Minha sobrinha Andréa, 18 aninhos, passou no vestibular, agora em julho, para Medicina e ganhou uma viagem a sua escolha, de sua mãe (minha irmã). Como suas colegas não puderam acompanhá-la ela ficou chateada e comentou com seus pais. Estávamos todos em sua casa em um final de semana fazendo um daqueles churrascos de final de semana onde fiquei sabendo de sua frustração, e comecei brincar com ela, sendo que minha esposa falava para não provocá-la que só iria deixá-la mais triste.
No decorrer do dia, estávamos à beira da piscina, e eu já meio alto em função das bebidas que já havia tomado, convidei-a se não queria me acompanhar à Brasília, que estaria saindo na manhã seguinte e de lá teria que ir à Salvador, também a trabalho.
Deixe falar sobre nós: sou casado, tenho 46 anos, 1,78m, 92 kg, cabelos grisalhos, financeiramente estável e viajo constantemente a trabalho. Ela, 18 anos, loirinha, 1,65m, olhos cor de mel (lindos) e um corpo estonteante. Moramos em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Ela perguntou se eu não estaria zoando com ela de novo, e pediu para parar senão ficaria brava comigo. Todos ficaram me olhando aguardando minha resposta, pois realmente eu estava brincando. Minha esposa, vendo que eu estava sacaneando a menina que tanto gostava de mim, falou que agora que tinha falado isso, se realmente a Andréa quisesse ir, eu teria que leva-la. Fiquei preocupado por estar indo a trabalho e ela indo junto poderia me atrapalhar em meus compromissos, pois não poderia dar atenção a ela, e ela teria que ficar quase que todo o tempo sozinha no hotel.
Todos me apertaram e falaram que ninguém falou para eu convidar agora eu era obrigado a cumprir, o que havia convidado. Sarei do porre....rs
Argumentei da minha preocupação, e a Andréa, mais que depressa perguntou a seus pais e minha esposa o que achavam. Minha esposa me olhou e já viu pela minha cara que era para discordar, porém, falou que ela deveria ir comigo. Seus pais disseram a mesma coisa e todos começaram a zoar com a minha cara. Levei na esportiva e caso não tivesse problemas para ela de ficar sozinha a maior parte do tempo, eu a levaria comigo.
Ela voou aos meus braços me agradecendo, principalmente por ir à Salvador, que ela não conhecia. Disse que o problema agora era de meu cunhado comprar as passagens para ela. Liguei para o Agente de viagens que havia comprado minhas passagens e ele conseguiu uma para ela no mesmo vôo.
Fui embora, combinei com quando a levassem ao aeroporto passassem para me dar uma carona. Na madrugada quando entrei no carro de meu cunhado encontrei-a toda sorridente e feliz, além de estar linda (com uma roupinha de gatinha de parar o trânsito). Quando fomos escolher as poltronas não havia duas juntas, pois o vôo estava lotado até São Paulo, onde faríamos uma escala. Entramos e vi que todos a comeram com os olhos, inclusive morri de ciúmes por ela sentar no meio de dois rapazes, que logo puxaram conversa com ela.
Chegando a São Paulo, ficaríamos 1H30 aguardando para seguirmos a Brasília. Por onde passávamos todos a despiam com o olhar, e ela toda serelepe, se vangloriando disso para mim, e pedindo para não ficar com ciúmes, pois ela estava comigo. Pegou a minha mão e falou para mim: faz de contas que sou sua namorada ou acha que não vão acreditar pela nossa diferença de idade? qualquer coisa serei sua amante ou namoradinha. O que acha tio?. Falei que preferia que fosse minha amante, e sorri falando a ela o que falaria sua mãe e seu pai e minha mulher se ficassem sabendo dessa conversa nossa. Ela olhou para mim, e com uma carinha bem dengosinha disse que só se ficassem sabendo de minha boca, e inclusive a colocaria em maus lençóis, se não a avisasse antes, porque ela não falaria nada a ninguém. Abracei-a e segui orgulhoso por estar acompanhado de uma linda e gostosa gatinha, minha linda sobrinha.
Quando entramos no avião, ela sentada ao meu lado, sempre segurando e acariciando minha mão, como uma verdadeira namoradinha (e alguns olhares dos outros passageiros nós percebíamos), lembrei-me do hotel que não havíamos feito reserva. Comentei com ela que de pronto respondeu que daríamos um jeito quando lá chegássemos.
