Meu noivo, nosso homem.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 3530 palavras
Data: 30/09/2008 13:30:16
Assuntos: Heterossexual

Transar com meu noivo era a coisa mais gostosa do mundo. Ele era criativo, sabia me dar prazer como ninguém jamais dera, era safado, criava situações inusitadas, inventava fantasias, me fazia ir às nuvens só com seu olhar de tarado. Cada toque seu era especial e cada transa diferente da outra. Com ele não tinha rotina e imaginei que quando estivéssemos casados aquilo poderia acabar, por isso eu não o matrimônio a ele. Preferia esperar ansiosa pelos finais de semana para ver o que ele aprontaria, do que trocar aquele relacionamento quase mágico por uma rotina e ter ver que as diferenças que pudessem existir entre nós, enfraquecerem aquele forte laço que criamos. Uma noite, fomos para um motel e ele fez tanto amor comigo que fiquei extasiada. Queria que o mundo parasse ali, pois nada mais me importava que não fosse ficar deitada ao lado daquele deus grego, loiro de olhos azuis, másculo, cheiroso e que dormia feito um anjo. O que mais me cativava era o carinho singular que ele sentia por mim. Fazia tudo que eu pedia sem medir esforços. Acho que jamais brigamos sério e embora eu tivesse um ciúme doentio dele, Mauro não me dava motivos para desconfiar de nada. Um dia, porém, quando ele chegou na minha casa, senti um cheiro de perfume em sua blusa que não me era estranho, mas nada perguntei. Guardei as minhas dúvidas para mim. Afinal, alguém poderia ter encostado nele dentro do metrô e o cheiro ter ficado na blusa. Nessa noite ele demonstrou pouca disposição para o sexo e pela primeira vez ficamos só no papai e mamãe. Eu estava mal acostumada, queria mais, porém ele adormeceu em minha cama logo assim que chegou ao orgasmo. Não sou de mexer nas coisas dele, mas nessa noite resolvi mexer. Acabei achando um número de celular sem nome de ninguém. Ai peguei o celular de meu noivo na sua mochila e liguei. Para a minha surpresa, quem atendeu foi minha melhor amiga e como eu fiquei calada ela perguntou: “E ai? Ta na casa da Vanessa? Vai encontrar comigo amanhã?” Desliguei o celular sem responder e guardei-o onde havia encontrado. Que canalha, pensei. Um minuto depois, o celular dele tocou e eu o acordei para atender. Quando ele viu o número dela, senti que ficou nervoso. Ele me olhou e disse que se tratava de um amigo e que iria atender lá fora. Fingi que acreditei e deixei-o sair. Fui na pontinha dos pés e fiquei escutando a conversa. O safado estava me sacaneando com minha melhor amiga! Depois ele voltou para dentro e veio cheio de chamegos. Fingi estar com dor de cabeça e evitei contato. Ele voltou a dormir e eu tive vontade de mata-lo. Mas resolvi deixar o barco correr, queria ver aonde aquilo iria chegar. No dia seguinte, era um domingo, adivinha quem foi na minha casa? Pois é, minha amiga safada. Mauro ainda estava lá comigo e os dois se cumprimentaram como se não se vissem há séculos. Achei que nunca passaria por isso e não tive reação. Tinha raiva deles, mas pensei como seria minha vida sem meu noivo, eu o amava muito embora ele merecia meu desprezo e ela muito mais que isso. Resolvi dar corda aos dois. Disse que precisaria dar uma saída rápida e pedi que ficassem a vontade. Troquei de roupa e fingi que ia sair, mas, me escondi no quintal. Deixei passar uns dez minutos e entrei pela área de serviço me escondendo atrás de um armário de onde eu os via na sala. Nada acontecia, os dois só conversavam e cheguei a pensar que não era nada daquilo que eu estava pensando. Quando eu já me preparava para voltar para sala, vi quando minha amiga se levantou e caminhou na direção dele. Ela desabotoou a blusa e seus seios ficaram a mostra. Ela os ofereceu para ele beijar e o safado enfiou a cara entre os seios dela. Carla deu um leve gemido e pediu para ele dar uma desculpa e ir embora que em seguida ela faria o mesmo. Então eles se encontrariam num outro local e iriam para um motel. Ouvi isso perfeitamente e não resisti, sai do meu esconderijo e xinguei os dois de tudo que foi nome, mandei-os pastar, chamei-a de puta sem vergonha e disse para saírem de minha