Olá queridos. Aqui é Bárbara, e queria colocar um relato de uma fase muito excitante da minha vida. Quem apreciar pode mandar um recado ou crítica aqui pra sua amiga.
Eu uma vez tava muito deprimida porque um namoro num deu certo. Eu tava com um garoto que eu tava muito apaixonada e eu fiquei um tempo pensando em ficar lesb pra sempre. Simplesmente não estava mais afim de garotos. Só se fosse muuuito gatinho mas mesmo assim sem a paixão que eu queria. E a idéia de ficar e até transar com outras meninas começou a pipocar mais e mais na minha cabeça. A idéia me excitava assim até como meio de provocar meninos. Como quem quer só provocar eles, sabe?
Eu devia ter uns 23, mais ou menos e tava bem mais magrinha. Sou loira baixinha, uns 1.54m, 55 Kg, pele branca e não sei porque minha coxa é grossa. Não me acho linda nem nada, mas nunca ninguém reclamou (risos). Tenho defeitos, meu nariz é largo, meus olhos são pra baixo assim tipo sonolentos, e eu tenho um dentinho canino torto.
Eu já viajei muito com minhas amigas geralmente pra Arraial do Cabo no estado do RJ, e elas pararam de me chamar pra sair ou ficar na casa delas pq eu tava carente e revoltada com meninos. O lance é que eu ficava dando em cima delas. Ficava tirando a roupa na frente delas, fazia poses sensuais e ficava tomando banho de porta aberta. Umas vezes eu entrava no banheiro quando tinha gente lá, aí eu fingia surpresa mas num saía. Normalmente a gente num liga em ir no banheiro com um bando de amigas junta pra fofocar mas eu ia na malícia. Aí quando nada disso dava certo eu chorava. E quando alguém ia me dar colo ou dar o ombro pra eu chorar eu tentava beijar. Isso deixava elas incomodadas pq nenhuma delas era lésbica nem gostava da fruta nem nada. E eu num carnaval tava muito sozinha e querendo viajar e elas ficaram com pena de mim e me chamaram mesmo assim. Mas elas me fizeram prometer que eu ia me comportar, que eu num ia ficar pelada na frente delas e num ia entrar no banheiro quando tiver gente. Mas como compensação elas iam me arranjar uma menina! Eu dei um pulinho de alegria né? Mas minhas amigas tb me fizeram prometer que eu num ia trazer ela pra casa. Ou ela me levava pra casa dela ou sei la. Fiquei meio aborrecida, mas fazer o que? Todo mundo podia trazer os ficantes pra casa menos eu só porque era outra menina. Maior preconceito, né gente? Mas era melhor que nada.
Arrumei minha bolsa de viagem com bikinis e roupinhas de verão e fomos pra Arraial do Cabo no carro do pai de uma amiga. Éramos cinco garotas entre 22 e 30 anos. Marília de 22, eu com 23, Ana Maria de 24, Filipa também com 24 e Olívia de 30. Chegamos no final da tarde e elas dormiram um pouco. Especialmente Olívia que foi no volante, estava cansada. Menos eu que não consegui dormir nada. Como sentir sono pensando na menina que eu ia conhecer? Aaai! Minha cabeça deu um nó. Enquanto as outras dormiam eu acabei chorando. Quando elas acordaram eu perguntei: Gente e a tal menina, hein? E Olívia pegou um papel do bolso da bermuda e disse: Esse é o telefone dela.. Liga pra ela. No papel tava escrito Mariana e o número dela em Arraial. Eu peguei no telefone com um pulo e liguei. Atendeu uma voz de senhora e eu chamei por ela.
- Alô? A Mariana por favor? E responderam:
- Sou eu mesma, quem deseja?
Voz grossa, séria. Parecia a mãe dela.
- Alô, Mariana? Prazer, Bárbara.
- Menina! Eu achei que vc num ia ligar mais.
- Só me deram seu telefone agora.
- Ta afim de se encontrar?
- Claro, vamos.
Aí marcamos na porta do condomínio dela que ficava um pouco longe. Tomei um banho, e botei um batonzinho, vesti uma roupa típica de cidade praiana, um shortinho jeans e biquíni por baixo, e uma sandália de dedo com saltinho. Peguei um taxi e cheguei lá no lugar marcado e vi Mariana. Achava que ia ver uma menina da minha idade assim. Pra minha surpresa ela era uma mulher quarentona. Nao era bonita mas era muito charmosa, alta, tipo magra pele clara, cabelo curto bem preto e liso e vinha até o ombro. Aliás que ombro bonito, um rosto delicado com olhinhos pequenos e lábios grossos, e usava uma maquiagem discreta, uma roupinha assim tipo a minha, camiseta regata com ombro de fora, um short de algodão e sandalia havaianas. As pernas dela eram grossas assim até o tornozelo e morena de pele e de praia ao mesmo tempo. Tinha uma barriguinha lisa assim pra fora do short. Eu acho que ela tentava aparentar mais nova vestida assim toda despojada, mas ela não parecia sentir vergonha nenhuma da idade. Eu sorri e disse:
- Oláá!
