Turbo negroA roda de capoeira tinha terminado quando o Mestre nos informou que daríamos uma entrevista, e foi assim que fiquei conhecendo Flávio, o jornalista. Quando fui apresentado e ele me estendeu a mão, o aperto foi mais demorado e, seus olhos não desgrudavam do meu peito suado, descendo até minhas pernas metidas na calça de capoeira. Loiro, uma pele de porcelana, e um sorriso que iluminava seu rosto. Uma aliança denunciava que era casado. Falou do trabalho que estava fazendo, uma matéria sobre a capoeira e seus mestre, fez perguntas e o grupo respondia. De vez em quando seu olhar parava em mim, e eu discretamente coçava meu cacete, que ficava visível sob a calça e aumentava de tamanho. Depois ele quis conhecer a academia e quando ele foi se dirigindo para outra sala me coloquei de um jeito que, ao dar passagem para ele, terminei por encoxá-lo rapidamente. Foi rápido, mas o suficiente para que sentisse o tamanho da meu mastro. Após os esclarecimentos Flávio agradeceu e ao me dar a mão para se despedir perguntou se poderia me procurar mais tarde para tirar algumas dúvidas, justificou:
- Preciso de mais alguns detalhes sobre a diferença entre a capoeira regional e de angola.
- Pode vir que você vai ter... os detalhes que procura. Vou ta sozinho... respondi, sorrindo com malícia e segurando o pau.
Ao sair Flávio ainda se voltou para me olhar. Fui tomar um banho e preparar meu corpo negro, de 1,88 m, 85 kg de músculos trabalhados e principalmente meus 26 cm, para esperar o jornalista. Aos poucos a academia foi ficando vazia e como de costume fiquei para fechá-la. Vesti uma calça de treino, sem cueca, e por volta das dez da noite Flávio chegou e eu o cumprimentei:
- Eu sabia que você vinha. falei, transformando o cumprimento em um ato de carinho, não larguei sua mão e a conduzi para o meu cacete sobre a calça Desde o inicio percebi que você tava louco por isso. Não tava?
Ele confirmou com um aceno de cabeça, segurando meu cacete, eu continuei segurando sua mão. Em seguida o conduzi para dentro da academia e já fui arrancando minha calça.
- Não tem perigo de vir alguém?
- Não. To sozinho... não vai aparecer ninguém. falei, encoxando Flávio com meu pau duro, e passando a língua no seu pescoço.
O corpo do jornalista estremeceu e ele segurou o meu pau. Seus dedos não se fechavam ao redor do mastro. Ele olhou para o meu pau meio assustado:
- Cara, é muito grande...
- Acha? Faz um agrado nele... vai, chupa...
Flávio obedeceu, se pôs de joelhos na minha frente e eu balancei o pau na sua direção. Ele não agüentou e abriu a boca para abocanhar minha vara. Sua boca era macia, quente, molhadinha. Eu fazia um vaivém lento, cadenciado e sentia sua baba escorrendo grossa pelo meu saco. Às vezes ele parava de me chupar e lambia minhas bolas, engolindo de volta sua própria saliva. Depois passava a língua nas minhas coxas e voltava a sugar meu pau. A grossura do meu caralho preenchia toda a boca dele e espetava o comecinho da sua garganta. Quando eu metia um pouco mais forte ele tossia um pouco e logo voltava a a chupar gostoso. Eu sabia que poderia gozar a qualquer momento então levantei Flávio e arranquei sua camisa e cai de boca no seu peito sem pêlos, mordendo de leve seus mamilos. Em seguida arranquei sua calça, deixando Flávio só de cueca. Fui para trás dele e tirei sua cueca, revelando sua bunda branca.
- Cara, que bunda... e eu vou comer essa belezinha... falei, mordendo suas nádegas.
- Ai, não... Pára...
- Vou parar sim... mas pra enterrar meu cacete... e enfiei o dedo no cu dele ah, é apertadinho!
- Vai com calma... faz tempo que eu não dou.
- Mas hoje vai dar gostoso. disse, curvando seu corpo para frente, de forma que ficasse com a bunda empinada.
- Não, cara, seu pau é muito grosso... protestou, tentando se levantar enquanto eu fazia a pontaria.
