SER CORNO ATÉ QUE É BOM.
Quem já é casado com uma linda mulher, sabe que sempre em determinados locais, apareçe aqueles engraçadinhos salientes para ficar de olho, minha primeira mulher se chamava Judite, éra uma morena de 170cm, 60kg, cabelos curtos, pretos, seios grandes, olhos verdes, seu olhar era sexi, bastava ela parar seu olhar no meu que já me deixava exitado.
Nos resolvemos passar nossas férias no Estado de Goias, visitar minha cunhada que era casada com um fazendeiro, chegamos em uma quinta feira a tarde, minha cunhada se chamava Jilda e seu marido Alberto um goiano forte e sorridente, nos receberam com uma alegria contagiante.
Na fazenda tinha um rapaz moreno, se chamava Raimuninho, com 18anos de idade, simpático, prestativo e estava sempre perguntando para mim e minha esposa se não estava faltando nada, mas observei que não tirava os olhos de Judite, fiz de conta que não tinha notado nada e senti que ela estava gostando dos olhares de Raimundinho, fiquei grilado mas nunca tive motivo para desconfiar de Judite, Raimundinho dormia em um quarto nos fundos da garagem a uns vinte metros da casa da sede e toda noite tocava violão e cantava, dava para ouvir suas canções de nosso quarto.
Na segunda noite já estava quasse dormindo, notei que Judite estava escutando as canções, fiz que estava com os olhos fechados mais olhava para seu rosto alegre, deixava perceber que estava curtindo a voz de Raimundinho.
Quando acordei de manha, fiquei surpreso em ver que minha mulher já tinha levantado e saido do quarto, levantei sem fazer barulho e fui ver onde ela se encontrava, encontrei os dois na mesa de café na cozinha, conversavam como se foussem velhos amigos, fiquei esondido atraz do sofá da sala tentando ouvir os dois, mas cada vez eles falavam mais baixo, coloquei a cabeça no lado do sofá e olhei Judite, estava colocando as chicaras em cima da pia, Raimundinho estava com os olhos vidrados no seu bumbum, ela vestia uma saia curta e uma blusa folgada e percebi que estava sem sutiã oque não era de seu costume, Raimundinho levantou e encoxou minha mulher por traz, a safada jogou sua cabeça para traz e recebeu um beijo na boca mas logo se soltou dele e foi saindo da cozinha, eu saltei de traz do sofá e corri para o quarto rápido sem ser notado, entrei no banheiro e tranquei, logo ela entrou no quarto e ficou em silêncio, fiz de conta que estava no sanitário, puxei a descarga e sai, Judite ficou de costa para mim e fez de conta que estava tudo normal me perguntou se eu já iria tomar café, disse que estava indo e perguntei se ela iria me acompanhar, disse que já tinha ido tomar café, sai sem falar mais nada, sentei na mesa estava nervoso, irritado, inquiéto e na minha garganta não desçia nada.
Quando sai para fora da casa raimundinho estava deitado em um rede, perguntei por Alberto e ele disse que os patrões tinham ido fazer compras na cidade mais voltavam logo, disse que iria andar pela fazenda, sai rumo a área de pastagem, não sentia meus pés no chão, estava no ar, só sabe, quem passa por uma situação desta, nunca Judite tinha me dado motivo para desconfiar dela, sempre se comportava como uma esposa dedicada e fiél, mas naquela manha eu tinha flagrado deixando outro cara lhe beijar e lhe dar uma encoxada que no minimo era um sinal que ela estava a fim de colocar um par de chifre na minha cabeça.
Depois de uns dez minutos andando sem rumo, resolvi voltar para a sede pelo outro lado da casa, fiz uma volta e cheguei bem de vagar sem fazer nem um barulho, quando estava passando pelo lado de traz da garagem ouvi uma conversa dentro do quarto de Raimundinho, não tive duvida era os dois e confirmei olhando pela fresta da veneziana da janela, Judite estava nos braços dele com sua boca colada na dele num beijo ardente, o cara pareçia que queria devorar minha mulher, levantou sua blusa e caiu de boca nos seus seios, mamava que nem um bezerro, Judite jogava sua cabeça para traz e dava seus peitões para ela se deliçiar, pude ver ele enfiar a mão na sua buceta e ela gemeu feito uma gata, mas quando ele quiz tirar sua calçinha ela não deixou, disse que não iria tranzar com ele, ele ficou um pouco contrariado, abaixou e com os dedos afastou sua calçinha e chupou a xana de minha mulher, Judite delirava de tesão, eu conheçia ela, percebi que sua exitação