NO ÔNIBUS

Um conto erótico de Ruyva
Categoria: Heterossexual
Contém 2576 palavras
Data: 30/09/2008 15:53:40

Era uma sexta feira, eu pretendia viajar para Recife e passar o dia das mães com meu filho. A viagem seria de ônibus, longa, chata e tediosa. Para finalizar a tragédia, consegui apenas a última poltrona. Entrei e me dirigi ao meu lugar. Sentei-me e peguei um cobertorzinho, pois o ar condicionado sempre me faz passar frio. Logo todos os lugares do ônibus são ocupados, ficando vago apenas o do meu lado, começa a viagem, como estou localizada ao lado do banheiro, nem bem o veículo se movimenta, inicia a romaria rumo a ele.

Primeiro entra uma senhor idoso. Depois uma mulher loira, corpo escultural, diria sarada. A viagem continua. Antes de apagarem as luzes, um homem aparentando 30 anos, muito musculoso, olhos verdes, dentes brancos, braços fortes e pernas que, apesar do abrigo, pareciam ser muito bem torneadas e grossas, se aproxima e pergunta se o lugar está vago. Respondo que sim. Ele então se acomoda na poltrona e nada mais fala. Quando as luzes se apagam me ajeito para tentar dormir. Costumo dormir de ladinho. Me viro para o lado da janela. Logo adormeço.

Em dado momento da viagem, percebo que o estranho entrou para debaixo de meu cobertor, finjo que não vejo. Mas fico incomodada. Acho um tanto quanto ousado essa atitude sem minha permissão. Prefiro não me estressar e não dou maior importância. Novamente adormeço. Após alguns minutos, sinto uma mão levantando meu vestido de leve. Acordo sem saber se era sonho ou não, continuo imóvel. O movimento se repete. Percebo então que o estranho sentado ao meu lado está de fato levantando meu vestido. Penso em fazer um escândalo, dar um esporro nele, em seguida me recordo de que essa era uma fantasia que em muitas vezes imaginei em minhas viagens, um estranho forte me tocando. Resolvo não reagir, fico inerte e aguardo os próximos movimentos. Após levantar todo meu vestido, ele começa com um toque suave em minhas nádegas. Alisa elas por alguns instantes. Em seguida começa vagarosamente a arredar minha calcinha para o lado. Logo ela esta toda de ladinho. Meu sexo exposto. Ele então toca minha vagina suavemente com seus dedos, que pelo tato percebo que são grossos. Aos poucos o toque se intensifica, não demora ele invade meu sexo com dois dedos. Estou melada. Ele certamente sabe que estou acordada. Mas não sabe meu nome, nem para onde estou indo. Também não sei nada dele. Isso me excita. Resolvo agir, coloco minha mão para trás e para minha surpresa me deparo com seu pênis mais que ereto já fora do abrigo, ele enquanto me tocava com uma das mãos, noutra se masturbava. Meio receosa pego no pau dele. Minha mão não consegue contorná-lo. Deduzo que deve ter uns 25 cm. Me assusto. Não esperava algo assim tão grande. O pau de meu marido tem 18 cm e em algumas transas me machuca. Não sei se agüentaria algo daquele tamanho. Penso em recuar. Ele me segura pelo braço e diz: agora é tarde! Tento me virar e dar um basta, mas ele encosta em mim uma faca e diz que não exitará em me cortar de cima a baixo, penso que ele pode estar blefando, faço um movimento, ele então enfia a ponta da faca em minhas costas e sinto uma ardência como se tivesse me cortado, devo estar até sangrando um pouco. Ele novamente fala, você já está sangrando, quer continuar com esse heroísmo? quer pagar pra ver?. Não vai dar tempo nem de você gritar. Percebo que ele de fato está falando sério não está representando. Ele me manda continuar de costas, faz eu me virar na posição anterior. Usa a faca e corta minha calcinha nos lados, me deixando nua.