Ela sapeca me imitou: - Oláá!
Rimos e já gostei dela. E ela me convidou pra tomar um suco num quiosque ali em frente e tinha umas mesas, mas eu disse que tava horário de verão e eu tava com muito calor e pedi que fossemos numa sorveteria que tinha ar condicionado. Ela concordou e fomos. Sentamos e ela perguntou de mim, das meninas, disse que estudou com a Olívia na faculdade, e eu contei também minha vida pra ela, do amor perdido que tinha me feito virar bissexual curiosa. Tomei coragem e perguntei se ela era casada, ou tinha filhos e ela disse que era separada de um homem e que tinha um filho com ele que tinha 13 anos. Eu perguntei:
- Seu filho sabe do seu gosto por outras mulheres?
- Claro que não, né? Nem ele nem ninguém. Mas que eu amo mulher desde a adolescência amo.
- Mas vc teve um filho com um homem.
- Eu segurei a onda enquanto queria ser mãe.
Papo vai e papo vem, e ela me pergunta:
- Vem cá, vc não vai perguntar minha idade não?
- Não se pergunta a idade de uma dama, né?
- Ah tá, mesmo de dama pra dama?
- Tá bom, vai? Qual sua idade?
- 42 anos recém completados ontem.
- Hmm, parabéns! - Peguei o copo do meu milk shake e brindei e ela com um sorriso fez tin-tin com o copinho de sorvete.
- Sei lá, eu tava com medo que vc não tivesse gostando da diferença de idade. - Disse ela meio sem jeito. E eu disse sorrindo:
- Se vc fosse um pouquinho mais nova eu levantava da mesa e ia embora (risos).
Ela sorriu e disse:
- Eu to gostando de vc, Bárbara. To sentindo que vc tá mexendo comigo.
Ela disse isso com a mão em cima da minha. Entrelaçamos nossos dedos e as pessoas passavam e olhavam pra gente de mão dada e disfarçamos. Ela disse:
- Gente intrometida...
- Estamos em público, né?
- Bom, já não podemos ficar de mãos dadas em cima da mesa...
Mariana ficou descalça debaixo da mesinha e eu senti que ela pousou o pé dela no meu. Adorei a sensação morninha e carinhosa do pé carinhoso dela no peito do meu pé. Eu devolvi o sorriso e o carinho e com meu pé debaixo do pé de Mariana mexi meus dedinhos nos dela e ela disse:
-Hmmm, sinto uma coisa aqui embaixo da mesa.
Ela olhou pra baixo quando meus dedos mexeram e eu perguntei: - Faz cosquinha em vc? Quer que eu pare?
E ela olhou e disse:
- Não, tá delicia. Pernas lindas que vc tem.
- Obrigada. - Falei.
- E esses seus dedinhos do pé aí, hein? Vou pegar eles pra mim, hein?
Fiz um carinho embaixo do pé dela e disse:
- Ué, são seus.
Ela subiu a carícia pelo meu tornozelo até minha canela e disse
- Vc tem uma pele macia, hein?
- Eu?? E essa sua sola então, toda lisinha.
- Sério, Bárbara. Se vc não se importa de daqui a pouco sentir um pouquinho dessa sua pele num beijo.
Me arrepiei. Também que flerte, né meus amores? Disse a ela:
- Quer me levar até sua casa?
- Não posso, linda. Meu filho tá lá e minhas primas com os meus sobrinhos. Vamos na praia. Lá tem uns cantinhos escuros quando anoitecer.
E fomos pra praia e esperamos o sol se pôr. De longe assim, como Mariana tem cabelo curto não parece que somos duas mulheres. No último brilho do sol, nos beijamos. Deitadas na areia e com gostinho salgado de mar na boca, parecíamos duas mulheres apaixonadas uma pela outra. Mariana era mais velha e mais experiente e me dava um "baile" assim de beijo lésbico. Me provocava muito como se quisesse me testar. Lembrei da música do Cazuza que diz: "Testo seu sexo com ar de professor." Era assim que eu me sentia. Era aluna da Mariana. E ela testava minha ousadia e via até onde eu deixava ela ir e eu correspondia. Dos beijos, passamos pra esfregar peito no peito, primeiro com blusa e depois no biquini. Começou a escurecer e éramos somente dois pontinhos de gente no meio da praia imensa de Arraial. Mariana passou a se esfregar em mim toda rodando a virilha na minha. Não reclamei ela passou a fazer tribadismo. Pra quem não sabe o que é, tribadismo gente, é tipo duas mulheres esfregarem a vagina como se uma penetrasse a outra. Desculpa se eu to falando difícil, tá gente? Ou seja, Mariana era uma professora exigente e ficava testando se eu era liberada, digna da experiência dela. E toda vez que eu "passava num teste" ela ficava mais exigente e ficava mais dificil acompanhar porque ela era realmente muito taradinha e ficou me provocando pra ver se eu ficava chocada. Me beijava deitada em cima de mim então eu ficava sem defesa daquele mulherão em cima de mim. Mariana se esfregava em mim gemendo muito e levantou meus braços e lambeu minhas axilas. Olhou nos meus olhos pra ver se eu ficava chocada ou estranhava mas eu parecia em transe e deixei. Ela continuou lambendo e eu sentia uma cosquinha tão excitante que eu abracei ela com as pernas e ela tombou em cima de mim. Com o braço esticado e a mão apoiada na areia ela me ofereceu sua axila perto do meu rosto pra eu retribuir o carinho. Eu aceitei a oferta e lambi Mariana debaixo do braço. Os pelinhos raspados da axila de Mariana faziam um barulhinho na minha língua e o gostinho do suor perfumado dela me deixou excitadíssima. Um suor limpinho, salgado com aroma de pele muito suave que me fez ficar de língua de fora mesmo depois que ela tirou a axila de mim e voltou a me beijar.
