Eu, minha sobrinha e uma nova amiga, em Brasília III parte

Um conto erótico de Marco MS
Categoria: Heterossexual
Contém 3218 palavras
Data: 07/09/2008 20:06:26
Última revisão: 07/09/2008 21:09:43
Assuntos: Heterossexual

Continuando a história, depois da deliciosa chupada que ganhei em meu cacete e encher de porra a deliciosa boquinha da Andréa ficamos deitados namorando, e eu perguntei o que ela estava tentando fazer contando nosso relacionamento para Aninha, e que me dissesse onde ela queria chegar com aquilo. Ela me disse que percebeu que eu havia gostado da menina e que ela era realmente muito gostosa e safadinha, pois logo que entrou no banheiro ela puxou assunto dizendo que havia percebido nossa sacanagem por debaixo da mesa, onde Andréa estava alisando o meu pau.

A danadinha da Andréa, depois de já ter tomado algumas caipirinhas, e ter percebido o assanhamento da Aninha, resolveu arriscar tentando apimentar nossa relação, e se desse certo levaria mais uma gatinha safadinha para nossa cama. Andréa ia me contando toda a conversa das duas e eu fui ficando com muito tesão só de imaginar.

Além de tudo uma casadinha de pouco, e sem experiência na cama, porém bem safadinha e querendo aprender também. Aninha tem 23 anos, casada há um ano e meio, baixinha, tipo mignon, loirinha. Um verdadeiro tesãozinho, como minha sobrinha Andréa.

Começamos a nos acariciar e nos chupar um ao outro e dizendo o que gostaríamos de fazer se Aninha resolvesse participar com a gente, e fudemos a noite todinha.

Coloquei-a de quatro na beirada da cama e chupei bastante sua bucetinha. Ela gemia e esperneava loucamente dizendo que estava adorando e que queria ser fudida logo. Gritava para eu colocar meu pau em sua bucetinha pois estava gozando gostoso. Fiquei provocando-a e dizendo, entre uma chupada na bucetinha e em seu cuzinho que queria que ela gozasse em minha boca de novo. Ela gemendo falava que estva muito bom. Que queria se minha amante e minha putinha para sempre.

Começou a rebolar e gritar me xingando e dizendo que estava gozando e queria sentir minha porra dentro dela. “Mete gostoso esse cacete na binha bucetinha, que ela está pegando fogo. Não seja filha da puta comigo, senão vou te sacanear. Começou a me provocar dizendo que se eu não fizesse do jeito que ela pedia que não ia me arrumar a putinha da Aninha para que eu comesse ela, e que além disse iria provocar o Paulo (marido da Aninha) para dar a ele. Fui ficando louco de tesão vendo que minha sobrinha tinha virado, rapidinho, uma verdadeira mulher sensual e provocante, e isso me enchia de tesão. “Vai meu tio gostoso. Mete na sua putinha. Fode gostoso sua sobrinha safada, senão terei que dar para outro”, ia dizendo enquanto eu metia o pau em sua xaninha até ela começar gozar desesperadamente, e foi tão escandolosa sua gozada que acho que o andar inteiro escutou.

Como eu não havia gozado ainda, apesar de já estar com o saco doendo, de tanta vontade e ficar segurando, continuei fazendo carinho nela. Deitei-a na cama carinhosamente, chamando-a de gostosa e putinha, dizendo que ela era uma delícia. Que ela estava virando uma verdadeira putinha, do jetinho que eu gosto. Ela foi pegando fogo, novamente, e enquanto eu falava besteiras ela começou a se esfregar em mim, beijando e me lambendo todinho.

Colocou meu pau em sua boquinha e ficava virando os olhos para me olhar com carinha de putinha manhosa. Tirava ele de vez em quando da boca e ficava-me punhetando, dizendo que meu pau era uma delícia. Disse que queria sentir minha porra dentro de sua bucetinha. Que era para eu enchê-la com minha porra, que queria sentir escorrendo de dentro dela.

