Tudo começou no dia em que minha noiva comentou que seria interessante comprarmos um vibrador para apimentar mais as nossas brincadeiras na cama, e após alguns dias fui até um Sex-Shop para adquirir o nosso brinquedinho. Eu estava meio nervoso pois seria a primeira vez que eu estaria entrando em uma loja deste tipo. Ao entrar vi dois vendedores, um rapaz e uma moça, ambos aparentando idade entre 25 e 30 anos. O rapaz estava atrás de um balcão organizando alguns objetos que estavam espalhados sobre o balcão, e a moça estava atendendo uma senhora na faixa de seus 35 anos. Olhei rapidamente para elas e após isso me concentrei em encontrar o objeto que estava procurando, o que fez com que eu parasse em frente a uma prateleira repleta de vibradores e consolos das mais diversas cores e tamanhos. Enquanto olhava atentamente um por um dos objetos expostos, tentando achar o ideal para nós, percebi que a vendedora e a senhora se aproximaram do local onde eu estava. No início não dei muita atenção para o que elas estava olhando, mas quando a vendedora falou - É este que a senhora quer? e apontou para um consolo gigante, minha atenção voltou-se completamente para elas, mas tentei ser o mais discreto possível para não chamar a atenção. Neste momento olhei com a mais atenção para aquela cliente. Tratava-se de uma senhora de aproximadamente uns 35 anos ( como já falei ), altura em torno de 1.70, morena, cabelos curtos, mas o que chamava a atenção era o seu corpo, pois ela era gordinha, e devia pesar aproximadamente uns 120 Kg ( na verdade nunca fiquei sabendo o seu peso exato ). A gordinha manipulava aquele objeto descomunal, fazia perguntas para a vendedora, que prontamente respondia, auxiliada por um folheto com informações e características sobre o mesmo. Neste momento decidi arrumar uma desculpa para me aproximar das duas, e após dar uma volta entre as prateleiras, voltei com um tubo de pomada indicada para penetração anal, e com a desculpa de pedir uma informação, me aproximei da vendedora. Perguntei sobre as características da pomada, pois se a mesma era uma espécie de anestésico, ela não iria inibir as sensações na hora da penetração? O que me surpreendeu foi que a gordinha entrou na conversa e respondeu a minha pergunta dizendo já tinha experimentado esta pomada, e que o relaxamento que ela produzia ajudava bastante na hora da penetração, mas não era o suficiente para inibir as sensações de prazer, e terminou dizendo que eu poderia comprar pois os resultados eram garantidos. Eu agradeci pela explicação, mas como a minha chegada tinha sido feita com o propósito de me aproximar, eu não poderia simplesmente virar as costas e sair, então acabei fazendo outras perguntas para a gordinha que prontamente, e com um sorriso simpático, respondia. Trocamos informações e curiosidades sobre o uso de vários tipos de objetos que se encontravam ali a nossa disposição, quais ela já havia usado e de quais gostava mais. Quando percebemos conversávamos descontraidamente, como amigos íntimos e tão alheios ao resto que até a vendedora já havia nos deixado a sós. Eu falei para ela o motivo que tinha me levado até a loja, ela adorou a minha iniciativa e me ajudou a escolher e indicou o modelo ideal para o que eu e minha noiva tínhamos em mente. Escolha feita, nos dirigimos para o caixa, eu com um modelo realístico tamanho médio de 19cm, pois era esta uma das características que minha noiva havia comentado, tinha que ser mais ou menos do mesmo tamanho do meu, e a gordinha com seu cacete imenso ( não pude ver com detalhes mas deveria ter uns 40cm, parecia o meu braço, tanto em tamanho como espessura). Na saída, antes que chegasse o momento da despedida, me adiantei e perguntei se ela estava com pressa ou aceitaria o meu convite para tomar uma cervejinha em uma lanchonete próxima, pois o papo estava muito bom, etc, etc... Ela sorriu e falou que adoraria ir comigo e já foi perguntando onde ficava a lanchonete. Chegando lá procuramos uma mesa em um canto reservado distante dos outros, para que pudéssemos ficar mais a vontade sem que ninguém ficasse escutando a nossa conversa. Neste momento achei que estava na hora de fazer a pergunta que estava martelando em minha cabeça, e a pergunta era justamente sobre o monstro que ela havia comprado, pois eu estava achando difícil de acreditar que alguma mulher conseguisse suportar dentro de si, algo daquele tamanho. Quando fiz a pergunta e o comentário, ela me olhou bem nos olhos e disse que iria me contar um pouco de sua vida sexual. Tudo começou quando ela tinha 10 aninhos e morava com seus pais. Eles tinham uma vida normal, e ela tinha seus amiguinhos com os quais brincava, ora na casa de um ora na casa de outro. No início somente brincadeiras inocentes, mas aos poucos todos estavam começando a notar as mudanças que seus corpos estavam sofrendo com a entrada da puberdade, a curiosidade de cada um sobre o seu corpo e o dos amigos, e com isso as brincadeiras começaram a mudar. Começaram as brincadeiras que teriam que ser escondidas dos olhos dos adultos, e como próximo de onde moravam havia um pequeno bosque, era lá que passaram a se encontrar todas as tardes. Naquela fase ela tinha 3 amigos e uma amiga, e os 5 eram inseparáveis, inclusive quando começaram a se encontrar no bosque. No início era tudo somente curiosidade, as meninas querendo saber o que