casa que lá não era puteiro. Carla se ofendeu e pegou a bolsa para ir embora, ele a conteve, queria esclarecer o mal entendido entre nós três. Eu não queria nem conversa, queria-os fora. Foi ai que Mauro disse: “Calma, você está se precipitando!” que filho de puta, pensei. Carla veio me pedir perdão aos prantos. Só sei que fui me acalmando e Carla chorava tanto que acabei ficando com pena da safada. O cretino da história só poderia ser ele. Antes de terminar o noivado, mandei que os dois começassem a me explicar aquilo, o porque daquela sacanagem comigo. Carla disse que estava arrependida e jamais se envolveria novamente com ele. Pediu que eu não terminasse o noivado, pois Mauro me amava, que só rolou sexo entre os dois. Pra ela aquilo poderia ser a coisa mais normal do mundo, mas para mim era o cúmulo da canalhice. Mauro apanhou as coisas dele e foi embora, mas Carla ficou lá tentando me convencer a não terminar com ele. O que gostei dela é que em momento algum ela falou mal dele, assumiu a merda quase toda sozinha e chegou a me oferecer o rosto para eu bater. Vontade eu tive, mas não o fiz. Só pedi que ela fosse embora e nunca mais me procurasse. Ela entendeu e levantou-se saindo em seguida. Fiquei horas e horas chorando, na maior depressão. Sentia falta dele, dos carinhos, do afeto, de tudo. Porque jogar fora um relacionamento tão maravilhoso? Quem não erra? Pensava comigo mesma. Mas o orgulho ferido me pedia para ser forte. Imaginei-os num motel se divertindo enquanto eu sofria em casa. Tive impulsos de telefonar para Mauro, mas resisti. No fundo eu temia que minha intuição de mulher estivesse certa e os dois estivessem juntos num motel. Mas eu não poderia ficar ali naquela aflição. Liguei sim, só que foi para casa de Carla. Para meu alívio ela estava lá. Os dois não estavam juntos e ela ainda se ofereceu para ficar comigo naquela noite. Não sei porque, mas eu aceitei e ela veio. Choramos muito uma no ombro da outra. Eu magoada, ela arrependida. No fim, nem eu e nem ela ficou com o nosso homem, ele estava solto no mundo, sofrendo ou se divertindo. Comeu as duas e tinha história para contar por ai. Mas Mauro não era homem de se vangloriar, ele realmente me amava e por isso voltou na minha casa chorando de arrependimento, pedindo perdão, dizendo que não queria me perder. Carla baixou a cabeça, senti-a arrasada. Ambos erraram e estavam arrependidos. Eu queria falar sobre o assunto da traição, mas eles preferiam esquecer, era passado. Mas eu insisti, queria falar a respeito para me sentir melhor. Mauro disse como tudo começou entre eles, foram três transas num mesmo motel. Eu queria detalhes da transa, Carla pedia para eu esquecer, mas eu queria porque queria, estava interessada. Que coisa estranha! Eles contaram alguns detalhes e quando um estava relatando uma determinada situação, o outro complementava. Fiquei excitada por dentro ao imagina-lo transando gostoso com ela e ao mesmo tempo ela saber que ele me pertencia, que não conseguiria tira-lo de mim. Maluquice ou não, eu perguntei a Carla se ele tinha sido gostoso na cama, se a havia feito gozar como fazia a mim. Carla ficou séria e confusa, eu insisti e ela de cabeça baixa afirmou que sim, que ele a tinha feito ter orgasmos múltiplos como nunca tivera. Nossa, que homem era aquele? Perguntei se sentiriam saudades um do outro e responderam que era tudo coisa do passado e que merecia ser esquecida. Sei que não esqueceriam nunca. Comecei a querer mais detalhes e notei que nós três estávamos ficando excitados. O clima foi mudando e as lamentações deram lugar a um certo bem estar. Perguntei sobre sexo anal e Carla riu. Mauro ficou encabulado, mas confessou que fizeram também. Carla admitiu que doeu, que Mauro a pegou de jeito na primeira vez, mas na segunda, já foi mais gostoso. Perguntei se meu noivo estava de pau duro e ele sem graça disse que estava. Perguntei se ela estava melada e ela quis saber aonde eu queria chegar. Propus uma transa entre nós três e eles quase caíram do sofá. Eu disse que era sério, que chifres eu já tinha mesmo e ninguém poderia me tirar mais. Conclui dizendo que não terminaria meu noivado por causa