Levantei-me ficando de pé ao lado da cama e ela sentada continuava me chupando, e de vez em quando eu dava uns tapinhas, de leve, em seu rosto chamando-a de puta safada. Que eu iria comer seu cuzinho. Que o outro dia ela não conseguiria sentar, pois iria arregaçá-lo. Coloquei-a de quatro na beirada da cama e comecei a lamber sua bundinha deliciosa (redondinha), e dava uns tapinhas que ela adorava. Enfiei minha língua na portinha de seu cuzinho levando-a as nuvens. Comecei a esfregar ele na portinha e forçando e foi entrando a cabecinha e ela começou a gritar dizendo que eu estava rasgando ela, que parasse, pois ela não estava agüentando, e eu falando para ela relaxar o cuzinho que a dor passaria, mas não teve jeito, tive que tirar um pouco para que ela pudesse respirar. Ela chegou a chorar. Perguntei a ela se ela não tinha algum creme para facilitar, e ela disse que achava que não agüentaria, apesar de que queria tentar mais uma vez, mesmo que fosse somente para me satisfazer.

Peguei um creme hidratante dela e fui colocando em seu cuzinho com um e depois dois dedos, enquanto pedi a ela que fosse acariciando sua bucetinha para que começasse a sentir tesão e poder relaxar. E assim o fez dizendo que estava começando a ficar gostoso e queria tentar, mas que eu fosse devagar para que ela conseguisse receber todo meu pau em sua bundinha. Pedi para que ela untasse meu pau com bastante creme que iria tentar novamente, e que eu estava quase gozando de tesão, que poderia ser que eu não agüentasse esperar muito e que poderia gozar até na portinha, de tanto tesão que eu estava, e não mais agüentava segurar.

Coloquei-a deitada de costas, tipo frango assado, para ficar mais fácil para ela suportar a dor, e fui colocando e ela gemendo e dizendo que estava doendo, mas que fosse colocando devagarinho que também estava achando uma delícia. Que era uma mistura de dor e tesão. Foi entrando bem devagarinho e ela narrando o que estava sentindo, que estava doendo, e ia me chingando de filha da puta, sádico, que eu não tinha idéia o quanto estava doendo, que estava se sentindo ser rasgada, mas que não parasse pois estava suportável e estava começando a gostar. Estava na metade quando ela começou a mexer lentamente e foi aumentando os movimentos enquanto ia me xingando. Falei para ela gritar menos e gemer mais baixo, que o andar inteiro saberia que estava comendo seu cuzinho, e aí sim ela aumentou seus gemidos e xingamentos.

Empurrou-me para que eu ficasse de costas e pedir para eu a deixar cavalgar em mim, com meu pau em seu cuzinho, pois assim ela controlaria mais a entrada para que não sentisse tanta dor. Pedi para ela ir mais devagar para que eu não gozasse. Ela passou um pouco mais de creme nele e em seu cuzinho, já um pouco mais laceado, e começou a sentar fazendo cara de dor. Ela estava linda. Com carinha de dor, e revirando os olhinhos lindos enquanto gemia dizendo que estava começando a melhorar e sentir tesão. Transamos mais um pouquinho assim e pedi para ela ficar de quatro que iria gozar comendo ela como uma cadelinha no cio. Ela virou-se rapidamente pedindo para eu fudê-la be gostoso. Terminasse logo com aquela tortura e arregaçasse-a de uma vez, e enchesse seu cuzinho com minha porra.