estava no limite máximo, senti que ela gozava na boca dele, ela estava com os olhos fechados de boca aberta e passava sua lingua nos lábios, suas pernas tremiam, ela puxou a saia para cima e sentou na beira da cama e abriu suas pernas e pediu para ele beijar sua buceta, dizia que estava gostoso, Raimundinho tirava sua cara do meio das pernas de minha mulher só para respirar e enterava de novo, Judite ficava olhando ele chupar sua xana e fazia carinho na sua nuca e puxava seu cabelo, sua respiração estava ofegante, exitada, poucas vezes eu tinha visto Judite com tanta tesão, percebi que meu pau estava duro feito uma pedra, fiquei exitado vendo minha mulher sendo chupada por outro homem, fiquei até com raiva mas era o que estava acontecendo eu sendo traido e com tesão, derepende Judite pediu para Raimundinho parar e empurrou ele e disse não poso fazer isto com meu marido, o cara ficou uma fera, ela empurrou ele se ajeitou e saiu, só deu tempo de me esconder, fiquei escondido por uns vinte minutos e entrei na casa, Raimundinho ficou no seu quarto, acho que estava batendo uma punheta, Judite estava no banho, sai fui até o galpão das maquinas e subi em um trator e sentei no banco dele e fiquei pensando, minha mulher estava com tesão por um rapazinho com menos de vinte anos, por pouco não tinha se entregado, nesta hora a raiva nem deixa você pensar direito, a boca fica amarga o rosto se fecha e o coração dispara, o sangue fica agitado, mas confeço que aos poucos foi passando minha angustia, a final ela não cedeu para o garoto e ainda disse que não poderia me trair, ela ainda tinha respeito por mim, isto ela demostrou dentro do quarto, por mais que ela estava com tesão, sendo chupada ela não consumou o ato da traição, mas para mim ela tinha ido longe de mais e eu teria que tomar cuidado, era uma sensação estranha, eu nunca se quer tinha imaginado a minha mulher trepando com outro homem, começei a imaginar que ela não iria aguentar os dias que iriamos passar na fazenda sem trepar com o rapaz, tive uma surpresa senti uma tesão desconhecida até então, pensei em deixar ela ser fudida por ele, nos iriamos embora em poucos dias e ninguem iria saber.
Dez anos de casamento e nos nunca tinhamos apimentado nossa relação, eramos um casal certinho, diciplinado e jamias conversamos sobre fazer este tipo de loucura de uma relação com alguem de fora.
Quando meus cunhados voltaram da cidade Jilda disse para Alberto ligar para seu amigo e comunicar que els não iriam a noite no casamento do filho dele, ouvi e protestei dizendo para eles não fazer isto, disse a eles que deveriam ir ao casamento, que não se preocupasse conosco, seria um desfeito para com o amigo deles, Jilda quiz contrariar dizendo que não iria deixar sua irma em casa e ir a uma festa, disse que nos iriamos ficar contrariados se eles não foussem ao casamento, depois de minutos eles concordaram que iriam, pediram desculpa por isto mas seu amigo era uma pessoa de seu ciclo de amizade.
A noite estava eu e Judite na sala assistindo tv, Raimundinho estava inquiéto, passava de um lado para outro, Judite estava nervosa e observava o rapaz, Raimundinho foi mais cedo para seu quarto tocar violão e cantar, Judite saiu na area e ficou escutando sua musica, tive uma idéia e coloquei em pratica, nem pensei direito na reação que ela poderia ter quando lhe falasse, chamei Judite e disse para ela sentar ao meu lado, ela veio meio contra sua vontade, deu para perceber que ela queria ter ficado ouvindo as canções do Raimundinho, quando ela sentou eu lhe beijei na boca, dei um abraço forte e carinhoso, olhei nos seus olhos e disse você quer fazer o que esta pensando, ela estremeceu e disse fazer o que, fui direto e disse sem rodeio, se você quer tranzar com o rapaz eu deixo, Judite tremia, ficou nervosa, colocou a mão no rosto e quiz chorar, continuei dizendo que eu tinha visto tudo e não tinha gostado, mas depois de pensar muito tinha tomado esta decissão, porque tinha percebido que ela tinha ficado a fim de trepar com o Raimundinho, ela chorava e balançava a cabeça para os lados no sentido de dizer não, peguei seu queixo com a mão, seu rosto já estava molhado pelas lágrimas, ela disse que nunca tinha me traido e confeçou que o Raimundinho lhe deixava exitada e sentia uma tesão inesplicável quando ele lhe tocava.