daquele deslize, só com a condição de que quando os dois sentissem tesão, transassem sim, não os proibia disso, porém, teria que ser comigo junto ou tudo estaria acabado definitivamente. Acho que naquela noite minha sanidade mental foi pro caralho, pois para propor uma maluquice daquelas, tem que ser tão filha da puta quanto eles dois tinham sido. Mas eles adoraram e ambos vieram me abraçar. Joguei Mauro no sofá: “Seu puto, safado”.Arranquei os tênis dele e joguei num canto...abri o cinto enquanto Carla só olhava: “Vem putinha, me ajuda a despir nosso homem.” E ela desabotoou a camisa do cachorro. Puxei as calças dele e as tirei, joguei embolada no outro sofá. Coloquei um cd da Sade. Depois comecei a me despir devagar, fui encenando uma dança, baixei o zíper do vestido que fica na parte de trás, virei de costas deixei-o cair. Tapei os seios com as mãos, virei de frente para ele, olhei para o meu tarado que só estava de cuecas e pau duríssimo. Chamei minha amiga para dançar comigo e ela veio. Ela ficou de frente para ele e de costas para mim, fui desabotoando o vestido de Carla. Depois a virei de frente pra mim, segurei-a pela cintura, fui rebolando e abaixando-me levando junto, o vestido cor de vinho até que este ficasse embolado em suas canelas. Tirei-o e joguei num canto. Fui subindo, passando a língua em toda extensão de seu corpo até chegar aos lábios. Fingimos um beijo, mas não beijamos de verdade, foi só para Mauro ver que eu também sei ser criativa. Ficamos as duas só de calcinha a dançar eroticamente para ele. Mauro sentou-se, tentou tocar na gente e eu evitei, disse que não nos tocaria, só olharia. Mandei-o deitar-se na minha cama e ele obedeceu. Fomos todos para o quarto e diminui a luz do ambiente. Virei Carla de costas para ele alisei a bunda dela, ela rebolava devagar e sensual, abaixei e passei a língua na bunda de minha amiga, depois olhei para ele e mordi os lábios. Fui descendo a calcinha dela e uma bunda redonda, firme, branquinha e lisa ficou a mostra. Depois levantei e acariciei os seios dela. Minha amiga se excitou com meu toque embora nenhuma das duas seja bi. Mas o clima entre nós três estava agradável, nunca imaginei que pudesse ser tão bom. Carla também fez o mesmo, abaixou e me tirou a calcinha. Ficamos nuas em pêlo e viramos de frente para ele. Subimos na cama e fomos engatinhando em sua direção como duas felinas. Deitamos cada uma de um lado, nosso homem entre nós e ficamos acariciando-o com as mãos enquanto esfregávamos nossas pernas sobre seu corpo. Ele me beijou, depois se virou e beijou-a também. Fomos mordiscando os peitos de Mauro, fomos descendo...mordemos seu pau por cima da cueca, estava duro. Carla retirou aquele membro pra fora, lambeu a cabecinha e Mauro se contorceu de prazer, ela enfiou na boca, chupou bem devagar enquanto eu lambia-lhe a virilha. Depois ela segurou o pau de Mauro e apontou para minha boca. Eu chupei suavemente, olhando para ele nos olhos. Ele gemia. Viramos ele de bruços, lambemos suas costas e fomos descendo até a bunda peluda. Carla mordeu as carnes, passou a língua no meio, ele estremeceu arrancamos sua cueca e o viramos de frente. Chupamos seu pau juntas, passamos a língua desde a base até a cabeça deixando-o molhado com nossa saliva. Depois subi em cima dele, abri as pernas e esfreguei minha xaninha em sua cara. Ele me lambeu deliciosamente...passou a língua em meu cuzinho e depois enfiou um dedinho na minha vagina. Carla ofereceu a dela também e ele chupou feito louco. Estávamos com muito tesão, os três. Vim por cima e encaixei seu pau na minha xaninha, deixei que escorregasse para dentro de mim e comecei a rebolar. Mauro chupava minha amiga e me fodia gostoso. Sentia seu pênis latejar dentro de mim. Pedi que ela o cavalgasse tbm e ela o fez com muito prazer. Ele a fodeu com vontade. Eu a via subindo e descendo e aquele membro sumindo e aparecendo de dentro dela. Imaginei que tivesse sido assim no motel, sem a minha presença. Senti ciúmes e um pouco de raiva, mas me contive, estávamos ali para aproveitar. Seguei nas nádegas dela e movimentei-a para cima e para baixo. Carla queria ser pega de quatro, mas eu queria