Meti metade e fui forçando enquanto ela gritava pedindo para colocar mais, que estava doendo, mas ela queria que eu a comesse por inteiro. Quando entrou tudo, fiquei parado para ela acostumar-se com ele todo dentro, pois mal ela respirava, e ela, na tentativa de diminuir sua dor, começou a rebolar e foi entrando mais um pouquinho e ela disse que estava adorando meu pau atolado em seu cú, que era para gozar logo que ela estava sentindo muito tesão, apesar do pouquinho da dor que ainda sentia. Aumentei os movimentos, dando uns tapinhas em sua bunda e puxando-a pelos cabelos e xingando-a de putinha rampeira, safadinha e que era para me ajudar a comer a bunda de sua nova amiga, a Aninha, e ela dizia que queria ver entrando no cuzinho da amiga, e que achava que o marido da Aninha nuca tinha comido sua mulher como eu estava comendo ela. Disse que iria contar tudinho para ela e tentar fazer com que ela desse para mim. E foi aumentando meu tesão e gozei abundantemente enchendo o cuzinho lindo de minha sobrinha, que até agora era virgenzinho. Uma delícia mas esfolou todo meu cacete.

Quando tirei, deitei ao seu lado e quando fui fazer carinhos nela ela teve que correr para o banheiro, e de lá ficava me xingando dizendo que tinha arrebentado o cú dela, e que estava saindo até um pouquinho de sangue.

Dormimos abraçadinhos, e durante a noite acordei duas vezes com ela pagando uma chupeta deliciosa, que acabou em tendo que comê-la na madrugada, inclusive mais uma vez seu cuzinho delicioso, e não mais tão apertado.

No dia seguinte descemos para tomar o café da manhã e quando lá estávamos chegou nosso novo casal de amigos, Aninha e Paulo. De cara a Aninha disse que realmente a Andréa estava certo quanto ao fogo que deu nela com as caipirinhas, e eu perguntei por que, sendo que não havia entendido. Ela me disse que também estava no quinto andar do hotel, em um apartamento ao lado do nosso, e quase não conseguiram dormir a noite, com o barulho que fizemos, mas que ajudou eles também, pois ficaram prestando atenção em nossa performance e acendeu o fogo neles também, e o chato de seu marido falou para ela para de falar das intimidades deles, o que rimos e acabamos de tomar o café da manhã juntos.

Após o café Paulo disse que teria que ir a um Congresso e caso não retornasse para almoçar se podíamos levar a Aninha para almoçar, e imagina a carinha de safada que a Andréa fez, mas não a deixei falar nada para não estragar a possível festinha nossa.

Quando ele se despediu da Aninha e de nós, disse a ela para ficar despreocupada que a levaríamos para comer fora, e todos rimos. Ela disse que se for como foi durante a noite ela achava que não conseguiria, já apimentando e deixando claro que ela também queria o mesmo que nós.

Levantei para fazer uma ligação telefônica, referente ao trabalho, e quando voltei as duas estavam animadas e perguntei o que estavam falando e Andréa disse que ela queria saber tudinho o que a gente estava fazendo a noite, pois eles ficaram muito excitados. Disse a Aninha que ela teria que contar, primeiro, para a gente como foi a noite deles, e queríamos saber com requintes de detalhes, e ela disse que nunca havia conversado assim com ninguém ainda mais com pessoas que estava recém conhecendo, o que Andréa disse para ela parar de frescura.

Depois de inciarmos as provocações subimos para nosso apartamento, eu, Andréa e Aninha, e quando íamos entrar no apartamento a Andréa sugeriu que a Aninha colocasse uma roupinha mais leve, para ficar mais a vontade, pois ficaríamos no apartamento na parte da manhã. Aninha falou para que Andréa sugerisse, e ela já foi logo direto, perguntando se não tinha umas lingeries bem lindas e sensuais, inclusive uma para emprestar a ela, e Aninha disse que tinha sim mas e se o Paulo chegasse, como ela explicaria que estava vestida assim. A bandidinha da Andréa disse para pegar duas e se trocar em nosso apartamento e qualquer coisa ela vestisse a roupa que ela estava enquanto o Paulo estava com ela. A Aninha deu uma risadinha e falou que achava que isso não daria certo, e que a Andréa pensava em tudo, e era muito safadinha, mas que iria atender nosso pedido, e entrou em seu apartamento para escolher as peças, e ficamos esperando-a em nosso apartamento.