estava acontecendo com o corpo dos meninos e vice-versa, então começaram as brincadeiras de SE VOCE MOSTRAR EU TAMBÉM MOSTRO, e com isso todos estavam conhecendo um o corpo do outro, mas a curiosidade de criança não fica somente em olhar, todos querem tocar para saber como é, o que resultou, sem que percebessem, na fase da masturbação mútua, os meninos ficavam alisando as bucetinhas das meninas enquanto elas massageavam os paus deles. Logo estavam passando para os beijinhos em suas partes íntimas, e sem que ninguém houvesse ensinado, já estavam fazendo o famoso 69, mas até ali todos ainda permaneciam virgens, até que um dia um dos meninos, o mais velho, sugeriu tentar encaixar o pinto em uma xoxotinha para ver o que acontecia, e como a curiosidade era mútua, todos concordaram. Minha amiga se prontificou para ser a primeira, e já foi se deitando e abrindo as pernas para que seu amigo pudesse se posicionar e encaixar o pinto na entradinha, e feito isso era só empurrar, e como eles já haviam brincado de se chupar, a sua bucetinha estava toda melecada, não foi difícil começar a entrar até que ela sentiu uma dor forte, como se algo tivesse se rasgando. Ela empurrou o menino, se levantou e xingou ele porque ele não estava fazendo direito e havia machucado ela, mas ela na sua inocência não sabia que tinha acabado de perder a virgindade. Em função do ocorrido a outra menina não quis se arriscar e preferiu ficar somente nos beijinhos, ou melhor na chupação, mas a minha amiga, antes de sentir a dor, tinha gostado daquela coisa dura entrando dentro dela, e alguns dias depois decidiu que queria tentar novamente, só que agora com outro menino. Como os outros meninos eram mais novos, tinham o pinto menor, e como ela já havia perdido o seu selinho, quando ele colocou entrou fácil e deslizou até o fundo, mas nenhum dos dois sabia o que fazer, pois ele ficou parado com o pinto enfiado na xoxotinha dela, até que ele resolveu sair. Enquanto ele estava tirando ela sentiu uma coisa gostosa e pediu para colocar novamente até o fundo, o que ele fez, e então eles perceberam que se ele ficasse se movimentando para dentro e para fora era muito gostoso. Ela tomou gosto pela coisa e partir daquele dia, ela queria todos os dias, passando a dar para os 3 amigos que passavam a tarde inteira fodendo a sua bucetinha, chegando até a brigar para ver quem seria o primeiro do dia, e no revezamento, enquanto um fodia a sua buceta, outro chupava a sua amiguinha que ficou com medo de experimentar devido ao incidente do primeiro dia. Passados alguns meses, sua família se mudou para outra cidade e ela ficou sem os seus amigos, restando somente a saudade e a vontade de ter um pinto dentro dela, tendo que se contentar com os dedos. Mas a medida que o tempo foi passando estava cada vez mais difícil de suportar, a siririca não estava mais dando conta do recado, os dedos já não estavam mais satisfazendo, ela estava precisando de algo maior, sentir algo maior dentro dela. Iniciou então a fase de procurar por algo que pudesse satisfazer o seu tesão, pois ela não pensava mais em outra coisa, e cada objeto redondo que ela via ou pegava na mão era analisado para ver se poderia ser usado. Começou usando velas, das velas logo passou para os cabos de escova de cabelo, daí para os tubos de desodorante que, na hora em que ela ia fazer compras com sua mãe, eram escolhidos os modelos que pudessem ser usados para esta finalidade, depois foram os legumes como cenouras e pepinos que cada vez deviam ser maiores, pois o que mais a deixava excitada era se trancar em seu quarto, deitar de pernas abertas em frente a um espelho e ver tudo aquilo ir sumindo dentro de sua buceta que a cada dia estava ficando mais larga e pedindo coisas maiores. Ao entrar na adolescência ela percebeu que tinha tendência para engordar, ficando difícil de controlar o seu peso, e com isto os rapazes evitavam de se aproximar dela, o que normalmente acontece, fazendo com que ela se isolasse e tivesse que se contentar com seus brinquedos, e assim os anos foram passando até hoje. Para encerrar ela me falou que já colocou cada coisa estranha dentro da buceta, que se ela me dissesse o que era, eu não iria acreditar. Naquele momento, não preciso nem falar, mas o meu pau já estava para estourar o ziper da calça de tão duro que estava, e claro que ela também estava com um tesão incrível, isto eu podia ver em seus olhos, então eu pensei que naquele momento seria tudo ou nada, e foi então que comentei que tinha muita curiosidade de ver ela em ação com seus brinquedos, ver como ela conseguia fazer isto com objetos tão grandes. Ela parou um pouco para pensar, me perguntou se eu tinha certeza, se eu não teria problemas com a minha noiva, quando eu disse que tinha certeza e que não teria problema, ela falou que eu estava sendo convidado para ir até a sua casa, e que somente estava fazendo isto porque percebeu que eu era um cara legal, com uma cabeça sem preconceitos, porque algo dentro dela dizia que seria muito bom, e por último, porque já não dava mais para segurar o tesão e o fogo que estava aumentando dentro dela. Eu nunca terminei de tomar uma cerveja tão rápido como aquela, paguei a conta e saímos em direção à sua casa. Mas isto fica para o próximo conto, chamado: A GORDINHA E SEUS BRINQUEDOS PARTE 2
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