais descuidada era Martine. Ela gostava de usar minissaias jeans, mas, quando viajava comigo, tinha mania de colocar os pés em cima do assento, me deixando ver as calcinhas o tempo todo. E como as calcinhas sempre eram meio folgadas, eu já decorara todo o formato da sua xoxotinha rosada.
Acho que a minha excitação era difícil de alguém não perceber, principalmente, com tanta exposição. Um dia, Jacques me chamou para conversar. As mulheres tomavam banho na praia (de topless, como sempre, e agora ainda mais sexies, com os bikinis que eu dera).
Um dia, Jacques perguntou se eu me sentia atraído por Julie ou Luke. Quando ele perguntou isso, eu fiquei gelado, e já balbuciei algumas desculpas, mas, ele me interrompeu, dizendo que ia me contar como ele e Julie se conheceram. Ele já era divorciado, com quarenta e cinco anos, quando Julie o procurou em seu consultório, pois a filha (Martine, ainda bebê) estava doente.
Julie era mãe solteira, órfã, e ainda cuidava da irmã, Luke, nessa época pouco mais do que uma menina. Elas estavam numa situação tão desesperadora que Jacques resolveu ajudar, providenciando um lugar para morarem, comida e algum dinheiro para se organizarem. A princípio, Julie não queria, mas, à medida que foram se conhecendo, o solitário médico se apaixonou por ela, e em pouco tempo, casaram e foram morar juntos.
Jacques criou Martine como filha e logo nasceu Maurice. Tudo ia muito bem, eles tinham um ótimo relacionamento, apesar da diferença de idades. Mas, um dia, Jacques teve um câncer de próstata extremamente agressivo. O tratamento permitiu sobreviver, mas, a sua virilidade foi perdida. Preocupado, ele ofereceu o divórcio para Julie, para que ela pudesse refazer sua vida, mas, ela não quis saber disso. Ele disse que permitiria que ela tivesse quantos amantes quisesse, mas, ela disse que isso só aconteceria se fosse com alguém que ele aprovasse.
Não tinham tocado no assunto, desde então, mas, ao encontrar comigo, perceberam que rolava uma atração. A princípio imaginavam que era com Luke, solteira, jovem e gostosa, mas, confesso que me sentia muito mais atraído por Julie, mesmo sendo ela um pouco mais velha que eu. Ele finalizou a conversa, dizendo que, por ele, qualquer coisa que rolasse, estava tudo bem. Eu consegui agradecer a confiança, mas, que não queria jamais faltar ao respeito para com ele e sua família. Depois, dei uma desculpa e fui para o meu quarto.
Nessa noite choveu um bocado. A chuva era tão forte que mal percebi uma batida na porta do chalé. Quando abri, Julie estava lá, completamente molhada da água da chuva. Eu a convidei para entrar e fiz menção de ir ao banheiro, pegar uma toalha para que se enxugasse, mas, ela me pegou pela mão:
- Du, quero que saiba que eu amo muito o meu marido.
Percebi que Jacques contara a ela a nossa conversa. Olhando com mais atenção, vi que vestia apenas uma camisola fina, que estava completamente ensopada e colada no corpo. Peguei a toalha no banheiro, e quando voltei, ela estava totalmente nua. Quando lhe entreguei a toalha, ela permaneceu como estava, nuazinha, na minha frente, e perguntou se eu a achava atraente.
Nessa altura, tomei-a em meus braços e a beijei. Ela resistiu minimamente e depois retribuiu com um furor de quem esperava há muito tempo. Caímos no tapete e a primeira transa foi ali mesmo.
Nós dois estávamos muito secos e a coisa rolou a noite toda. Depois da primeira e apressada transa, eu a coloquei no sofá, com as pernas para cima e comecei a chupar a xoxota. Ela me orientou, dizendo como era que gostava mais, e logo estava gozando na minha língua. Depois foi a vez dela, lambendo e chupando meu pau com delicadeza, enquanto acariciava meu saco e minha bunda.
Ela estava de quatro, na cama, e a imagem dela refletida no espelho me encheu de tesão. Todos esses dias pegando sol a deixaram bem bronzeada, e a única parte branca era um pequeno triãngulo na bunda, e, obviamente, na xoxota. Mudei um pouco de posição, para olhar melhor a sua xoxota e o cuzinho refletidos no espelho, enquanto ela me chupava.