Quando ela entrou no quarto e mostrou as peças quase não acreditei que caberiam nelas. Eram pecinhas lindas e que com certeza deixariam-nas mas gostosas ainda. Andréa pediu para eu fechar os olhos enquanto elas se trocavam, e quando falaram que já estavam prontas e eu olhei não acreditei. Pareci que estava no céu com duas anjinhas deliciosas. Mal tapava os biquinhos de seus peitinhos, além de que eram curtinhas e com calcinhas fio dental que realçava suas bundinhas. A Aninha estava bem envergonhada, mas a Andréa a estimulava.

Andréa para descontrair um pouco mais, fechou a cortina e só acendeu a luz do banheiro e ficamos na penumbra. Aninha adorou a idéia. Sentamo-nos na cama e Andréa pediu paraela começar a contar como foi. Aninha ficou sem-graça e pediu para a gente começar. Aninha sentou-se de frente para mim, e Andréa sentou-se a minha frente ficando encostada com as costas em meu peito. Começou a contar, inclusive apimentando um pouquinho mais, só para provocar nossa amiga, e percebíamos que a Aninha já estava irrequieta com a história e seus biquinhos dos peitos estavam denunciando-a que estava com muito tesão. Eu brinquei sobre seus peitinhos lindos e ela tentou tapá-los, sendo segurada pela Andréa que disse que eram lindos seus seios, e que os deixassem à mostra para nós vermos. Para provocar mais, virou-se para mim e beijou-me gostosamente dizendo que só de contar ficou louquinha de tesão, e queria que eu a comesse na frente da Aninha, aí não precisávamos ficar contando e ela veria com seus próprios olhos, e virou para Aninha e perguntou o que ela achava. Aninha bem encabulada disse que não sabia, e essa foi nossa deixa, puxei Andréa para perto de mim e comecei lambê-la e chupa-la inteirinha, e a Aninha espantada tentava achar o melhor angula para ver, e perguntou se queria que ela sentasse no sofá para não nos atrapalhar, foi quando Andréa falou para ela ficar ali mesmo, que faríamos uma surpresa a ela.

Fui tirando a lingerie da Andréa e comecei chupar a sua xaninha, e ela começou a fazer o seu show. Gemia, me xingava, falava que estava sentindo mais tesão ainda por estar com a Aninha ao lado assistindo. Falou para a Aninha ir se tocando enquanto ela dava para seu macho gostoso. Que ela fosse pegando em seus próprios seios imaginando o seu amante chupando seus peitinhos. E foi provocando cada vez mais a Aninha.

Me fez deitar na cama e tirou meu calção e começou a chupar meu pau e mostrava para Aninha perguntando se o cacete do maridinho dela era bonito e gostoso como o que ela tinha em suas mão e na boca. Aninha estava apertando os biquinhos de seus seios e eu falei para ela ir se masturbando devagarinho para que eu assistisse ela gozar só de se tocar. Ela bem quietinha começou massagear seu clitóris por cima da calcinha, que já dava para ver que estava molhadinha. Tirei Andréa de cima do meu pau e coloquei-a ao lado da Aninha, que já estava alucinada, e caí de boca na bucetinha linda da Andréa, falando para ela dar umas moridinhas nos peitinhas da putinha da Aninha. Aninha disse que gostou que eu a chamasse de putinha, que queria ser tratada, por nós, como se fosse uma piranhinha gostosa.