A reserva que tinha no hotel é para uma pessoa, porém o apartamento tinha duas camas as quais estavam juntas; e na recepção disseram que o jeito era separarmos as camas, e que não teria problema por sermos tio e sobrinha, até que desocupasse outro apartamento para colocar minha linda sobrinha.
Ao entrarmos no apartamento a safadinha, com aquele olhar e corpinho de fazer qualquer homem fazer loucuras, já me disse que nossa encenação não iria ficar somente na frente dos outros e por estarmos sozinhos no apartamento teríamos que continuar fingindo que éramos namorados (ou amantes) e que achava que seria ótima esta semana, vindo e me dando um selinho dizendo que era para selar nosso relacionamento.
Depois de nos alojarmos disse que queria tomar um banho, e entrando no banheiro deu um gritinho dizendo que éramos uns felizardos pois tinha uma banheira com hidromassagem. Perguntou se eu teria que sair logo e enquanto eu tomava banho ela poderia ficar na hidro. Vi logo que não conseguiria me segurar e que acabaria comendo aquela ninfetinha, que apesar de ser minha sobrinha, era uma deliciosa.
Fechei o ralo da banheira e comecei preparar meu banho e aí ela entra no banheiro enrolada em uma toalha curtinha, e na hora meu pau deu sinal de vida, pois estava, eu também, enrolado numa toalha. Ela percebeu e grudou os olhos e quanto mais ela olhava menos eu conseguia controlar minha ereção. Ela disse: Tiozinho lindo, está ficando excitado só de me ver enrolada na toalha imagina quando eu tirar ela para entrar na banheira? (e sorriu com carinha de manhosa). Fiquei um pouco encabulado mas resolvi entrar no joguinho dela dizendo: também não é todo dia que fico na frente de uma gatinha tão linda, vestida somente com uma mini-toalha, você acha que sou de ferro? e pedi para ela dar uma voltinha. Ela, toda dengosa, deu uma desfiladinha se exibindo para mim, e perguntando se eu tinha realmente gostado. Disse que apesar dela ser minha sobrinha se não parasse com aquilo não saberia até onde eu me controlaria, e puxei-a dando um abraço bem gostoso, com o meu pau duro, debaixo da minha toalha, entrando no meio de suas perninhas, o que ela ainda as abriu para melhor acomoda-lo.
Enquanto estávamos abraçados eu disse que precisava tomar um banho frio para me acalmar, e ela puxou minha bunda para melhor afundar meu pau entre suas coxas e falou que estava tão gostoso ficar abraçadinha comigo, e perguntou, de uma forma bem sacana se ela poderia ficar deitada na banheira enquanto eu tomava banho de pé. Eu falei a ela se ela não havia percebido a situação que ela estava me deixando, excitado, me provocando daquele jeito, e ela me respondeu que havíamos feito um trato que ela, durante nossa viagem seria minha namoradinha e amante, e que iria cuidar de mim todos os dias. Que era parte do prêmio por ter passado no vestibular. Ficou insistindo, e eu com medo dela estar somente me testando para depois voltar atrás e comentar com seus pais, e daria o maior trabalho para tentar consertar a situação.
Ela percebendo isso me deu o ultimato: vai continuar com medo de mim, tiozinho? não precisa ficar assim. Se você não quiser eu posso esperar no quarto, mas eu gostaria de tomar banho junto com você. Aí eu disse para ela preparar a banheira para nós tomarmos banho, mas que não deveríamos nos arrepender depois. Ela toda saltitante vaio até mim e meu deu uma bicotinha bem molhadinha, que me deixou com mais tesão do que eu já estava.
Com a banheira cheia e com espuma ela me chamou e quando eu entrei no banheiro ela estava peladinha esperando e me pedindo para eu segurá-la pela mão para que ela não escorregasse na banheira. Seus peitinhos lindos empinadinhos, com um tamanho perfeito, nem grandes nem pequenos e deliciosos, com a bucetinha depiladinha com somente um bigodinho em cima e fechadinha, com uma cintura deliciosa, no auge da juventude. Esplendorosa e charmosa. Meu pau estava duro como uma pedra. Só de olhar e pensar sentia vontade de gozar, e disse a ela tudo isso.