- É grosso... e vai entrar todinho no teu cu... falei, pressionando a chapeleta no seu buraquinho.
- Não... pelo amor de Deus, não faz isso comigo... só seu dedo já doeu pra caralho
- Se você trancar é pior. Se entrega, relaxa, respira fundo que eu vou enterrar a cabecinha... respira fundo que logo a dor passa e você fica freguês...
- Se doer você tira?
- Tiro, juro! falei, mentindo descaradamente respira fundo que o cu abre. - no momento que a cabeça entrou ele deu um solavanco e eu o segurei firmemente Calma... faz força pra fora que entra mais fácil.
- Ai, ta doendo... AI! TIRA, PORRA! TIRA! ele gritava.
Ignorei seus gritos e continuei penetrando sua bundinha. Aquele escândalo todo me dava mais tesão ainda. A penetração demorou e ele ainda estrebuchou um pouco e gritou bastante até sentir as minhas bolas roçarem sua bunda. Dei um tempo pra Flávio se acostumar com meu cacete no cu, e voltei a meter e tirar do seu cuzinho arrombado.
- Ai, como arde, meu! Pára um pouco, pára! Isso... ai, dói pra caralho, mas é bom. Filho da puta, como dói... mete... ai... não, devagar! Ai!
- Rebola... assim... mexe. Ah, que cuzinho apertado! Não disse que você ia gostar? Agora sente eu te comendo bem gostoso. Sente meu pau grosso e duro fodendo teu cuzinho
Eu dava estocadas violentas no traseiro do jornalista. Dava pra ouvir o barulho do meu saco batendo contra sua bunda. Seus pêlos loiros e suados se enroscavam nos meus pentelhos. Fodia sem dó, socando tudo e depois tirava até a ponta. Dava pra sentir o cheiro do seu cu ardido nas estocadas profundas que eu dava. Senti que Flávio gozava pelas contações do seu cuzinho dilacerado no meu pau. Então meti mais fundo e mais intenso e daí a pouco o cu do jornalista se encheu de porra. Gozei esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu, e mordendo seu ombro. Acabei me deitando sobre seu corpo. Depois de um tempo minha rola deslizou para fora e o meu creme vazou de seu cu, de tanto que eu tinha gozado. Quando ele se virou, vi a grande poça de porra que ele tinha esguichado enquanto eu o comia. Inclinei-me e beijei seus lábios. De repente Flávio olhou para o relógio.
- Merda! Já passa da meia noite! Vou receber uma bronca da patroa. disse, preocupado, pegando o celular Oi, querida... tudo bem... to no meio de uma matéria e só vou chegar pela manhã... um beijo. desligou e me olhou sorrindo.
Tomamos um banho e fomos para minha casa, ali perto, no Carmo. Passamos o resto da noite na cama. Flávio pediu pra que eu não metesse novamente, seu cu estava em frangalhos. Atendi seu pedido e logo ele estava metido entre minhas pernas, lambendo meu pau. Puxei seu corpo, acomodei sua bunda na minha vara e trouxe seu cacete até minha boca. Com meu caralho aninhado entre suas nádegas comecei a chupar seu pau até ele esporrar na minha boca. Então, fui pra cima dele e cuidei da minha super ereção, esfregando o cacete no seu rosto, na sua boca, até gozar no seu rosto, deixando seu cabelo todo pegajoso. Ficamos abraçados por um tempo e fomos tomar uma ducha juntos, ensaboando um ao outro, depois voltamos para a cama. Ele me beijou, botando sua língua quente dentro da minha boca. Eu chupei a sua língua enquanto ele explorava a minha boca. Adormeçamos enroscados nos braços um do outro.
Na manhã seguinte, logo cedo, ele foi o primeiro a acordar, tinha que ir embora. Mas antes de sair, se abaixou e beijou a cabeça do meu pau meio duro, e ele acordou imediatamente.
- Você ainda quer mais desse pau? Quer? perguntei.
Ele respondeu escancarando a boca e chupando meu pau até receber na boca seu leite matinal. Trocamos telefones e eu o acompanhei até a porta. Fiz um aceno enquanto ele ia embora, sabendo que voltaríamos a nos encontrar