Foi dificil convencer judite a ir no quarto do rapaz, mais depois de nos conversar por mais de meia hora ela açeitou fazer o que lhe pedi, quando ela entrou no quarto dele eu já estava no mesmo lugar que de manha e meu pau já estava duro, ele abriu a porta e ela se jogou nos seus braços, se beijaram demoradamente, as mãos de Judite arancavam as roupas dele, ela deixou ele nú em segundos e empurou ele em cima da cama, e foi arrancando a sua roupa bem rápido, em segundos ela estava mamando o pau do rapaz, era um caralho grande e grosso o dobro do tamanho do meu, colocava a cabeça dele na boca e chupava com uma vontade feita uma faminta, lambia ele da cabeça até o saco, Raimundinho olhava como não estivesse acreditando, em pouco tempo eu já tinha gozado no lado de fora só de ver minha mulher maluca de tesão, ela subiu em cima dele de pernas abertas e encaxou seu pau na sua xana e foi descendo bem devagar, ele delirava sentindo aquela xana que tinha cido só minha até aquele momento e eu curtia minha mulher sendo regaçada, vendo ela agazalhar aquele pau todo dentro dela, Judite gemia feito uma leõa, gritava, jogava os seus seios para frente, estava alucinada por estar sendo fudida por um outro homem e o rapaz pareçia ser expêriente no assunto, fazia o carteado direitinho, chupava os peitos dela e massageava com as pontas dos dedos, Judite ia a loucura, exitada, demostrava sentir uma tesão sem limite, quando ela começou passar a lingua nos seus lábios e urrar, foi subindo e descendo na quele pau mais rápido e deixou perceber que estava gozando, pedia para ele socar o pau com força na sua buceta, sentiu seu orgasmo chegar, dava para ver quando ela subia que o pau estava todo molhado pelo seu orgasmo, ela sempre se molhava toda gozando, ficava toda lambuzada, chegava pinga de tanto gozo que saia de sua vagina, Judite deitou seu corpo em cima do dele e beijou na sua boca, deixou seu corpo cair para o lado e ele subiu em cima dela entrou no meio de suas pernas e só em uma socada enterrou aquele pauzão na sua xana, ela abriu bem as pernas e levantou elas esticada para cima, Raimundinho tirava todo aquele pau e socava forte enterrando de uma só vez até o fundo da vagina dela, Judite delirava, gemia muito, chamava ele de gostoso, beijava seus lábios, rosto, chupava seu pescoso, o rapaz estava sempre bombando na sua xana, ás vezes mais rápido e ás vezes mais compassado, eu não estava mais aguentando só ver aquela foda gostosa, ver minha mulher pela primeira vez trepando, dando sua xana para outro homem pertinho de mim, eu era um telespectador, assistindo minha mulher trepando, colocando chifre e o pior que estava gostando de ver o quanto ela tranzava gostoso, estava maravilhosa dando pra outro, dava para ver na sua péle a exitação que sentia, sua tesão era descomunal, sua respiração estava ofegante, seu corpo souado, seu cabelo já molhado, bati duas punheta e senti meu pau sempre duro nem ficava bambo, era uma sensação alucinante, um arrepiu tomava conta do meu corpo todo, sentia um exitação nunca sentida por mim, ela olhou no rosto de Raimundinho e disse que tinha que dizer algo para ele e disse que eu tinha flagrado eles dois de manha, ele ficou um pouco preocupado mas logo ela completou dizendo que nos tinhamos conversado e eu tinha liberado ela para tranzar com ele, o rapaz ficou ainda mais exitado e socava o pau nela com toda força, foi neste monento que resolvi participar, quando entrei ela me viu pelado de pau duro e pediu para ele deitar de barriga para cima, ele deitou e percebeu minha presença e fez de conta que nem tinha me observado, Judite encaxou aquele mastro na entrada de sua vagina e eu fiquei olhando aquele pauzão entrando,
prenchendo toda sua xana, quando sentiu todo dentro empinou sua bunda bem para cima e pediu vem colocar seu pau no meu rabo meu amor, ajoelhei bem atraz dela passei minha lingua bem dentro de seu cúzinho e salivei a entrada de seu burraquinho, guspi na mão e passei no pau todo, coloquei a cabeça na sua entradinha e forçei, senti seu anelzinho ir laceando, foi entrando rápido e quando senti sua bunda encostar no meu saco começei um vai e vem devagar e fui aumentando com estocadas forte, sentia o pau do Rimundinho se tocando com o meu dentro dela, minha mulher estava ali de quatro com dois paus dentro dela, chorava de prazer, urrava, gritava, neste momento percebi que Judite se tranformava nunha putinha safada, gulosa recebendo vara na xana e no cú, senti o rapaz socar com força seu saco batia nos meus ovos que chegava doer, sua respiração ficou descontrolada e senti seu pau ficar duro feito uma estaca, chegava machucar a cabeça do meu la dentro, ele gozou feito doido, Judite beijava sua boca, lambia ele todo, eu vendo aquela sena, sentindo uma sensação gostosa, meu pau inchou e gozei dentro do seu rabo, batia com força na sua bunda e ela delirava de prazer, senti o pau dele sair da sua xana e o meu tambem foi saindo de dentro do seu cú arregaçado deixando dois burracos abertos, olhei e fiquei parado por um instante e sai do quarto sem dizer nada.
Já tinha banhado quando Judite entrou, disfarçava mais estava caminhando com dificuldade toda dolorida, banhou demoradamente e veio para a cama, beijou minha boca gostoso, disse que raimundinho tinha lhe contado um segredo, fiquei curioso o que seria que ele tinha lhe falado, Judite disse que ele confidençiou para ela que tranzava a trêz com jilda e Alberto.
Ficamos mais quatro dias na fazenda e na mesma noite quando Alberto e Julia chegaram da festa estavam meio que embriagados, contamos o que tinha acontecido para os dois, Alberto sorriu e disse, então hoje vamos trocar de mulher, acordei já era dez horas com minha cunhada chupando meu pau, quasse amanhecemos tranzando eu e minha cunhada e ouvindo Judite e Alberto trepando como loucos no quarto ao lado. isto outra vez eu conto.
Hoje sei que sou corno. e dai!!!!!!?????
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