Mandei ela continuar de quatro e dei a volta, enfiando o meu pau na xoxota dela, por trás. Ela mandou que eu agarrasse a bunda dela com força, segurando uma nádega com cada mão, enquanto minha pélvis chocava com a dela. Quando estava quase gozando, ela me pediu para colocar no cuzinho.
Isso para mim era novidade, pois minha ex-mulher dificilmente me deixava fazer sexo anal. Eu cuspi na mão e lambuzei bem o pau, enquanto ela mesma enfiava o dedo no próprio cuzinho. Fiquei surpreso em ver como ela gostava daquilo e fiquei olhando, enquanto ela se masturbava pelo cuzinho. Ela deu um grito, quando gozou, enfiando o dedo ainda mais fundo. Depois, me olhou com um jeitinho safado e me pediu para colocar o pau. Forcei um pouquinho a entrada, mas, já estava bem relaxadinho, e entrou fácil.
Fui mexendo devagar, mas ela me pediu para acelerar, e logo eu batia minha pélvis em sua bunda quente, enquanto meus ovos batiam na xoxota. Ela gritava como uma louca, enquanto eu enfiava e tirava quase tudo. Finalmente, eu gozei como há muito tempo não fazia, enchendo o cuzinho dela de esperma.
Nós ainda ficamos fazendo um monte de sacanagens, e só de madrugada ela saiu do meu quarto, me deixando ainda sem acreditar no que acontecera.
No dia seguinte, tudo estava normal, a família e eu na praia, todo mundo meio pelado, como sempre, mas, alguma coisa mudara. Em um momento em que ficamos os dois a sós, Jacques apertou a minha mão e agradeceu por dar tanto prazer à sua mulher.
As mulheres tomavam banho de sol em suas cangas. Luke, era mais alva que a irmã, mas, também estava com uma cor linda, e só a marquinha do fio dental era diferente do resto do corpo. Martine seguira minhas instruções e sempre usava o bikini enfiado na bunda, conseguindo uma marquinha quase tão pequena quanto a da mãe e da tia. Apesar de ser alva como a mãe, também estava com uma cor linda, o corpo todo bronzeado.
Notei que as mulheres trocavam cochichos, e de vez em quando olhavam para nós, dando risadinhas. Eu sabia que devia ser sobre a noite anterior, mas, não tinha idéia do que poderiam estar conversando.
Mais tarde, já em meu quarto, fiquei torcendo para as coisas se repetissem. Finalmente, uma batida à porta fez com que eu desse um salto. Quando abri, tive uma surpresa: paradas à minha frente, estavam Julie e a irmã. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Luke avançou e me beijou, dizendo que queria o mesmo que eu dera para Julie.
Caímos os três na cama, arrancando as roupas uns dos outros, enfiando as mãos em qualquer buraco, chupando qualquer língua. Se eu ainda tinha alguma reserva, fiquei abismado ao ver as duas se beijando, chupando as línguas uma da outra, e se acariciando.
Comecei transando com Julie, enquanto Luke nos acariciava e beijava. Um certo momento, quando a mulher mais velha gozou, ela saiu debaixo de mim e pediu para eu transar com a irmã.
Comecei um papai-e-mamãe com a mulher mais nova e logo ela gozou. Depois, eu virei de costas e ela ficou meio de lado, com a coxa grossa por cima de mim. Julie veio por trás e acariciou as costas da irmã, beijando o seu pescoço, enquanto descia a mão pela coluna da outra. Luke estava com as pernas bem abertas, por cima do meu corpo, movimentando a pélvis para cima e para baixo, e Julie acariciou meu pau e meus ovos por entre as pernas da irmã. Finalmente, ela acariciou o cuzinho da outra, enquanto beijava sua nuca. Quando eu menos esperava, Julie enfiou o dedo médio no cuzinho da irmã, fazendo esta soltar um gritinho de prazer, se virando para trás, para dar um beijo de língua na outra mulher. Era muito excitante sentir o dedo de Julie enfiado no cuzinho de Luke, pressionando meu pau na xoxota dela. Quando Luke gozou, com um grito rouco, eu também gozei, na sua xoxota.