Oi, pessoal! Hoje vou contar a história da minha primeira vez em um ônibus. Eu tinha 14 anos e estava indo para o colégio. Não era uma viagem muito longa cerca de 20 minutos mas o ônibus estava sempre cheio. Eu sempre procurava ir para frente do ônibus, para poder saltar com mais facilidade. Porém encontrei bem, no meio, um lugar no corredor, pois estava passando e a pessoa levantou-se para sair. Estava de sainha azul e blusa branca, uniforme do colégio. Tínhamos que manter a blusa fechada até em cima, mas, como estava ainda fora da escola, desabotoei o último botão. Ao meu lado havia uma senhora bastante avantajada, o que me deixava praticamente com quase metade de meu corpo para fora do banco. Mas não podia reclamar. Achar uma vaga ali naquele ônibus era quase impossível. Devido a minha posição, diversas pessoas passavam e esbarravam em minha perna esquerda, ombro e até, às vezes, na cabeça. A viagem ia assim, quando, de repente, senti uma pressão mais forte em minha perna. Um homem de mais de cinqüenta anos pressionava sua perna contra a minha. Imaginei que ele estava parado e alguém queria lhe passar pelas costas, o que o obrigaria a ir para frente e encostar-se a mim. Procurei afastar a perna para facilitar a tarefa dele. No entanto, a perna dele voltou a pressionar a minha. Dessa vez, não pude mais desencostar e ele começou a fazer movimentos alisando sua coxa na minha. Ele não era bonito, tinha roupas de alguém bastante trabalhador um lavrador ou pedreiro, talvez mas tinha ossos largos. Atraía mais pela virilidade. Olhei sua mão. Era grossa e calejada. Estava assim, mas estava absolutamente limpo. Cuidadosamente olhei para seu rosto e o vi mirando por dentro de minha blusa aberta, Percebi que ela estava deixando aparecer parte do meu sutiã. Fiquei envergonhada e cobri com os livros que estava carregando. Tudo isso em meio a uma sensação de medo misturada com uma emoção que não havia ainda sentido: um homem estava me desejando como mulher. Por ser ele não muito alto, só um pouco mais que eu, sua perna encontrou uma área generosa da minha. Era coxa contra coxa. E eu podia sentir, mesmo por cima daquela calça, a rigidez daqueles músculos. Meu coração pulava. Parecia que a hora de saltar não chegava nunca. E será que eu queria mesmo que chegasse? Nisso, à altura dos meus rosto, percebi o volume imenso que estufava a calça dele. Ali, bem perto da minha boca estava aquela pica bem dura apontando para mim. Em certo momento, numa curva mias fechada, veio de encontro ao meu rosto. Por breve instante, senti, assim como a coxa, aquela coisa bem dura encostar em mim. Senti imensa vergonha, mas não me atrevia a fazer nada para que aquela situação mudasse. Resolvi levantar-me, pois o ponto estava chegando. Sem tirar os livros do colo, tentei levantar só com a força das pernas. Caí sentada novamente: minhas pernas estavam bambas. O homem percebeu e puxou o cordão para mim. Eu nada disse, e ele também não. Muita gente iria saltar, de modo que a saída do ônibus ficou congestionada. Ao sair do banco, ele me deu pequena passagem. Quando passei, encontrei a fila dos que iam saltar já parada. O trânsito estava parado por causa de um sinal. E quando este abriu, continuou parado, pois o cruzamento estava congestionado. Aproveitando-se disso e da acomodação natural dos que vão saltar e dos que vão ficar. Ele encostou-se definitivamente em mim. Senti um arrepio me percorrer de cima abaixo. Minha xaninha esquentou. Estava com aquela rola pontuda encaixada em meu rabinho. Ele pressionava de leve, e eu, por instinto, sei lá? Ia prá trás. As nossas alturas quase iguais facilitaram aquele encontro gostoso. Estava me deliciando com aquilo, apesar do medo. Comecei então a rebolar de leve. Fechei os olhos e até dei um suspirinho. Ele percebeu e conseguiu colocar a mão em minha perna. Era grossa, como imaginei. Uma mão que alisava minha perna procurando minha bocetinha, que já estava molhada de tesão. Ele ficou tão excitado que seu volume atrás de mim enrijeceu mais, dando a certeza de que aquela piroca era bem maior do que se anunciara. Estava difícil de ele encostar a mão na minha conchinha indo pela frente. Sua mão, então, deslizou para a parte posterior da minha perna. Ia com certeza, me bolinar por trás. E não deu outra: abri um pouco as pernas e seu dedo, grosso e duro, como uma pica pequena, me acariciava por cima da calcinha. Ai, que delícia sentir aquilo. Que delícia estar dando tesão em um homem. O ônibus começou a andar e vi que meu paraíso ia terminar. Ele também percebeu e arriscou tudo: sem tirar o dedinho, encostou sua rola em mim e segurou em meu seio esquerdo. Juntei-me mais, e pude sentir sua respiração ofegante em meu pescoço, culminando com um leve beijo. Nessa hora tive meu orgasmo. Intenso e quente. Molhei o dedinho dele com o meu mel. Tudo isso não durou mais do que 1 minuto e pouco. A fila finalmente (e infelizmente) andou. Ele me deixou e eu fui embora, pensando naquilo tudo. Na escola, tive um dia de estudo muito difícil, não parava de pensar naquela gostosura. Dali em diante, virei uma putinha de sarro em ônibus. E dali também surgiu meu interesse por homens mais velhos. Tenho outras histórias para contar. Mas fica para a próxima. Tchau, gente
Minha primeira vez no Onibus!!!
Comentários
Mila... Você é uma verdadeira putinha... Adorei seu conto.
vc é uma safadinha des de nova rsrsrsr adorei
Caramba pessoal atenhan-se ao fato, a situação foi muito excitante e o que ela sentiu na hora foi muito dem descrito achei uma TESÃO . Menina continue escrevendo !!! e pode me escrever tb... paulo60@ymail.com !
Putz!Imaginação fértil,mas sem coerÊncia alguma no que diz!Isso não dava para acontecer como contou nunca!Era um anão?Para de pé encostar a cocha na sua só sendo anão!
Só não entendo como ele roçava a coxa na sua e o pau do cara estava na direção do seu rosto, meio desproporcional
Como a coxa dele roçava a sua e o pau do cara estava proximo ao seu rosto?
meu mail gostoso---69@hotmail.com
adorei seu conto,muito bom e bem narrado
legal adorei me add publicidade_rodrigues_22@hotmail.com
Milinha, você começou muito bem! parabéns, seu conto é muito bem narrado, com detalhes, e sem exceder o limite do possível, o que dá mais credibilidade na história. parabéns!