Seu próximo ato é agarrar minhas nádegas e forçá-las como se quisesse abri´las. Noto que apesar de estar me tocando, ele ainda continua com a faca na mão. Em alguns momentos sinto o frio do aço na pele. Ele então passa vagarosamente a faca em minha bunda como se me depilasse. Fico morrendo de medo que ele me corte e deixe uma cicatriz daquelas que me impediriam de usar biquíni pelo resto da vida. Depois de deixar bem claro que o gesto de passar a lâmina em minha nádega era para me mostrar que me cortaria caso eu não cooperasse, ele voltou a tocar em meu sexo com os dedos. Agora ele não agia com delicadeza, é bruto, enfia os dedos sem cuidado, me invade como se fosse um ginecologista. Me arregaça. Enfia inclusive o dedo em meu rabo a seco. Não me mexo, estou paralisada. Então o que eu tanto temia acontece, ele encosta aquele pau descomunal na entrada de minha buceta. O volume é tanto que não imagino que ele consiga pôr para dentro. Ele força, ajuda com as mãos abrindo minha bunda. A dor é como de um parto ao contrário. Sinto que, depois de algum esforço a cabeça do pau entrou, ele fica parado, cabeça dentro de mim e o resto do corpo do pau para fora. Ele manda eu por a mão para trás. Me faz tocar no pau dele que ainda não entrou. Me assusto mais ainda. Esta tudo do lado de fora e a impressão que sinto é que estou preenchida. Ele começa a dizer coisas no meu ouvido, me chama de puta, de vadia, diz que vai me arrombar, me rasgar. Diz que sabe que no fundo eu sempre quis ser estrupada. Enquanto ele profere ofensas, seu pau vai me invadindo. A dor é muita grande. Suas ofensas continuam. Diz para eu rebolar, para eu pedir para por mais, pois caso contrario ele vai enfiar em meu rabo. Não coopero, ele então me avisa, ou você pede para eu por mais ou vou te cortar, encostando a faca em meu seio direito. Sou obrigada a obedecer e dizer: METE MAIS, ele pede para eu dizer de novo, eu repito MEDE MAIS FILHO DA PUTA. Ele obedece e enfia até eu sentir a extremidade tocar meu útero. Ele insiste em me chamar de vadia e pede para eu repetir. EU FALO: METE EM SUA VADIA METE. Isso vai me acendendo, inexplicavelmente começo a falar sem ele pedir, METE VAI, METE COM FORÇA. Ele me obedece e enfia mais e com mais força. Uma onda de calor me invade, sinto que estou caminhando em direção a um orgasmo avassalador. Ele então me avisa que vai me encher de porra, que vai inundar meu útero com seu sêmem. Que vai me deixar uma semana pingando com tanta porra que vai entrar em mim. Começo a sentir seu pau dentro de mim como um coração pulsando prestes a infartar tamanha a pulsação. Nesse instante percebo que nem lembro mais da dor, pois estou GOZANNNNNNDDDDOOOOO.

Ele tão logo ejacula sai de dentro de mim, antes me ameaça para que eu não fizesse nenhum escânda-lo. Eu não tinha forças nem para falar, quanto mais para gritar ou algo parecido. Fico naquela posição uns 5 minutos. O ônibus pára ele desce o ônibus segue. Tento em recompor. Minhas pernas estão moles. Minha buceta ardendo como se estivesse pegando fogo. A porra do desconhecido escorre pelas minhas pernas. Meu vestido está melado, pois ele limpou seu pau nele. Tento me enxugar com a calcinha cortada. Ponho ela no meio de minhas pernas como absorvente. Estou exausta, saciada, arrombada e com a sensação que trepei com o exército de tróia de uma só vez. A viagem segue, eu adormeço...

