Sou puta, mas ele não sabe 1 - I

Um conto erótico de Renata
Categoria: Grupal
Contém 1220 palavras
Data: 30/08/2008 02:48:56
Assuntos: Corno, Grupal, Traição

Sou puta, mas ele não sabe 1 - I

Sou advogada e freqüento várias reuniões com clientes e outros advogados, minha rotina é muito agitada porém sempre arranjei tempo para fuder com meu marido que, assim como eu, adora sexo e está sempre disposto para uma foda gostosa. Não vou ficar me descrevendo, basta dizer que sou do tipo mignon gostosa.

Aconteceu este ano quando houve uma briga entre eu e meu marido. Passamos uma semana sem nos falar e fiquei fula da vida com ele, daí, parei em uma wiskeria para tomar um drink com alguns advogados amigos, após um dia longo de trabalho (meu marido faz faculdade a noite) e ficamos até umas 19:00h conversando e bebendo. Como não dirijo, após dividirmos a conta, me dirigi ao metro para ir pra casa e dois colegas se ofereceram para me acompanhar, pois, além de eu estar meio alta (bebi algumas doses a mais) eles iriam para a mesma direção. Desta forma, fomos os três, para o metro. Para nossa surpresa os vagões estavam lotados, apesar da hora. Entramos, nos espremendo na multidão, paramos em um canto onde eu não alcançava nem as barras nem as alças para apoio. Tentei me equilibrar, mas quando o trem andou foi impossível não me desequilibrar, sorte que o Edu (Eduardo) me segurou se não eu teria caído. Passei a me apoiar no Edu que estava ao eu lado e a conversar com o Rogério que estava a minha frente. Na próxima estação, entrou mais gente e, com o empurra, empurra, fui ficando sem espaço e sem apoio, pois o Edu tinha sido empurrado para trás e o Rogério para o lado. Me esforcei para mudar de posição antes do trem andar e mal deu para me virar de modo a ficar entre os dois amigos, e o trem andou. Caí para trás e o Edu me aparou com seu corpo e, por reflexo puxei o Rogério que estava a minha frente. Continuamos a viagem conversando e eu “ensandwichada” entre eles ia balançando com o movimento do trem e roçava minha bundinha no pau do Edu e os peitos no Rogério. No início não houve malícia, mas, após alguns solavancos, a conversa subitamente parou e ficou um clima diferente entre nós. Eu já podia sentir algo mais duro roçando minha bunda e os dois haviam se aproximado tanto que agora eu não perdia mais contato com o corpo deles nem quando o trem parava. Fiquei tensa com a situação, mas ao mesmo tempo, excitada. Pensei no meu marido, nunca tinha traído ele, e não queria traí-lo, mas estava puta com a briga que tivemos e já fazia quase uma semana que ele não me comia. Junto com as doses a mais que eu bebi, deixei rolar e fomos nos dando conta do enorme tesão que surgiu. O Edu passou a mão, de leve, na minha bunda e me olhou para ver minha reação. Pensei em dar-lhe uma bronca, mas acabei ficando quieta e sorrindo, então ele passou a mão com vontade e deu uma mordidinha no meu pescoço. Aquilo me enlouqueceu e passei a forçar a bunda contra o corpo dele. O Rogério, sem querer chamar atenção, roçava a mão no meu peito e sussurrou no meu ouvido que queria me comer. Concordei e fomos para um motel onde ao chegar fui agarrada e beijada pelo Edu enquanto o Rogério tirava minha roupa. Me deitaram na cama e me deram o pau pra chupar. Eles não tinham tirado a roupa e aquela cena me deixou com muito tesão: eu nuazinha e eles de terno. Me senti uma puta e adorei. Agarrei os dois paus e revezava chupando um e outro até o Rogério resolver meter na minha bucetinha que estava muito molhada e pulsava de vontade de sentir um pau entrando. Enquanto o Rogério me fudia, enfiava o dedo no meu cuzinho e eu chupava o pau do Edu. Ficamos nessa sacanagem, eles se revezado em me comer e ser mamado até que o Edu gozou na minha boca. Bebi quase tudo, deixando um pouquinho escorrer para eles verem que eu estava me sentindo uma piranha