Depois de um dia cansativo de trabalho, vinha eu, naquele vagão de trem, cochilando e contando os minutos para chegar na faculdade, pois era dia de avaliação.
Ao olhar para o fundo do vagão, não pude deixar de notar aquele mais belo sorriso já visto no rosto de alguém.
Não contive a curiosidade. Levantei-me do acento qual me encontrava e me acomodei no único banco vazio do vagão de frente para ela.
Sentei-me e acomodei a pasta sobre meu colo e fui erguendo o olhar vagarosamente apreciando a arquitetura daquele corpo.
Ao alcançar seu rosto, percebi um leve sorriso e um balançar de cabeça muito lento em sinal de reprovação.
Continuei a olhar, agora fixo nos seus olhos. Ela toda envergonhada
Pude acompanhar o avermelhar das maçãs de seu rosto e seu sorriso tornava mais espontâneo a cada olhada, de rabo de olhos, é claro!
Quando o locutor da composição anunciou o final da linha e pediu para que todos desembarcassem naquela estação. Confesso que o percurso que todos os dias durava em torno de quarenta minutos fora realizado acredite, em dez ou um pouco mais minutos.
De repente se levantou diante de meus olhos aquele monumento de mulher, com quase um metro e setenta de altura, a pele morena, quase um pêssego as pernas mais torneadas que já vira e um traseiro convidativo de dar inveja a muitas modelos.
Desembarcamos, não a perdi de vista, notei que enquanto subia pelas escadas rolante seu olhar buscava algo em meio aquela aglomeração de pessoas.
Acompanhe-a cerca de uns cem metros ou dentro da estação quando finalmente ela parou em frente a um telefone público, e ligou para alguém.
Dirigi-me ao telefone ao lado e lhe perguntei.
- Por um acaso você tem um cartão para me emprestar?
- Claro, mas só tem três unidades.
Não tem problemas com quem vou falar não vou gastar nenhuma unidade mesmo!!!
Rimos juntos.
- Percebi que me olhava com desejo. Disse a ela sorrindo.
- Impressão sua.
- Então pode me provar se aceitar tomar um suco comigo.
Fomos ao estacionamento e peguei o carro, ela entrou e sequer perguntou onde iríamos.
Fiz algumas perguntas e veio a confissão. Meu nome é Evanice, sou casada, tenho vinte e dois anos e uma filha de dois anos, sempre tive vontade, mas nunca trai meu marido e você adivinhou te olhei cheia de desejo, porém morro de medo.
Parei o carro em frente a um motel, ela não esboçou nenhuma reação.
Tão logo entramos e ela tirou minha camisa, me empurrou sobre a cama e iniciou leves caricias com a mão dentro de minha calça.
Neste momento já não estava me agüentando de tanto tesão quando ele tirou meu pinto pra fora e disse, nossa como ele é grande!!!
Começou a passar a língua em volta da chapeleta e fazia movimentos circulares leves com a mão, de repente abriu a boca e socou quase tudo pude sentir o calor de sua garganta.
Comecei a acariciar suas formas sobre o vestido até introduzir o dedo na sua xaninha, senti que estava quente úmida e latejante.
Invertemos as posições e comece a chupá-la ela gemia de prazer e dizia.-Ah! Não para, pelo amor de Deus não para!!
Senti que seu corpo estremeceu todo e depois ela ficou imóvel mordendo seu polegar direito. Acabara de gozar.
Levantamos retirei o vestido que lhe envolvia e só então pude ver o que se escondia embaixo daquele tecido.
Que corpoPerfeito, seios fartos, bubum arrebitado, pernas grossas e torneados.
Deitou sobre a cama e pediu para que a penetrasse de vagar, prontamente atendi.
Sua xaninha era bem apertadinha do tipo virgem.
Comecei com movimentos leves, ela gemia muito até que cravou as unhas nas minhas costas e me puxou contra seu corpo fazendo que meus 23 centímetros de pica invadisse totalmente sua xoxotinha.
Fui aumentando a velocidade, ela já gritava de prazer, gritava tão alto que acreditei que todo motel estaria ouvindo seus urros, de repente travou as pernas me deu uma mordida na altura do ombro e pediu para que parasse, mas não parei estava prestes a gozar, soquei com mais força e mais velocidade.Ela implorava.Para, para, por favor para.
Até que gozei como nunca.
Ela me tirou de cima e começou outra seção de chupeta sugando toda porra que estava sobre meu pinto, deixando-o limpinho.
Posicione-a de quatro e penetrei novamente naquela xoxotinha apertadinha, com movimentos leves de novo, quando coloquei o dedo polegar no seu cuzinho.
Ela rebateu e disse ai não.fui aumentando a velocidade na sua xoxota e enfinado cada vez mais meu dedo no sue cuzinho.
Ela gritava muito, Ai que delicia nunca tinha sentido isso antes.
Tirei minha piroca da sua xoxota e com ela massagiei seu cuzinho depois fui introduzindo de vagar a cabeça, fazia muita força, pois era virgem.
Ela não falava nadinha, só urrava Uhhh Uhhhhh.
Quando entrou mais um pouquinho ela disse
-Agora enfia tudo, acho que estou morrendo de prazer.
Fui enfiando devagarzinho até sentir meu saco bater em sua xana, fui aumentando a velocidade aos poucos quando percebi estava socando freneticamente, sem dó tirava todo o pinto pra fora e colocava novamente até o fim e ela gritava , Soca, soca tudo ah!!! Vou Gozaaarrrr.
Debruçou sobre a cama e ficou paradinha, pude ver as lágrimas escorrendo em seus olhos.
Não parei aumentei ainda mais a velocidade quando vi que ela se masturbava.
Próximo do gozo, tirei minha piroca daquele cuzinho gostoso e comecei me masturbar.Ela agarrou meu pinto coma as duas mãos e começou a sugar com tanta força que logo gozei na sua boca.
Ela engoliu toda porra, deixando meu pinto com brilho de carro novo.
Tomamos banho juntos nos acariciamos e nos admiramos por alguns minutos e saímos.
No caminho da volta, disse que era evangélica, seu marido foi o único homem da sua vida, porém evangélico conservador e seguidor assíduo das doutrinas da igreja, ou seja, com ele é só papai e mamãe.
Isso aconteceu em março de 2007. Acordamos que seria a primeira e a última vez.
Nunca mais nos vimos, porém até hoje não entro em um vagão de trem sem antes checá-lo na ânsia de rever aquela que me proporcionou um prazer impar.