Ela dentro da banheira disse que agora era a vez dela me ver pelado. E quando eu tirei a toalha ela olhou bem para meu pinto e disse que ele era lindo. Era grosso e bem maior que o do namoradinho dela. Que ela queria iria lava-lo e deixá-lo bem cheirosinho, e sentou na borda da banheira quando eu estava entrando, o que parei e deixei bem a sua frente. A poucos centímetros de sua linda carinha e boquinha. Cheguei a sentir seu hálito quente nele e falei para ela se ela não queria pegar nele, e nem precisou falar novamente, ela começou massageá-lo bem devagarinho. Que delícia.
Disse a ela que estava uma delícia e que não sabia se agüentaria muito tempo sem gozar. Ela disse que não precisava me segurar. Que ela queria que eu fizesse o que quisesse com ela. Que gostaria de ser tratada como uma verdadeira mulher. Que estava cansada de seu namoradinho trata-la como uma princesinha e que tinha medo de tentar coisas novas. Que ela não era mais virgem, que tinha perdido a virgindade com ele mas que achava que poderia ser melhor o sexo do que ela já havia experimentado.
Eu disse a ela que iria tratá-la como minha amante, que ela deveria se soltar e procurar se bem putinha, e enquanto isso ela começou a ficar com mais tesão e começou a me masturbar mais rápido. Dizia que queria ser a putinha do tiozinho. Que tinha gostado que eu chamei-a de putinha e safadinha, e que isso tinha dado mais tesão a ela. Falei para ela que não estava agüentando e que ela chupasse meu pau bem gostoso que eu queria gozar em sua boquinha linda de putinha. Ela, timidamente, colocou ele e começou a chupar e lamber, ao mesmo tempo que me masturbava, até que não agüentei e gozei um rio de porra em sua boca. Ela chegou a se engasgar, e engoliu o que deu deixando escorrer um pouquinho pelo cantinho de sua boca. Era uma visão linda. Continuou chupando e eu com o pau duro, puxei o pouco da porra, com a cabeça do pau, que havia escorrido, e levei-o a sua boca falando para ela limpá-lo todinho. Chegou a bambear minhas pernas.
Sentamos dentro da banheira e ficamos namorando bem gostoso, nos acariciando e beijando loucamente, enquanto ela alisava meu pau e eu acariciava sua chaninha gostosinha.
Ela me disse que não havia planejado nada do que estava acontecendo, mas quando falamos, no aeroporto, que fantasiaríamos ser amantes perante as outras pessoas, ela sentiu muito tesão e começou a me provocar para que chegasse a esse ponto. Que ela estava adorando estar comigo. Que estava se sentindo uma verdadeira mulher, amante.
Chamei-a para irmos para cama que meu pau já estava a ponto de bala, novamente. Coloquei deitadinha e caí de boca em seus peitinhos, descendo até sua bucetinha pequenininha, enquanto ela gemia e não parava de falar que estava adorando, que estava sentindo-se realizada por estar sentindo o que nunca antes sentira. Gemia alta e me chamava de tesão, que queria ser minha. Dizia: quero você todinho dentro de mim. Me faz gozar gostoso, de novo. Vou ser sua sempre que você me quiser. Quero ser sua putinha, sempre. Coloque logo esse pauzão dentro de mim, que estou gozando. Não me torture. Que delícia.
E eu a ouvindo gemer e pedir bem gostosinho ficava com mais tesão ainda. Virei-a de bruços e lambi, mordisquei e chupei-a inteirinha, enquanto ela falava que estava gozando com minha língua em sua bundinha. Ela me empurrou e me fez ficar deitado de costas e começou a me chupar inteirinho, e dizia que queria aprender fuder gostoso comigo e fazer tudo que eu quisesse dela. Me deu um beijo de língua tão delicioso que quase perdi o fôlego. Que menina gostosinha e dengosa. E ela estava começando a se soltar, com minhas provocações, e se esfregava todinha como uma gata no cio.
Ajeitou-se em cima de mim e foi sentando em meu pau devagarinho. Entrou até o talo enquanto eu sentia cada centímetro de sua bucetinha apertadinha. Ela ia narrando tudo o que estava sentindo. Pedia que queria ficar com a bucetinha esfolada. Que meu pau era grosso e estava proporcionando muito tesão a ela. Que ela só tinha transado com o namorado dela umas cinco vezes, e que em nenhuma delas sentiu o que estava sentindo só de colocar um pouquinho. Que estava morrendo de tesão.
