Negro, rasta, capoeirista, 1,88m, 80kg e 26 cm de rola, estou de volta para contar uma foda gostosa... eu tinha 19 anos na época, morava no Curuzu, com meus pais e foi quando eu conheci Herlon, um sarará de 18 anos e tesudinho. Quando eu voltava da escola, à noite, quase sempre ficava num barzinho perto de casa batendo um papo com a galera e tomando umas geladas e foi nessas que acabei me enturmando com o gostosinho. Num final de semana que fiquei sozinho em casa, o pessoal foi pra Ilha, quando voltei, tomei um banho, vesti um calção e camiseta e sentei na porta de casa pra beber mais um pouco, tava sem saco pra ficar no bar e a grana tava curta. Perto das dez da noite passa o Helon e puxou papo. Falando que não tinha me visto no bar. Ficamos conversando e eu fui buscar um copo pra ele e ficamos ali na calçada, na porta da minha casa. A conversa foi rolando e eu ficando com um tesão filho da puta, e acabei falando da minha fissura:
- Porra, cara, to na maior fissura... com uma vontade doida de dar uma... falei, dando uma coçada na minha jeba.
Saquei o olhar dele pro volume nas minhas pernas e ataquei.
- Tá olhando o que? Tá curtindo minha rola?
- Não, é que... tentou responder, meio sem graça.
Por sorte começou a chover e entramos em casa. Minha vara já deixava seu desenho no calção e eu fiz questão que Herlon notasse. Depois de mais umas cervas voltei ao ataque.
- Cara, vou terminar me acabando na punheta...
Herlon só sorria sem saber o que fazer, de vez em quando coçava o saco, e olhava pru meu volume.
- Verdade, moleque... do jeito que eu to só batendo uma... mas eu quero diferente... outra mão, entende? falei, botando a cabeça da vara pra fora do calção.
Os olhos do garoto se arregalaram e sua pele branca ficou vermelha, quase da cor do seu cabelo sarará.
- Escuta... quer bater uma pra mim? disse, baixando o calção Faz pra mim... pega... pega, vai... ninguém vai saber... é um segredo nosso... me quebra essa...
Herlon não falava nada, ficava só olhando meu pau. Fui chegando perto dele e levei minha mão pru meio das suas pernas, o pau do moleque tava duraço.
- Sabe, Herlon, quando bate um tesão da porra?... pois é... to assim... e você também... mexe nela... falei, levando sua mão até meu pau Só uma punhetinha, ok?... coisa de macho sacana, sacou?... segredo nosso e acabou aqui mesmo...
O garoto segurava timidamente minha vara, tremendo um pouco. Meu cacete começou a crescer entre seus dedos e eu abri o zíper da sua calça botando seu cacete pra fora, um pau rodado de bom tamanho. O moleque deu um gemido quando eu segurei seu pau e fazia uma cara de puro tesão, ao mesmo tempo que alisava meu cacete. Depois foi passando o dedo bem na ponta da vara, na gosma que saia, e espalhou pela cabeça com a ponta do dedo. O sacana tava gostando e sua mão descia por todo meu pau indo até as bolas.
- Dá uma lambida... eu disse.
- Ah, isso não... você disse que era só uma punheta...
- Eu disse... é que tá tão gostosa... to adorando... falei, passando o dedo pela cabeça da vara e levando um pouco da gosma até seus lábios grossos.
Herlon virou o rosto quando meu dedo melado se aproximou da sua boca.
- Lambe, cara... só de sacanagem... vai gostar... docinho... falei, enfiando a ponta do dedo na sua boca e fodendo sua mão com minha pica.
Quando percebi que o garoto chupava meu dedo com gosto, peguei sua cabeça por trás e fui abaixando o moleque e deixei minha jeba bem em frente a sua boca. Herlon olhou pra mim e eu botei a língua pra fora, mostrando o que ele tinha que fazer. O garoto passou a língua bem devagar na ponta do meu pau, sentindo o gosto, depois fechou os lábios sobre a cabeça e deu umas sugadinhas rápidas. Eu dei uma requebrada com os quadris, fazendo meu cacete entrar um pouco na sua boca, e fiquei pondo e tirando lentamente. Herlon abria bem a boca pra engolir meus 26 cm. De leve eu fazia minha vara deslizar pela sua boca, enchendo ela toda. De vez em quando seus dentes arranhavam meu pau.
- Ai... faz só com os lábios... isso... assim... meu tesudinho... do caralho... mama gostoso falei, sentindo seus lábios irem e virem na minha pica.
Senti que não ia segurar muito tempo e pressionei sua cabeça e comecei a esporrar. O garoto não se assustou e quis tirar a boca, mas eu segurei sua cabeça, com a rola indo. A porra escorria pela sua boca e eu prendendo sua cabeça pra ele não sair do lugar. Eu me abaixei e beijei seus lábios melados com minha porra, pra depois levar minha boca até seu cacete que babava de tão duro e não demorou e o moleque deu uma senhora gozada.
