Quem leu I.I.I. Vai agora saber como foi nossos dois últimos dias de férias acampados na ilha do rio Tocantins, na noite anterior nos tínhamos feito, mais uma das nossas loucuras, um coroa tinha enrabado Leila minha namorada e uma mulher tinha chupado e mamado meu pau.
Acordei já eram nove horas, minha boca estava seca, uma cede danada do porre da noite anterior, bebi quase um litro de água, Leila dormia feito uma pedra, estava com seu corpo todo soado, o sol já estava bem alto, fazia um calor dos diabos dentro da nossa barraca que era de lona plástica.
Acordei Leila e saímos direto para as águas do rio, banhamos por mais de uma hora, quando nos voltava percebi que o senhor da noite passada nos observava á distancia, estava sozinho sem a mulher que lhe fazia companhia na noite anterior, fui comprar comida e refrigerante, voltei logo e ficamos o resto do dia dormindo, quando percebemos já era noite, se olhamos mas nem um de nos teve coragem de convidar o outro para sair, ainda estava escuro no outro dia de madrugada quando acordei e não consegui mais dormir, deixei minha namorada na barraca e fui dar um mergulho no rio, voltei quando o sol já estava saindo, Leila acordou, despreguiçou, olhou pra mim e deu um sorriso maravilhoso.
>Bom dia meu amor.
>Bom dia.
Abracei-a, trocamos vários beijinhos, ficamos por um bom tempo trocando carinhos, selinhos, ela estava inteira novamente, maravilhosamente bem, sua felicidade estava estampada no rosto.
>Você vai me fazer companhia, eu vou banhar.
>Claro que sim, te acompanho.
Leila mergulhava, saltava dentro do rio, jogava água com as mãos para cima e ficava esperando cair sobre ela, estava brincando como uma criança, neste momento eu observei o coroa olhando ela se divertir, quando percebeu que eu tinha lhe flagrado ele acenou com a mão me complementando, retribui seu o aceno e ele saiu de onde estava e sumiu atrás das barracas.
Estava escuro a noite tinha chegado eu e Leila já tinha combinado de irmos as batucadas novamente, ela estava toda feliz com um jeitinho safadinho e sexi, quando bateram na barraca, abri o ziper da porta e dei de cara com o coroa, fiquei até surpreso em ver ele ali com a maior cara de pau, disse que queria entrar e conversar, nem pensei direito sai da frente da porta, dei permissão para que ele entrasse, quando Leila viu o coroa ficou assustada, foi surpreendida só de calçinha, ela se cobriu de imediato com a toalha, ele sentou no chão e foi logo falando.
>Vocês me desculpem mais não pude deixar de vir conversar, eu me chamo Cassiano,
Ficamos-nos embaraçados, nem um de nos dois teve coragem de falar nada, nunca tínhamos passado por uma situação se quer parecida, aquele senhor estava de mostrando uma certa tranqüilidade, demostrava respeito mesmo que na noite retrasada ele tinha fodido a minha namorada, fiquei sem saber o que fazer, ele percebeu nosso nervosismo, Leila chegava tremer, eu sem saber o que dizer e.
>Se vocês não estão gostando de minha presença é só dizer que me retiro.
Leila me olhou mas continuou calada, senti uma sensação de prazer, misturada com tesão, olhei bem no seu rosto e surgiu uma coragem momentânea e.
>Fique, o senhor deve ter tirado conclusão errada sobre nos dois, acho que exageramos naquela noite, nos não somos vulgar como demostramos para o senhor.
Ele olhou nos meus olhos e no rosto de Leila, sorriu e.
>Agora você falou o que eu esperava ouvir de vocês, devem perceber que já estou com meus cabelos grisalhos, já sou um coroa, por isto entendo porque tudo aconteceu na aquela noite.
Leila ficou com seu rosto vermelho de vergonha, eu fiquei um pouco encabulado, senti um arrepiu por todo meu corpo, nos três dentro de uma barraca, senti uma vontade de continuar aquela loucura e levar adiante nossas aventuras da quelas férias e.
>Espero que posamos confiar no senhor e contamos com a sua discrição.
>Claro que sim, fiquem tranqüilos, tudo o que aconteceu vai ficar somente entre nos.