também, o noivo era meu e ela se quisesse, que esperasse a vez dela. Mauro me fodeu de quatro enquanto Carla de pernas abertas e de pé sobre mim, esfregava a boceta na cara dele. Mauro parecia um animal, pois gemia e urrava de prazer. Carla queria sentir aquele membro dentro dela e me pediu quase implorando para trocarmos. Eu me coloquei ao lado deles, ajoelhada. Ela de quatro, Mauro segurando sua cintura, metendo o pau bem fundo e eu beijando a boca dele. Eu sentia o cheiro do sexo, o aroma dos feromônios nos entorpecia e a visão daquela bunda voluptuosa de Carla empinada me dava tesão, ver o pênis dele entrando e saindo de sua vulva me excitava. Era algo diferente e o prazer era recíproco. Fui até a gaveta, apanhei meu óleo de amêndoas e voltei. Despejei umas gotas entre as nádegas de Carla que escorreram até o ânus. Lambuzei com o dedo e deixei bem lubrificado. Tirei o pau dele da bocetinha dela e encostei a cabeça no cuzinho de Carla. Ela virou o pescoço e olhou para nós dois: “ Que vão fazer?” eu respondi: “Quieta Carla, ele vai comer sua bundinha também.” Ela não queria, disse que ardia mas eu falei que naquela noite ela teria que encarar tudo, já que eu estava abrindo mão de minha privacidade em nome de nossa amizade e do meu amor pelo Mauro. Carla prendeu a respiração e Mauro foi empurrando devagar. Entrou apertado e ela quase chorou. Era putinha, mas não tanto quanto eu e acabou a princípio, dando o rabo contra a vontade. Mas conforme eu ia pingando o óleo a cada estocada, ela ia ficando mais lubrificada e relaxada. Acabou sentindo prazer. Mauro retirou o pau do rabo dela e eu toquei uma punheta para ele gozar. O esperma jorrou longe e Carla deitou-se exausta e ardida na cama. Beijei meu noivo e disse que ele teria que foder meu cuzinho também. Mauro pediu para eu dar meia hora para ele se recuperar. Eu sorri e concordei. Virei para Carla e sorrindo, fui me inclinando sobre ela. Beijei-a no pescoço, ela se arrepiou. Fui descendo, lambi os seios e Mauro olhando. Fui descendo pela barriguinha, passei a língua no umbiguinho, desci para a virilha e deparei-me com sua xaninha. Nunca tive experiências com mulheres, mas já assisti a filmes pornôs e sei que se passarmos a língua no clitóris, a outra mulher fica enlouquecida. Nossa não acreditei que estava preste a lamber uma xaninha, nunca me imaginei fazendo aquilo. Encostei a ponta da língua no clitóris dela, dei uma esfregadinha e ela me segurou pelos cabelos abrindo mais as pernas. Beijei-a nas virilhas, passei a língua e quando enfim meti a boca na boceta, senti um gosto meio agre, diferente, estranho...acostumada a chupar algo roliço e sólido, estranhei quando senti algo melado, quente, cheio de detalhes, de peles de pelos...uma cica parecia me trincar os dentes...achei melhor desistir...mas Mauro se excitava com aquilo e ela também. Acabei me excitando junto com eles e daí a pouco, eu já estava familiarizada com a novidade e acabei achando gostoso. Chupei com vontade e determinada a fazer Carla atingir um orgasmo. Senti as gotas o óleo de amêndoas sendo respingadas em minha bunda, depois os dedos a esfregar a entrada de meu cu. Preparei-me para receber meu noivo. Senti a cabeça quente do pau encostando no meu cuzinho e sendo empurrada. Senti as pregas se abrindo e a cabeça penetrando...prendi a respiração e trinquei os dentes. Mauro começou a comer meu cu bem devagar e aos poucos conforme me penetrou, foi acelerando. Senti seu saco batendo cada vez mais forte nas minhas nádegas e o pau entrando até o fim e saindo até metade. Com a mão direita atingi minha boceta e usei o dedo anelar para bolinar meu clitóris. Mauro comia minha bunda, eu me masturbava e lambia Carla ao mesmo tempo. A cada estocada firme de meu noivo eu via estrelas, doía um pouco, mas estava uma delícia e eu torci o pescoço, olhei para ele e disse: “Fode meu rabo, seu puto!” Mauro suava em bicas e gemia como louco. A minha frente, Carla se contorcia de pernas arreganhadas e apertava os próprios seios. Eu nos imaginava num filme pornô. Mauro por fim disse que iria gozar e eu retirei seu pau de mim, deitei-me ao lado de minha amiga e disse para ele nos lambuzar