Acredito que deva ter dormido umas duas horas. Acordo com o ônibus fazendo uma parada em uma rodoviária de uma cidadezinha que não sei dizer o nome, algumas pessoas descem, outras embarcam. Uma senhora entrou com uma criança no colo e me perguntou se me importo que seu outro filho ocupe a poltrona vaga ao meu lado. Era uma menino moreno claro, idade 13 ou 14 anos. Tamanho compatível para sua idade. Não fiz objeção. Notei que ele estava mal agasalhado e no interior do ônibus estava muito frio. Ofereci uma ponta do cobertor. Ele aceitou e educadamente agradeceu. O menino até tentou a conversar comigo, mas não lhe dei muita atenção. Me virei novamente e tentei voltar a dormir. Logo que a luzes se apagaram o menino se encostou em mim como que se aconchegando, não vi maldade naquilo e até e permiti imaginando que se tratava apenas de uma maneira de se esquentar para dormir. No início não pensei nenhuma besteira. Mas como já havia vivido uma experiência única naquela noite, minha imaginação começou a funcionar, as pernas do menino estavam encaixadas de forma que seu quadril e o meu eram um só. Lembrei que estava sem calcinha e que meu vestido estava um pouco levantado. Fiquei pensando se ele seria capaz de notar que eu estava semi-nua. Aqueles pensamentos pecaminosos foram se apossando de mim. Me perguntava de que tamanho seria o pau de um menino de 15 anos? Me senti uma total devassa por ficar tendo esses tipos de idéias pedófilas.

A viagem seguia o sono havia me abandonado. Não conseguia pensar em outra coisa do que senão sexo. Certamente se fosse um homem ao invés de um menino eu me faria entender que estava a fim de trepar. Me culpava por estar sentido tesão por um adolescente. Acho que de tanta vontade mexi meus quadris algumas vezes, não sei exatamente se foram esses movimentos que deram origem, só sei que de repente comecei a sentir um volume comprimindo minha bunda. Deu para perceber que o menino estava ficando de pau duro. Só sei que aquele pau duro pressionando minha bunda foi me deixando doida. Não conseguia mais me segurar, acho que já estava molhada de novo. Minha buceta dolorida piscava de tesão. Minha vontade era de por a mão naquele pau que pelo que me parecia não era nem de longe igual ao anterior. Freei meus impulsos, tinha medo do menino acordar e fazer um escândalo. Eu não saberia o que dizer, seria um verdadeiro fiasco eu ser acusada de abusar de um adolescente. Não fiz nada, fiquei apenas curtindo aquele pau duro pressionando meu rabo. Acho que essa situação perdurou por uns 10 minutos.

Foi quando o inusitado aconteceu, o menino fez pressão contra minha bunda como se estivesse me penetrando, como se fizesse sexo, só que vestido. Não resisti e respondi com uma reboladinha. Foi o sinal para o menino se empolgar e pôr a mão em meu bumbum e alisar. Foi também de igual forma o sinal que eu esperava para eu tocar com a mão em seu pênis e matar a curiosidade de saber o tamanho e espessura. Era um pau médio a pequeno, porem muito duro. Ele ao sentir meu toque em seu pênis ejaculou lambuzando toda minha mão que ficou cheia de porra. Me dei conta que eu devia ser à primeira experiência sexual dele e estava desvirginando ele em matéria de orgasmo que não o da masturbação. Fiquei um tanto quanto decepcionada, pois minha intenção era ir além de ter um pau gozando em minha mão. Fiquei alisando aquele pau melado e para meu espanto ele não amoleceu, pelo contrário, ficou até mais duro. Nada como ser jovem... Ao ver que seu tesão continuava não tive dúvida, daria para ele e tiraria seu cabaço. Direcionei seu pau para dentro da minha vagina, foi então que pude me dar conta do estrago que o estranho havia feito em mim. Estava impossível transar, ardia muito. Não hesitei em achar uma alternativa, aproveitei que o pau do garoto estava melado de sua própria porra e que meu rabo estava melado pela porra do outro que saiu da minha buceta e conduzi aquele membro rígido e virgem para a entrada de meu cuzinho. A penetração não foi muito difícil, logo ele estava todo dentro de meu rabinho. Ele por ser hipoteticamente sua primeira trepada, estava muito afoito, tive que sinalizar a ele para ir devagar, pois naquele ritmo ele gozaria logo logo. Ele como bom aprendiz diminui as estocadas. Após alguns minutos ele não se conteve e encheu meu ânus de leitinho. Eu não havia gozado ainda.

