Quando comentaram comigo que ela não gostava de ser cumprimentada com beijinhos, quando esta com o marido, observei que a achava muito antipática e que esta atitude não tinha nada a ver com as minhas intenções, que não continham nenhuma malicia.
Afinal eu também era casado, sempre impus respeito em qualquer relação, nada de puritanismo, mas sempre tomei muito cuidado com minhas puladas de cerca.
Éramos colegas de profissão, concorrentes, e, nunca, nada havia me passado na cabeça a respeito dela.
Mais jovem, ela com 38, eu 52, também casada e com filho, bonita, sempre marcando presença nos lugares que freqüentava, pelo porte e maneira de ser.
O tempo foi passando, e, esta afirmação marcou na figura dela, na minha opinião uma fraqueza, uma maneira não adequada, afinal, porque quando o marido estava perto eu não poderia cumprimentá-la com um beijo, e, quando ele não estivesse perto ?
Como raramente nos encontrávamos, isto não teve qualquer importância, mas deixou uma marquinha...
Situações de trabalho aconteceram e, tanto eu quanto Cristina passamos a conviver mais freqüentemente. Minha vontade de participar de projetos sociais me faziam aproximar-me dela, que coordenava um grupo. Por conseqüência passei a ser visto de outra maneira e nossa amizade foi solidificando, a confiança aumentando, pontos de interesse crescendo, o que provocava ainda mais encontros.
Algum tempo depois, o convite, da parte dela, para montarmos um empreendimento juntos, foi prontamente aceito, visto tratar-se de um bom negocio, com perspectivas de futuro, e, nosso relacionamento mais e mais se tornando próximo.
Ao longo da montagem, funcionamento e operacionalização da nova Empresa, reuniões e viagens eram freqüentes, com períodos que chegavam a ser de quase uma semana fora, eu e ela no mesmo hotel, em quartos separados evidentemente.
O tempo passando e eu cada vez tendo mais admiração, e, qual não foi a minha própria surpresa...me vi completamente apaixonado por esta mulher..
A possibilidade de me abrir com ela não existia, na minha cabeça. O medo de confundir a sociedade, a amizade e tomar um fora sem precedentes não me animavam em nada.
Pequenas situações foram acontecendo, palavras, eu, sempre tentando identificar nela um sinal, o menor que fosse pra dizer alguma coisa.
Em nossas viagens, o perfume, as roupas, sempre recatadas, próprias, mas que a deixavam mais linda. Os detalhes...o lenço usado no pescoço uma vez, que ficou no banco do carro...Gozei me masturbando, cheirando aquele lenço...
Numa noite, em um jantar após uma reunião, falávamos sobre o relacionamento homem-mulher, e, no meio da conversa eu disse que era complicado, que a admiração por uma pessoa, muitas vezes pode induzir a um sentimento mais delicado, e, que muitas vezes, na proximidade a gente pode se entusiasmar, e, que eu mesmo, por duas vezes, quase me arriscara a beijá-la, mas por medo de uma perda de qualidade no nosso relacionamento havia me recolhido.
O assunto não evoluiu, porém, por diversas vezes existe entre nos uma certa provocação da parte dela, e, sempre correspondido por um elogio da minha, e assim vínhamos caminhando.
Um dia, por oportunidade da separação do casamento de uma amiga comum, e, na mesma deixa de reclamações da parte dela quanto ao marido, que não lhe da atenção, o assunto foi para o lado do sexo, com ela se confessando uma pessoa muito travada nestes aspectos, atribuindo à educação a responsabilidade por um comportamento mais tradicional e fechado, que nunca tinha se aventurado em situações fora do casamento, e, que seu único vôo mais alto neste sentido foi quando rompeu um noivado às vésperas do casamento, vindo a se casar com um outro sujeito, não fosse isto este teria sido o único cara com quem tinha ido pra cama, ou seja...conhecia dois paus, em função do relacionamento, mas nada alem disso.
Eu, sempre num mixto de desejo e cuidados com relação à ela, dando atenção, elogiando, e, do meu lado me masturbando feito louco, chamando pelo nome dela em pleno gozo, como se ela pudesse escutar e sentir aquele jorro de porra como se fosse dentro dela...beijá-la, chupar aquelas tetas, medias-grandes, sempre muito bem acolhidas dentro de uma roupa cuidadosa...elegante
Meados de julho ela fora a uma reunião no interior, sozinha, e, eu por não ter podido ir, lamentei muito a falta da companhia e fiquei também cheio de preocupação quanto ao acerto do trajeto, que ela acabou mesmo por errar. Ao telefone, falamos muitas vezes até que consegui orientá-la, e, por fim, acabei ligando varias vezes, me certificando que chegara e estava bem.
Na volta, no dia seguinte ela me ligou diversas vezes, me dando noticias e aquietando minha ansiedade que estivesse tudo bem.
Na ultima semana de julho, seria, depois dos erros de viagem, nossa primeira oportunidade de falarmos pessoalmente, já que um compromisso nos obrigava a ir a uma cidade próxima a nossa, e certamente seriam duas horas a sos, onde poderíamos colocar todos os assuntos em dia, inclusive comentar a viagem solitária dela.
Pra minha surpresa ela entrou no carro, linda como sempre, com um vestido estampado sobre fundo preto, com um decote generoso, e, logo comentei tanto que estava linda, quanto do corte de cabelos, que havia ficado muito bem.