Nossos beijos eram melados de pingar, nossa boca tava tão aguada que nós duas estávamos salivando. O beijo de Mariana era babado, doce cheio de saliva que ela soltava na minha boca e o que estava na minha boca eu passava de volta pra ela e ela passava de volta pra minha. Nossa boca foi enchendo como numa bola de neve.
Aí ela sorriu e disse:
- Ah, vc quer cuspe, né?
E ela parou de beijar, fechou a boca e ficou mexendo a língua lá dentro. Parecia mastigando. E eu olhando já até sabia o que vinha pra mim. Vcs já adivinharam também que eu ia ter que tomar aquilo tudinho. Eu disse:
- Ai, meu Deus, Mariana.
E sorri e fiquei só olhando. A bochecha dela inchando, inchando, e ela continuava. Até que as duas bochechas ficaram cheinhas que só, aí e eu disse sorrindo:
- Vou tomar tudo isso, Mariana?
Ela chegou na minha boca e eu abri e ela começou a babar uma boca inteira de saliva na minha. E tava docinha que só. Minha boca foi enchendo e eu tive que ir engolindo. E ela foi cuspindo, servindo todo aquele cuspe em mim eu fui só mexendo a garganta e engolindo. Quando s[o faltava o restinho ela cuspiu com aquele barulhinho típico (ptchú!) e eu fechei a boca e também fiz um sonoro barulhinho de engolir (glup!). Sorrindo eu disse:
- Eita! Podia servir numa tulipa de chope, hein?
Com olhar triste ela olhou o relógio e disse:
- Barbara, eu tenho que ir pra casa. São quase onze da noite. Tenho que dar banho no moleque. Senão esse monstrinho vai dormir sem.
Eu disse triste:
- Eu esqueci que vc tinha um filho. Quer me ver de novo?
- Claro. Não to te dispensando não.
Nos vestimos, amarramos os biquinis e saímos da praia escura. Nossos olhos estavam tipo dois pimentões e era difícil acostumar com as luzes do carnaval. Estávamos cobertas de areia e sentamos num quiosque pra bater aquela areia toda da roupa. Mariana foi pra casa e pagou o taxi pra mim dali até a casa das meninas.
Entrei em casa e as meninas me receberam na sacanagem:
- Aeeee! Sapatona chegou descalça!
- Bárbara desencalhou!!
- Colou muito velcro?
E eu com um sorriso:
- Vão tomar no cu tá? Vocês não me quiseram, a fila andou.
- Cantinho da boca tá melado, hein Bárbara?
Passei o dedo no cantinho, que não tinha nada é claro, e disse:
- Onde, aqui? Alguém tá servida? - e passei o dedo no rosto de Filipa que riu e disse:
- Sai pra lá com essa coisa! Não gosto nem da minha.
Observação: Isso daí meus amores, é uma conversa de meninas de família, bem educadas e de bom nível social, tá? (risos) Dá pra notar que mulher quando se junta...
E eu ri muito e disse:
- Bom, gente dá licença que eu preciso fazer xixi e usar o chuveirinho urgente.
Continuaram me encarnando mesmo depois que eu tava no banheiro:
- Aiii, cheiro de calçinha insuportável!
Tava de porta aberta porque em casa só de mulheres ninguém fecha porta mesmo. Mariana me ligou depois do banho e eu saí com as minhas amigas e eunão vi mais Mariana naquele dia. Ela não podia sair muito em baladas por causa do filho e dos sobrinhos. mas combinamos de nos ver no dia seguinte.
Acordei de manha e liguei pra Mariana que ainda estava dormindo. Uma voz de criança atendeu mas não era o filho dela. Deixei pra ligar depois e ela tinha acordado.
- Oii, dorminhoca! - falei.
- Oii amiga!
Detalhe: ela não podia falar sacanagem no telefone. Mas eu podia.
- Dormiu excitada, grandona?
Ela prendendo o riso disse:
- Um pouquinho, né? (Pára de provocar sua filha da puta!) - falou baixinho.
Marcamos de nos encontrar no final da tarde de novo e irmos pra outro canto da praia. No horário marcado eu peguei um taxi e encontrei ela na porta do condomínio dela de novo.
Continua tá, amores? Espero que estejam curtindo até aí.