Ele então me surpreendeu pela segunda vez e continuou metendo, metendo, metendo e metendo. Antes de me fazer gozar ele gozou mais uma vez dentro de mim. Agora eu estava cheia de porra na buceta e no cu. Na buceta por um estranho que me estuprou com um pênis anormal de grande e no cuzinho por um pau virgem que não amolecia de forma alguma. Acredito que, não exagerando, o menino teve uns quatro ou cinco orgasmos dentro do meu cuzinho enchendo por completo meu reto de porra. Meu ânus já começava a doer de assado de tantas penetrações repetidas quando ele saiu de dentro de mim. Logo que saiu, vesti-se e se levantou, percebi que ele só parou de meter em mim por ter chegado seu ponto de descida, pois do contrario, acho que me comeria à viagem toda. As luzes se acenderam a mãe do menino me agradeceu por ter além de cedido o lugar, ter emprestado uma ponta do cobertor. Eu sorri e desejei uma boa noite a ela.

Logo que desceram, eu fiz um balanço dessa viagem super maluca e pensei: o que mais poderia acontecer? Já fui estuprada e seduzi um menor... Levantei e fui ao banheiro, entrei e sentei no vaso para fazer xixi. Minha buceta ardia muito e depois que mijei pegou fogo. Após mijar, decidi nem enxugar, pois nem dava pra tocar e o papel que era de péssima qualidade. Ao abrir a portinha do banheiro fui empurrada pra dentro pela mulher loira de corpo escultural que havia visto no inicio da viagem quando usou o banheiro. Ela me empurrou para dentro e em sussurros me falou que havia visto minha trepada com o estranho e depois com o menino e que aquilo havia a excitado muito. Falou que queria ver o estrago que os dois haviam feito em mim. Passou a mão em minha buceta mijada e ardida e em seguida levou os dedos a boca. Achei aquele ato sexy. Me beijou demoradamente e sem me falar mais nada me fez sentar na ponta da privada se ajoelhando na minha frente, pôs a boca em meu sexo e começou a chupar meu grelinho, depois minha buceta esporrada, bebendo toda porra que saía de dentro dela. Às vezes passava a língua em meu rabinho. Sugava tudo que conseguia lamber. Confesso que apesar de ardida e cansada, ela foi me deixando acesa novamente. Em pouco tempo eu já pressionava sua cabeça contra minha buceta de forma a não deixar ela quase respirar. Estava tão gostoso que após alguns minutos avisei a ela que iria melar toda a sua cara. Ela então falou GOZA NA MINHA CARA VADIA GOZA, foi o estopim que faltava para eu melar todo rosto dela com meu líquido e com o resto de porra remanescente. Antes de ela tirar o rosto da minha buceta ela quase que implorando me pediu para mijar na cara dela. Não quis negar esse presente a ela e dei uma senhora mijada na cara da loira. Molhei toda ela, desde o rosto até sua roupa, ela com voz lasciva me confidenciou que havia gozado no exato momento da minha mijada. Saíamos do banheiro, ela foi para sua poltrona na frente e eu fui para a minha. Estava cansada, fodida, arrombada, chupada e ainda com tesão...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive T. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de j.a

porra esse é de longe um dos melhores.

0 0
Foto de perfil genérica

caralho ruyva,toquei 2 bronhas lendo o teu conto e ainda voltei pra terminar a leitura,considerando q vc deve ser uma muié Ruim,ruim pra caraio,até q o conto vale a pena!!!!!!!!!!!!!!cesarbogard@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ruyva, não é de hoje q conheço os seus contos, adorei esse e os outros dois, vc esta de parabéns, sempre estou por ai, qualquer hora entra para gente conversar um poko, gostei muito de vc... akele do taxy hummmmmmm e nota 10 para o do avião tb.... bjos....

karakanalha2008@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei, durante todo o conto meu pau ficou a mil. 10

Msn. tecnovoip@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

quanta mentira,ela sentada na frente viu tudo! Vai te fuder vadia mentirosa

0 0