Primeiramente gostaria de agradecer aos elogios dos leitores e agora amigos dos nossos contos esposa exibicionista I e II. Atendento aos pedidos desses amigos narro agora mais uma de nossas peripécias, nossas no modo de dizer, pois, foi muito mais dela.
Chegando em casa já tarde após o trabalho, ela esta me esperando com uma blusinha que abre na frente, tipo um topzinho e de sainha jeans, sainha é modo de dizer, na verdade uma micro saia que eu ainda não conhecia. Me serve uma latinha de cerveja e diz que queria tomar mais umas, só que acabaram as geladas, se não podíamos ir comprar mais.
Pronto, o recado estava completo, toda pronta e afim de sair, eu simplesmente sorri e falei....vai de sandália baixa?..Ela já de pronto respondeu...claro que não, já estou indo por meu tamanco bem alto. Como agora estamos morando em Campinas que além de ser grande ninguém nos conhece, fica mais fácil fazer nossas loucuras. Fomos a um Supermercado do outro lado da cidade, no caminho ela já me mostrou que estava sem calcinha e pronta pra atacar, já fomos brincando, passando próximo a caminhões e ônibus de maneira que sem querer os mais espertos a vissem. Chegando no mercado foi uma festa, como já era tarde, tinha poucos clientes, mas o pessoal da reposição estava lá fazendo seu trabalho e ela pronta pra atrapalhar. Ela se abaixava sem dobrar as pernas, deixando aparecer a bundinha pra quem estivesse atrás, abaixava dobrando os joelhos deixando os rapazes que estavam a frente, malucos. Foi uma delícia de compra. Pegamos as cervejas e saímos sem rumo, ela falou que ficou afim de atiçar mais caminhoneiros, como estávamos fazendo, só que na rua não ficava legal, era muito rápido. Entendendo o recado perguntei se queria ir até Jundiaí, estrada boa, perto, e pista dupla, da pra rodar um tempão ao lado do caminhão. Lá fomos nos, ela começou como sempre faz, deixava as pernas abertas a blusa desabotoada e eu rodando ao lado com a luz interna acesa. Ela começou a ficar mais ousada, estava cheia de tesão, tirou a blusa e virava para os caminhoneiros, alguns acho que com medo de assalto, faziam que não viam, outros buzinavam....falavam besteiras, e ela se empolgando. Tirou a saia também e ficou peladinha, estavamos já próximos de Jundiaí, quando passando por uma carreta ela se animou, falou que o carinha era um gatinho e que ele estava pedindo pra parar, pra encostar. Ela me pediu...para paixão...deixa ele me ver direitinho...ele falou que quer tocar uma punheta pra mim.....para vai...olha como to molhadinha...Falei que tudo bem, mas ela não poderia descer do carro, podia deixar ele olhar, mas nada de tocar, dei seta avisando que ia parar e parei mais na frente. Ele parou bem atrás de nos e veio como doido pelo lado dela. Quando viu que quem dirigia era um homem, ficou com medo, falou que se fosse assalto que o deixassemos vivo. Minha esposa riu e falou pra ele ficar calmo, era só uma brincadeira nossa e que ele teve a sorte de ser o escolhido. Ela abriu a porta e falou.....vc. não me mostrou que queria tocar uma punheta.....estou esperando.....o rapaz refeito do susto olhou pro meu lado e tomou outro susto, pois, eu já estava de pau na mão me deliciando com a cena dela nuinha na estrada na frente de um caminhoneiro. Ele fez que ia toca-la e ela falou que não...só pode me olhar e bater a sua punhetinha gostosa. Ele tirou o cacete pra fora e começou a trabalhar...ela ficou entusiasmada com o rapaz....bonito e do pinto grande. Ela ficava de quatro no banco pra ele ver bem seu cuzinho, deitava com as pernas abertas e pra fora de frente pra ele...e ele ali punhetando e chamando ela de gostosa de tesão de safada. Ele batia lentamente, com certeza querendo prolongar o tempo ali, mas ela sacou e deu um jeito. Falou...paixão se eu não ajudar ele vai demorar a gozar..posso ajudar?....fiz que sim com a cabeça, ela então mandou o rapaz ficar mais perto dela, pegou o cacete dele e começou ela a bater pra ele.
O olho dela virava de tesão e o do rapaz acho que também, eu só via ela e o cacete na mão dela que ia e voltava cada vez mais rápido, até ele gozar e muito. Ela limpou a mão na calça dele enquanto ele estava de pernas bambas. Agradeceu a gozada gostosa e fomos embora.
Na volta ainda ela deu mais uns showzinhos para outros caminhoneiros.
Chegando em casa trepamos como doidos, mas sei que ela ficou foi doidinha com o cacete daquele caminhoneiro.