AS BANDIDAS

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 16/09/2008 22:46:36
Assuntos: Heterossexual

Tem dias que nos quando acordamos, já ficamos sabendo que o dia não vai ser bom, acontece tudo ao contrário, a escova de dente cai no chão do banheiro, a xicara de café vira em cima na mesa, estas coisas fúteis, que deixa a gente p. da vida logo de manha e eu estava num desses dias, tudo estava dando errado.

Resolvi fazer de conta que estava de férias, tirei o palitó, gravata, dobrei a manga da camisa, deixei o escritório, peguei o carro e sai rodando pelas ruas, atravessei a cidade, olhei no relógio éra doze horas, resolvi almoçar em algum lugar.

Entrei no restaurante, neste momento tive uma grande surpresa, Helda, mulher de meu melhor amigo estava sentada com um rapaz bem jovem, nunca tinha olhado aquele cara antes, disfarçei, não deixei que ela me reconhecer, sentei em uma mesa bem no fundo meio que de costa para eles.

Um garson veio até onde eu estava, pedi uma dose de campari e quando ele veio me servir eu.

>A quela mulher de vestido azul, vem sempre aqui no restaurante.

>Sim, dona Helda é uma de nossas freguesas semanal.

>Ela esta sempre acompanhada por aquele rapaz.

>Sempre, mais eles costumam vir acompanhados de um outro casal.

>Obrigado.

O garson foi atender outra mesa, fiquei tentando imaginar quem seria este outro casal, minha mulher Sabrina é amiga intima de Helda e ela nunca falou nada sobre Helda ter um amante.

Achei que já tinha visto de mais e virei bem de costa para o casal, quando eles sairam, não tive dúvida que eles tinham um caso, beijaram na boca, trocaram carinho, como se fossem um casal apaixonado, tive que me controlar para não ir até eles e meter a mão na cara da mulher de meu amigo, fiquei enojado, puto da vida com Helda, cheguei pegar o celular para ligar para meu amigo gilberto seu marido, mas me contive, o dia éra da queles mesmo, mais fiquei até contente por meu dia estar ruim até aquele momento do flagra.

Mais o dia éra cruél mesmo, quando o garson voltou...

>Você pode me dizer o nome da amiga do casal que acabou de sair, que frequenta este restaurante.

O garson ficou todo desconfiado, eu realmente estava curioso demais.

>O senhor conhece dona Helda.

Tive que raciocinar rápido para que ele não desconfiasse de toda minha curiosidade, inventei e...

>Eu, namorei a amiga dela, uma mulher maravilhosa, uma gata, é loira, cabelos compridos, olhos verdes, lábios finos, seios médios, bumbum arrebitado, coxas redondas.

Descrevi a feição de minha mulher para o garson...

>Então deve ser a mesma pessoa que vem aqui com eles, a dona Sabrina.

Puta que pariu, senti minha visão turvar, fiquei cégo, sem voz, meu coração disparou, gelado, não sentia minhas pernas, minha força sumiu, um gosto amargo na boca, senti um frio na barriga, na minha garganta não descia nem a saliva, travei de vez, aõs poucos fui voltando, sentia-me no ar, o chão tinha ficado longe de meus pés..

>Senhor, senhor, ei senhor, o senhor esta se sentindo bem.

Tive que disfarçar minha indiguinação, minha raiva toda..

>Desculpe mais eu tenho problema de presão baixa, acho que esta bebida não esta me fazendo bem.

> O senhor quer que eu chame um médico.

>Não é preciso não, meu remédio esta no carro.

>De a chave que eu vou pegar para o senhor.

>Fique tranquilo, só não vou poder almoçar.

O garson estava nervoso, peguei minha carteira, tirei uma nota de R$50, dei a ele e disse.....

>O troco e seu amigo.

>Obrigado, o senhor quer que eu lhe ajude ir até o carro.

>Não, pode deixar que eu me viro sozinho, não se preocupe.

Fiz de conta que estava em forma, levantei e sai andando, senti minhas pernas bambas, mal sustentavam o peso de meu corpo. consegui chegar no carro, abri a por desabei no banco.

Minha imaginação éra a pior possivel, sentia raiva, despreso, nojo só em pensar na minha mulher, a vontade que tinha éra de espancar ela, pegar uma arma e disparar no seu amante e nela tambem, fiquei ali pensando quasse uma hora, sem coragem de ligar o motor do carro, tive medo de dirigir na quela situação que me encontrava, mais tinha que enfrentar a situação, senti uma força dentro de mim, não sei esplicar de onde saiu, mais liguei o carro e sai dirigindo, só percebi que estava andando em alta velocidade quando cruzei um sinal vermelho, estacionei o carro e falei para mim mesmo, calma, muita calma nesta hora.

Quando cheguei na frente de minha casa não acionei o controle remóto do portão, deixei o carro na rua, abri a por a porta e entrei em silêncio não queria ser visto e nem notado por ninguem, quando entrei em casa ouvi o aparelho de som ligado, imaginei que Sabrina deveria estar deitada ouvindo musica, já estava indo para o quarto de hospede ficar sozinho, quando ouvi os gemidos de sabrina, não tive nem uma dúvida aqueles gemidos eu conhecia bem, éra Sabrina que estava tranzando na minha cama com outro homem, fui bem devagar até a porta do quarto sem fazer qualquer tipo de ruido, quando olhei minha esposa estava de quatro em cima de minha cama sendo enrabada por um rapaz bem mais jovem, o cara tinha um pau grosso e comprido, tirava todo aquele mastro de seu cúzinho e enterrava de uma só vez, ela delirava de prazer, urrava de tesão, eu nunca tinha visto ela excitada que nem estava, gemia feito uma onça no mato, gritava alto, pedia para ele enfiar com força, ele pegou nos seus quadris e dominava o ritimo das estocadas no seu trazeiro, alucinada ela disse.....

>Vou gozar meu amor, coloque todo este pau no meu cúzinho com força.

O cara gemia feito um cavalo, socava forte no seu rabo e ela...

>Aaaaiiiii que gostoso meu amor, adoro seu pauzão no meu rabo, estou gozaaaaaaando aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Quando o rapaz anunciou que iria gozar, eu dei as costa para eles e sai sem rumo, só olhei Sabrina mais uma vez no juizado o dia que assamos os papeis de nosso divórcio.

Mudei de cidade, vim morar bem distânte, nunca mais liguei para meus amigos, nem para gilberto meu melhor amigo para contar que sua mulher é uma bandida, cinto vergonha, quando estou andando na rua, de vez enquando olho para traz para ver se alguem esta olhando para mim, tenho pesadelos durante as noites, acordo e fico pensando no passado, nunca mais confiei em mulher nem uma, talvez seja por este motivo que vivo sózinho, a solidão machuca, corroi, maltrata, faz a gente chorar, esta é minha vida hoje.

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Comentários

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Você tem problemas com a ortografia, mas pelo menos tem vergonha na cara. Meus parabéns, nota 10.

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