Ela me deu um beijo no rosto, e, disse que ninguém cuidava dela da maneira como eu fazia, e, comparando ao marido, despejou um caminhão de reclamações, que nem ligara pra ela quando este perdida na viagem, que não se preocupara um pingo, e, que nem notara que ela tinha cortado o cabelo...
Virou pra mim e disse que era uma pena eu ser casado e ela também, e, que afinal, nas nossas idades, não seria louca de viver uma paixão adolescente, mas que não estava resistindo à possibilidade de ser minha...se eu já alguma vez tinha pensado nisso, e que a desculpasse, pois estava se sentindo vulgar por pensar daquela maneira...
Parei o carro no acostamento, peguei no rosto dela e dei o beijo mais delicioso da minha vida...Nos beijamos se pensar em conseqüências, estabelecer posições ou pensar no mundo...apenas nos beijamos, beijamos, beijamos.
Precisávamos sair dali, por segurança, pelo compromisso a ser cumprido, com hora marcada, mas estava estabelecida a situação. De mãos dadas seguimos viagem, onde pude contar tudo o que sentia em relação a ela, e, ela por sua vez, que acabara não resistindo à maneira como a tratava...até abrindo a porta do carro, segundo ela...
Na volta do compromisso, antes de entrar no carro, ao abrir a porta o encontro inevitável, o beijo em pé, corpos colados, e, ai nossos corpos começaram a falar mais alto.
Não dava pra evitar que meu pau encostado nela fosse sentido. E, nem ela fez nada pra evitar isso, ao contrário...encaixou-se perfeitamente nele, me beijando loucamente.
Com as mãos, comecei a acariciar sua bunda, por baixo do vestido, sem tocar ou ser direto, apenas rodeando, de trás pra frente o seu quadril, sentindo seus pelinhos na ponta dos dedos, sem tocar seus seios por medo que nos vissem naquela situação.
Entramos no carro em estado de tesão pleno, molhados, loucos por mais detalhes dos nossos corpos. Saímos, e, sem nada dizer entrei com o carro num motel, onde ao parar na portaria, pelo seu sorriso fui absolutamente aprovado, quanto à atitude.
Quando pedi uma suíte com banheira, ela me disse que não poderíamos demorar muito e que deixássemos a banheira pra outra ocasião, e entramos.
Beijos e mais beijos ainda na saída do carro, eu louco pra ver e ter aquele corpo nas minhas mãos, beijá-la de alto a baixo, sentir dela tudo o que sempre sonhei.
Tirei seu vestido, ela usava um conjunto preto de calcinha e sutiã, dos tradicionais, com muito bom gosto, e, fui beijando seu colo, seios, fazendo minha língua chegar, ainda que vestida no sutiã, nos seus biquinhos, que estavam durinhos, deliciosos.
Seios com um volume adequado ao meu gosto, enchendo as mãos, descendo pelo seu corpo um montinho bem pequeno, mas volumoso de pelinhos, e, uma xoxota deliciosamente cheirosa, depiladinha, rosada, com lábios que cobriam quase a totalidade do clitóris, ainda que durinho e molhado com o estava.
Um clitóris pequeno, tesudíssimo.
Fui beijando, chupando ao redor, senti seus lábios na minha boca, molhados, fui rodeando, até que ela mesma me pediu que o tocasse de alguma maneira. Toquei-o com a ponta da língua após percorrer a lateral daquela buceta maravilhosa, apertando-o entre meus lábios.
Neste instante recebi uma golfada, uma ejaculação. Esta mulher tinha gozado com tanta intensidade que me molhara o rosto.
Segundo ela, nunca tinha sido cuidada na cama daquela maneira, e, que seu gozo nunca tinha sido tão intenso.
Deitei-me ao seu lado, continuando a acariciá-la, afinal eu ainda estava sem nenhum gol e meu pau doía de tão duro. Ela pegava em mim, mas com muito cuidado, sem muito jeito, como que como que receosa...
Não tenho nenhum pau fora do normal, sou até pequeno pra padrões que as vezes leio a respeito, até que perguntei porque ela estava sendo cautelosa, que afinal ela fizesse o que quisesse comigo...
Ela me confessou que nunca o marido havia deixado que ela o chupasse, e, que ela estava em duvida sobre minha preferência ou não...
Pedi então que me chupasse muito, no que fui atendido, porém com aviso de que não gozasse na sua boca, afinal ela não sabia como reagiria...atendi...
Quando avisei que ia gozar, ela abre as pernas e me pede pra comê-la que ela ia gozar novamente...Entrei nesta mulher e senti logo ao entrar mais um gozo intenso dela, que me pareceu até desmaiar...
Não havia gozado ainda até que ela me pega e coloca meu pau na boca novamente e pede que goze que ela quer sentir...
Que loucura....gozei chamando pelo nome dela como fazia nas minhas punhetas, e olha a coisa...ela engolia, achando delicioso o gosto, e, pedindo mais...mais....
Caímos exaustos, nos acariciando. Tomamos um banho e tivemos que ir embora, afinal os horários estavam apertados e não poderíamos levantar suspeitas.
Por maior que seja o desejo, temos parceiros a quem não queremos magoar desta forma e queremos ter a chance de podermos continuar a nos satisfazer deliciosamente, com gosto de proibido.
Estou vivendo um sonho. Por estes dias vamos viajar juntos e devemos ficar alguns dias fora.
Espero com ansiedade esta nova chance.