Começou a cavalgar e a gritar que estava gozando e queria sentir minha porra dentro dela. Vai meu tio gostoso. Mete na sua putinha. Fode gostoso sua sobrinha safadinha. Quero gozar mais. E entrou quase em colapso. Tremeu inteirinha e começou a gozar tanto que chegou a cair sobre meu peito quase desfalecida.
Fiquei fazendo carinho e queria comê-la mais, pois não havia gozado ainda, desta vez. Virei-a de costas na cama e beijei-a carinhosamente, chamando-a de sobrinha tesuda, minha gostosa, putinha, safadinha. Dizia que ela era uma delícia. Que faria dela uma verdadeira putinha, e que comeria ela sempre. Ela foi pegando fogo, novamente, e enquanto eu falava besteiras a ela ela ia se esfregando, beijando e me lambendo todinho. Nisso toca o telefone dela e eu disse para ela atender, pois ela não queria. Disse que era para atender para ver quem era e para não levantar suspeitas e nem deixar ninguém preocupado.
Ela levantou-se e pegou o telefone celular, fazendo uma carinha de assustada, dizendo que era seu namorado. Falei para que ela ficasse tranqüila e atendesse, e enquanto ela foi falando com ele dizendo como tinha sido a viagem, e que eu a teria deixado no hotel sozinha e tinha saído com uns amigos de Brasília. Falei para ela, em seu ouvido, ir provocando ele dizendo que estava morrendo de saudades, e que ele poderia estar com ela em Brasília. Ela foi entrando e fazendo este joguinho com ele enquanto eu ia lambendo-a e dando umas mordiscadinhas nos biquinhos de seus lindos peitinhos.
Fui abaixando, chupando-a todinha até chegar em sua chaninha, e ela como uma verdadeira putinha se contorcia todinha e provocava seu namorado dizendo a ele que estava louquinha de vontade de dar para ele (bem safada). Eu disse, novamente em seu ouvido, para ela pedir para ele ir falando como queria come-la, se estivesse com ela, que ela iria deixar no viva-voz e ia se masturbar. Fui a loucura com as safadezas que ela estava fazendo. O menino, do outro lado da linha, disse para ela parar que ele estava louco de vontade de gozar, e que iria bater uma punhetinha, e ela pediu para ele ir narrando enquanto ela só escutaria ele. Nisso pegou em meu pau e colocou em sua boquinha e mamou deliciosamente, enquanto escutávamos ele falar de sua punheta, até que ele falou que estava gozando, e eu não agüentando enchi de porra sua boquinha.
Foi uma loucura, e ela com um pouco de minha porra escorrendo de sua boca disse a ele que estava sentindo até o gosto de sua porra na boca. Que queria dar e que nunca tinha ficado com tanta vontade de fuder, e foi provocando-o dizendo que achava que iria arrumar um namorado durante a viagem, rindo dele, pois ele ficou puto da vida de ciúmes, e ela, por fim, falou que estava brincando com ele. Depois que terminaram de conversarem por telefone, coloquei-a de quatro na beirada da cama e fiquei chupando sua bucetinha e seu cuzinho, dizendo que ela era uma putinha, que eu tinha adorado ver ela provocando o corninho de seu namoradinho. Que depois desta viagem ela iria chegar arregaçada em casa, na bucetinha e no cuzinho, e falando isso me deu um tesão danado e coloquei o cacete em sua bucetinha, por trás. Fui comendo, chingando-a de biscatinha e dando uns tapinhas na sua bunda redondinha e deliciosa, até gozarmos aos gritos, juntinhos. E caímos, quase que desmaiados na cama.
Depois contos os outros dias e como comi seu cuzinho.
Dia 07 deste mês, domingo, estarei indo de novo à Brasília, e pena que não vai dar para leva-la junto.
Espero que gostem, apesar de achar que ficou muito extenso. É o primeiro conto que escrevo, e fiz questão de colocar quase todos os detalhes. Se alguma mulher quiser comentar pode entrar em contato. Não gostaria que homens ficassem escrevendo para falarem besteiras exteriorizando suas frustrações.
marco.cg.44@hotmail.com