Estávamos ofegantes e agente terminou rindo.
- Cara, foi muito legal... adorei... segredo nosso...
- Eu também curti... foi legal... ele falou.
Fomos tomar um banho, eu puxei o moleque pra baixo do chuveiro e comecei a ensaboar seu corpo.
- Porra, Herlon, que corpo legal você tem... quase não tem pêlo... que bundinha tesuda...
O garoto só ria e depois me ensaboou também, lavando minha pica, massageando ela toda, que foi ficando dura. Nos enxugamos e voltamos pra sala, e quando deitamos no tapete percebi que o garoto voltou a ficar nervoso:
- Relaxa, cara... tamos aqui pra curtir... nosso segredo... vamos fazer o que der na telha... falei, alisando todo seu corpo, mamilos, coxas, pau, saco, indo até sua bundinha Caralho, como você é um tesão, cara... todo durinho... pele macia...
Pra deixar o garoto mais relaxado fui de boca pro seu corpo, lambi os mamilos e fui descendo pela barriga até a pica que estava durona. Peguei bem de leve pra deixar ele doidão e depois mamei gostoso, ia e vinha, deixando melada de saliva. Quando achei que ele podia gozar, pedi:
- Agora você... vem mamar minha rola com essa boca gostosa que você tem...
Herlon segurou minha vara e chupou batendo uma punheta na minha jeba. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo até chegar no cuzinho, onde fiquei mexendo com a ponta do dedo.
- Vira mais pra cá... deixa eu ver esse cuzinho direito... nunca deu mesmo?... não sente tesão aqui? falei, passando o dedo na portinha do cu.
- Não, cara, nunca... falou, rindo nunca fiz nada disso...
- Hummm... que delicia... vira mais... falei, e comecei a passar a língua no seu cu, enquanto ele continuava a chupar minha vara.
Puxei Herlon e beijei sua boca, enquanto acariciava sua bunda.
- Pôxa, Herlon... como você é gostoso... deixa eu te comer...
- Ah, não... vai doer... você tem o pau muito grande...
- Deixa... só vou brincar um pouquinho... prometo... vou só brincar... você decide se quer ou não entrar na vara... deixa... vira aqui... falei abrindo suas nádegas.
Deixei Herlon de quatro e meti a língua no seu rabo, passando os dedos nas preguinhas. O cuzinho piscava e logo eu estava enfiando o dedo, mexendo, arregaçando, enquanto com a outra mão acariciava suas bolas e seu pau. Coloquei dois dedos e o cu dele piscava.
- Tá vendo como é gostoso?... agora eu vou passar a cabeça do cacete... quer sentir a cabeça esfregando no seu cu, quer?... perguntei e ele fez que sim com a cabeça.
Eu esfreguei a cabeçona na portinha, deslizando pra cima e pra baixo, indo e vindo, e quando parava, bem no cuzinho, dava umas apertadas, como pra entrar.
- Sente como fica... a cabeça bem no cu... pedindo bunda... falei, abrindo suas nádegas e forçando a cabeça da pica.
Herlon se afastava um pouco e ficamos um tempo nisso. Eu segurei o pau dele e falei:
- Eu vou meter só a cabeça... se não gostar eu tiro, ok?
Segurei sua cintura e mirei o cu do moleque e crevei. Herlou deu um grito e eu lambi seu ouvido e disse:
- Calma, tesão... fica paradinho... assim... vai passar logo...
Fui deitando o moleque com meu pau já cravado no seu cu. Ficamos de ladinho, levantei um pouco sua perna e minha mão massageou seu pau, enquanto tascava um puta beijo na boca, e eu aproveitava pra enterrar meu pau.
- Já entrou metade, tesão... falei, sentindo seu cu se contrair, dei mais um tranco viu só?... entrou tudinho...
Fiquei curtindo o calor do corpo do meu sarará, sentindo seu pau apertar minha rola, totalmente grudado nele, até que comecei a entrar e sair do seu cu, bem de leve, varias vezes.
- Gostou?... quer mais?... tesudo... vou me acabar de tanto te foder... tá curtindo minha pica enfiada em você?...
Herlon fez que sim com a cabeça e eu dei uma metida mais funda, tirava quase toda a pica e metia de novo. Subi nas suas costas e fiz movimentos rápidos com os quadris, metendo fundo, esfregando meus pentelhos nas suas nádegas, cada vez que eu metia fundo dava um tempo sarando sua bunda. Levei minha mão até o pau do garoto e não demorou ele gozou, contraiu o cu dando uma fisgada no meu pau. Eu acelerei as estocadas e gozei, enchendo seu cu de porra e caí sobre suas costas.
Fomos tomar outro banho e quando ensaboei suas costas eu examinei seu cuzinho todo arregaçado. Voltamos pra sala, bebemos mais um pouco e ele ficou quase a noite toda comigo... claro que ele voltou outras vezes, e na semana passada nos encontramos novamente, depois de quase cinco anos...