>E a mulher que estava com o senhor na quela noite.
>Não se preocupem, ela é minha sobrinha estava me acompanhando porque seu marido tinha ficado dormindo bêbado.
Naquele momento senti tesão, lembrei da quela noite que vi ele socando aquele pauzão na xana de minha namorada, olhei para Leila, notei que ela já estava bem mais calma, nos dois já tínhamos combinado que naquela noite iríamos fazer mais uma loucura e não tinha melhor lugar e mais seguro do que ali dentro de nossa barraca, ela olhou bem no meu rosto e sacou as minhas intenções, seu olhar era de uma mulher safada, estava ali junto com nos dois, um homem que já tinha demostrado que sabia das coisas.
>O senhor nos daria uns minutos para nos conversar.
>Tudo bem.
Saiu para o lado de fora da barraca, Leila e eu conversamos uns dez minutos e tomamos nossa decisão.
Fiz um sinal para seu Cassiano, ele entrou e sentou no mesmo lugar de antes, Leila deitou, olhou para ele e tirou a toalha de cima dela deixando tudo a mostra, ela já tinha tirado sua calçinha, o coroa ficou com uma expressão de tarado, tirou sua camiseta, seu calção e ficou nu com aquele pau imenso pendurado, eu fiquei de observador, ele foi logo beijando a boceta de
Leila que já estava toda molhada de tesão, ela abriu bem suas pernas e ele passou a língua dentro de sua raxa, percorrendo toda a extensão dela, chupava a boceta de minha namorada chegava dar estalos, subiu até seus seios e começou passar sua língua em circulo em redor dos mamilos, chapava os biquinhos deles com força, Leila gemia feito uma leoa selvagem, deram um beijo de língua bem demorado, nesta hora eu já estava batendo uma punheta, nunca tinha visto Leila tão excitada, minha namorada estava transformada na maior putinha, empurrou seu Cassiano para o lado e deitou-o de barriga para cima, sem exagero o pau do coroa era um cara lho grande e grosso com uma
Cabeção vermelho, já estava bem firme, Leila antes de subir em cima, deu uma chupada, lambeu aquele caralho da ponta até o saco, salivou bem a ponta dele e subiu em cima dele de pernas abertas, encaixou na sua xana e foi entrando bem devagar, não demorou nada ela já estava com sua bunda colada nas coxas do coroa, eu estava atrás dela nem acreditava que a xana de Leila tinha acomodado todo aquela geba, ela iniciou os movimentos subia e descia bem devagar até entrar todo dentro dela novamente, Leila urrava de prazer, gemia alto e.
>Que pau gostoooooso amor, soca ele todo dentro de mim coroa gostoso.
Seu Cassiano chupava os seios de Leila e pegava na sua cintura dando o ritimo de suas subidas e descidas, eu olhava bem de perto, era uma visão fantástica, observei o pau do coroa ficar molhado pelo gozo de minha namorada, Leila diminuiu o ritimo ficou subindo e descendo bem de vagar, curtia cada enterrada daquele pau dentro dela, jogava a cabeça para traz, seus seios duros ficavam a mercê da boca dele, resolvi participar e comecei alisar a bunda de Leila, guspi nos meus dedos e passei no seu cuzinho, ela empinou bem seu trazeiro, deixando seu cú bem a mostra, a pele de sua vagina esticava acompanhando o pau de seu Cassiano, enterrei um dedo no cú dela e.
>Aaaaiiiiiiiii aaaiiiiii ta doendo amor.
Fiz que nem ouvi seu gritinho de dor e coloquei todo dentro, senti o pau do coroa na ponta do dedo, tomava conta de todo o espaço da vagina dela, meu pau tem 18.7cm, mas o pau dele deveria ter uns 24cm, era gostoso ver ela agasalhar todo aquele mastro que sumia pra dentro de sua xana, fiquei passando os dedos em redor da xana dela e até peguei no saco do coroa que delirou e.
>Vai seu corninho pega no meu saco, uuummmm pode pegar a vontade, sinta um pau de verdade na sua mão.