mesmo. O Rogério metia na minha buceta com força e eu, de 4, sentia o saco dele batendo na minha bunda enquanto eu lambia o pau do Edu e olhava pra cara dele pra ver a expressão de prazer que ele tinha. Fiquei louca e gozei no pau do Rogério. Nesse instante meu celular tocou, era o corno do meu marido, ele estava no intervalo das aulas. Eu atendi com a voz meio trêmula enquanto o Rogério metia em mim. Eu estava louca de tesão. Aquela cena me dava medo e muito tesão. O Rogério me comendo de 4, o Edu passando o pau na minha cara e eu falando com meu marido ao telefone. O corno me perguntou por que eu estava falando assim e eu disse que estava chateada com ele, ele disse que também estava chateado comigo, mas que me amava muito e não queria mais brigar e quando chegasse em casa queria fuder comigo para comemorar as pazes. Respondi que também o amava e que estaria esperando por ele prontinha. Desliguei o telefone com uma chuva de porra do Rogério que me lambuzou a cara, o cabelo e o celular. Caí de lado rindo enquanto eles me chamavam de puta e riam também. Falei que precisava ir embora e eles pediram para dar mais uma. O Edu já estava pronto pra outra e o Rogério me deu seu pau para ser mamado com carinho, concordei e o Edu não perdeu tempo, me deitou, entrou entre as minhas pernas e meteu aquele pau delicioso na minha buceta, que estava ensopada com o meu gozo. O Rogério falou que queria mandar um presente para o meu marido e o Edu concordou. Ele pediu para eu falar muita putaria que eles iriam encher minha buceta e meu cú de porra para meu marido se lambuzar todo quando me comesse. Eu comecei a falar pra eles me fuderem: _ mete em mim meu macho, me enche de porra me deixa lambuzada pro corno do meu marido me fuder daqui a pouco. Eles mandaram eu dizer bem alto o nome do meu marido e o deles e eu disse que O CORNO DO MEU MARIDO MARCIO IA FUDER SUA ESPOSA RENATA, PIRANHA, RECHEADA DE PÔRRA DO EDUARDO E DO ROGERIO. O Rogério gozou na minha buceta me enchendo de porra, então o Eduardo meteu o pau da minha boca, me colocou de 4, lubrificou meu cuzinho e começou a brincar com os dedos dentro dele, foi alargando até ele achar que estava no ponto, me virou e meteu a pica no meu cuzinho. Doeu, mas depois que entrou foi uma delícia, me senti preenchida e fiquei louca quando ele me pegou pela cintura e começou a entrar e sair. Eu sentia cada centímetro daquela pica dentro de mim. Ele gozou enchendo meu cu de porra. Fiquei escorrendo porra pela buceta e pelo cú e com gosto de pôrra na boca. Eles não deixaram eu tomar banho e me fizeram prometer que não tomaria banho nem lavaria a boca antes de fuder com o Marcio. Fui pra casa pensativa se deveria ou não atender esse pedido...até lá eu decidiria.

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Comentários

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Que safadinha ! Doida pra trair o maridinho corno! Lê meus contos tbm!

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não me canso de ler seu relato, mas queria mesmo era te comer bem gostoso

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olha gata eu li todos os seus contos desta serie, mas gostaria de fazer o meu contigo, que tal?(litracode4@gmail.com)

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Só uma observação: que advogada é essa que escreve "cu" acentuado? Não pode!

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Advogada do diabo... heheheheee...

Olha, foi a melhor história que li.

Vou cometer um crime pra você me defender, delícia.

10 pra você.

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É foi gostozo, mais faltou um poukinho de tempero...!

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ah, minha esposa perfeita, quem dera a minha fosse assim, seria o marido mais fiel e feliz do mundo.

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