Andréa, timidamente, começou a chupar os peitas da amiga, e aos poucos foi pegando gosto e colocando eles inteirinhos na boca, e ia me dizendo o quanto era gostoso chupar um peitinho. Enquanto eu chupava sua xaninha e passava a língua em seu cuzinho, flava para ela que mais tarde nós dois iríamos chupar a Aninha inteirinha, e pedi para Aninha não gozar ainda, que ela iria gozar em nossas bocas. Andréa disse que não sabia se conseguiria, pois nunca tinha feito isso, e eu falei para ficar quieta e fazer o que eu mandasse, pois as duas eram minhas putinhas safadas, e que iriam fazer de tudo que eu mandasse. Puxei Aninha e deu um beijo delicioso nela que pegou fogo na hora. Falei para que ela também falasse tudo que estava sentindo. Como uma putinha, e ela foi se soltando. Falei para ela chupar os peitinhos da Andréa, e ela caiu de boca nos peitos e na barriga, e foi subindo até darem um delicioso beijo de língua. Foi máximo.

Disse para Andréa que ela que tinha começado tudo isso, e que agora não iria deixá-la voltar atrás, e ela, de novo, me surpreendeu dizendo que não iria voltar atrás nunca, que estava adorando. Caí de boca na xaninha de Aninha enquanto as duas se beijavam e se chupavam.

Coloquei a Aninha de quatro na beirada da cama e fui colocando o cacete em sua bucetinha, que era muito apertadinha, e ela gemia muito alto, dizendo que meu pau era quase o dobro do tamanho e da grossura do Paulo. Dizia que o dele tinha 12 cm e era fininho. Que eu fosse devagar pois estava rasgando ela mas que estava uma delícia. Andréa se posicionoiu em baixo da Aninha e enquanto eu metia a pica Andréa lambia e chupava o grelinho da Aninha e passava a língua em minhas bolas. Aninha com meu pau todo atolado na xana gritou que estava gozando muito, e que não parava de gozar e pediu para eu gozar dentro dela, mas eu disse que não que eu gozaria na boca das duas putinhas, e foi o que fiz, tirei dela e as duas se posicionaram para receberem minha porra na boca, e ao final, as duas lamberam ele todinha, limpando-o, e depois se beijaram sensualmente. Foi lindo. Nunca havia gozado tanto como naquele momento.

Andréa disse que gozou só de chupar e ver a gente transando, e que queria me ver arregaçando o cuzinho da Aninha, como havíamos fantasiado na noite anterior. A Aninha disse que não agüenta nem o pau do maridinho dela e que não agüentaria o meu, e Andréa disse que eu iria fazer de forma carinhosa como eu fiz com ela. E para encurtar, foi o que fiz, igualzinho como comi o cuzinho da André, mas foi mais gostoso, ela ficou tarada, e gemia e me xingava e falava que queria ser minha putinha também, e que só daria o cuzinho para mim. Que queria que eu fosse até sua cidade toda semana para comê-la. Que iria ficar uma semana sem poder sentar direito. Que eu estava arrombando-a.

Eu comecei a falar se o corninho de seu marido fazia ela gozar deste jeito. Ela disse que ele queria tratar só com carinho e nem chupava ela, como também não gostava de ser chupado. Eu comecei a provocá-la dizendo para ela ficar falando que iria fazer dele um corno, e fingir que ele estava ali assistindo a tudo, e vendo a sua esposa putinha sendo arregaçada. Aí sim ela ficou louquinha e começou a gozar e pediu para eu gozar no seu cuzinho, que queria sentir minha porrinha dentro dela. E gozei muito.

Depois contarei quando ela me cavalgando e sendo chupada pela Andréa ligou para seu marido falando que estava morrendo de tesão e que era para ele ir para o hotel comê-la. E ele disse para ela parar de ser louca que ele estava no congresso. Para tomar um banho gelado. Que ela estava ficando tarada. E ela desligou o telefone e gozou no meu pau falando que ele merecia ser corno. Gritou e gemeu bastante até eu enchê-la com minha porra, que ela disse que iria levar para ver se ele sentia minha porra dentro dela. Nasceu outra putinha linda. As duas juntas quase me mataram.

O restante conto no próximo conto, e se quiserem comentar mande e-mail para nós.

Marco.cg.44@hotmail.com

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Comentários

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muito bom , e segundo sua historia o marido dela merece ser corno msmo

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