Leila ficou com sua respiração ofegante, estava excitada, gemia muito e começou a sentar com mais força no pau, olhei e vi o pau do coroa ficar lambuzado, chegava escorrer aquele liquido vaginal que sai da xana dela, sua pele ficou toda arrepiada, jogou seus seios para frente, ficou enfurecida, ela rebolava na quela vara, entrou em transe, abria a boca e passava a língua nos lábios, estava sentindo um orgasmo múltiplo, daqueles que uma mulher sente poucas vezes na vida, parou e ficou sentada com aquele pau até o saco enterrado nela, gemia baixinho, passava as mãos nos seus seios, apertava e pegava as pontinhas deles com os dedos e torcia, deslizava suas mãos na sua barriga, nesta hora eu não era o único observador daquela sena maravilhosa e excitante, o coroa estava com o pau todo dentro dela, senti seu Cassiano deslumbrado com a visão, minha namorada se tocando e deixando sua sexualidade tomar conta de sua mente, parecia que Leila sonhava na quele momento, ela estava alucinada, fora de si, cada fio de cabelo de seu corpo sentia prazer, ela olhava para o nada, seus olhos viravam, sua boca estava seca, seus seios duros feito pedra, nunca na minha vida eu tinha visto minha namorada sentindo tanto prazer, aos pouco seu corpo foi molhando de suor, chegava escorrer água na sua pele, cada poro de seu corpo saiu gotas de suor, ela foi acalmando baixou sua cabeça e inclinou seu corpo para frente, desabou contra o peito de seu Cassiano, ficou toda molzinha, o pau do coroa mesmo duro saiu de dentro dela, ela caiu para lado, ficou com uma perna no meio das dele e com o braço no peito, passou uns cinco minutos recompondo suas energias, eu passava minhas mãos por todo seu corp beijei sua nuca, seu rosto, fiquei surpreso quando de repente ela beijou na boca dele com uma tesão descomunal, empinou seu trazeiro e.
>Vem meu macho gostoso, agora eu quero sentir todo este pau dentro de meu cuzinho.
O coroa saltou, ficou de joelho e meteu a língua dentro do cú dela, salivou bem o buraquinho, pegou no meio do pau e posicionou a cabeça na entrada dele e forçou, ele já estava todo lambuzado, deu para ouvir um estalo quando a cabeça passou no seu anelzinho, não acreditava que ela iria suportar todo aquele mastro no seu rabo, cada forçada que ele dava entrava um centímetro para dentro, não demorou muito ele estava com o saco colado na bunda de minha namorada, que urrava de dor e tesão, iniciou um vai e vem bem lento, não me contive cheguei com meu rosto bem pertinho e guspi no pauzão do coroa, deixei bem lubrificado e ele foi aumentando as estocadas, tirava quase todo para fora e enfiava de novo até o saco, Leila gemia, urrava, gritava feito uma doida de prazer, ele pegou ela pelos quadris e deu o ritimo das enterradas, foi fazendo mais rápido, começou gemer alto e..
>Aaaaaiiii vagabunda vou encher seu cú de porra sua safada, olha bem seu corninho como se enraba uma mulher.
Segurou-a e ficou todo enterrado no rabo de minha namorada, que sentia toda aquela porra pingar bem no fundo de seu cú.
Quando seu pau ficou mole saiu de dentro, deixando um buraco enorme no rabo de Leila, ela ficou estática, parada ali de quatro, ele pegou a toalha de Leila limpou o pau, deu um beijo na bunda dela, pediu desculpa para mim e saiu.
Leila desabou de bruço na lona, ficou meia hora caladinha até seu anus voltar ao normal, escorria porra por suas pernas, estava toda lambuzada, cheirava mal, seu cú regaçado, sua xana arrombada, seu corpo com certeza estava todo dolorido por dentro, aquele pau devia ter quase deslocado seu útero.
Depois de uma hora nos já tinha ido banhar e voltado para a barraca, fizemos um trato, nunca mais iríamos cometer tais loucuras.
Nem transamos aquela noite.
Hoje ainda sinto saudades da quelas férias, nos não se casamos, eu continuo solteiro, mas Leila se casou e já é mãe de um filho.
Pena que não encontrei até hoje outra namorada que goste destas loucuras.
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Obrigado.
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