com esperma. Mauro se aproximou, punhetou seu membro latejante e vermelho, mirou em nós duas e o esperma espirrou em nossa direção atingindo-nos no rosto, nos seios, nos cabelos, nos lábios, em tudo que foi lugar. Meu cuzinho ardia, mas tava delicioso. Eu continuei a me masturbar e Mauro meteu a boca em minha boceta me fazendo gemer de prazer. Atingi um orgasmo maravilhoso, nunca antes sentido por mim. Carla ainda não tinha gozado, talvez a situação a tenha deixado travada e então pedi para Mauro usar sua boa capacidade oral nela também. Eu acariciava seus seios e dizia para ela gozar na boca de nosso homem e Carla não resistiu por muito tempo. Teve um orgasmo longo e farto. Após isso, deitamos um por cima do outro e ficamos relaxados para aliviar a exaustão. Nós três estávamos boquiabertos com o que acabara de acontecer. Algo que começou numa traição descoberta e que culminou num ménage que não estava nos nossos planos, simplesmente aconteceu. Eu e Mauro nos casamos e aquela idéia que eu tinha sobre cair na rotina estava errada. Nossa vida sexual é cada vez mais farta de realizações mesmo sendo a dois. Carla anda sumida. Uma vez, eu também cometi um deslize, contei a ele dois meses antes de nos casarmos e ele ficou muito magoado, porém sabia que não fiz por vingança, foi um momento de fraqueza. Ele ficou uns dias chateado, mas relevou e me fez prometer que nunca mais tornaria a fazer e eu prometi de coração e posso dizer que cumpro até hoje. Mas isso só serviu para me mostrar que maravilhoso mesmo é transar com Mauro. O outro cara fazia faculdade comigo e acabamos indo para um motel. Lá rolou de tudo um pouco, menos anal, pois isso eu só faço com aquele que eu amo de paixão. O tal colega até que me deu prazer, fui uma devassa com ele na cama e gozei duas vezes. Porém reconheço que não marcou em nada, foi só uma aventura mesmo. Em casa sim, é muito bom e dei sorte em absorver bem a traição de Mauro. Sem ele talvez eu não teria sido mais a mesma. Posso dizer que sou uma mulher sexualmente satisfeita e que tenho um marido que me enlouquece da mesma maneira que sempre enlouqueceu. Carla nunca mais. Sinto saudades dela apesar dos pesares e tenho certeza que ela também se lembra dessa noite com nostalgia. Espero um dia fazer isso outra vez, pois foi muito gostoso ser fodida por Mauro junto com outra mulher. O meu homem nessa ocasião foi um verdadeiro macho para nós duas e mostrou bastante virilidade. Eu me chamo Vanessa, tenho 32 anos, Mauro tem 37 e Carla hoje tem 29. Sou branca, tenho 1.60m, cabelos castanhos claros lisos e longos, 55 kg e sou muito bonita. Se alguma mulher quiser me ajudar a surpreender meu marido, caso comente esse texto, deixa um e-mail que respondo. Somos do Rio de Janeiro. De repente até envio uma foto minha e outra dele. Ele por enquanto nem imagina que revelei isso aqui, se um dia ler, vai saber que fui eu, que é nossa história. Talvez me chame de maluca e sei que sou, maluca por esse homem. Quero que pelo menos uma vez, ele seja o “nosso homem.”Um beijo a todos e espero que meu conto tenha lhes agradado já que há tempos venho hesitando em escreve-lo, mas não consegui deixar de compartilhar isso com vocês. Tchau.

Vanessa - RJ

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Comentários

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Parabens por isso, sou louco que minha mulher a ceite uma troca de casais

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Vanessa, tudo bem? eu sempre sonhei com uma noite assim a três, mais sempre tive vergonha e ciumes de me abrir para o meu namorado, queria muito converçar com vc.

um grande beijo!

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Belíssima narrativa. Convincente, bem escrita e muito excitante. Que sorte a do seu noivo! vc é a mulher que todos sonham. Parabéns.

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QUE DELICIA, SOU SOLTEIRO QUERO COMER VC QUE TAL

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Adorei o seu marido é um cara de muita sorte por ter uma mulher como vc, vou tocar uma punhata em omenagem a vcs, bjs...

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