A esposa do Leitor

Um conto erótico de o carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2867 palavras
Data: 13/10/2008 03:24:03

A ESPOSA DO LEITOR

Um leitor entusiasmado se destacou entre tantos e-mails recebidos, vou chamá-lo aqui de Sebastião Barros para preservar identidades.

Mesmo apaixonado pela esposa, Sebastião sempre se vê sonhando com outro homem no seu lugar principalmente quando ela entra no êxtase que anuncia o gozo e só de imaginar a cena ele não resiste e goza junto com ela.

Acontece que, faltando-lhes a coragem ou não sabendo como realizar sua fantasia, Sebastião começou a fazer uma propaganda de sua esposa comigo e a cada e-mail ele me falava da maravilha que é a Maria.

Imaginem que a Maria é fogosa, muito fogosa. Se fora da cama é maravilhosa quando se entrega ao sexo é perfeita. Gosta de tudo.

Maria, conta-me Sebastião, reage a qualquer toque, se entrega totalmente enquanto chupa concentrando-se em dar o máximo de prazer, mas quando se vê chupada, delira e goza como uma virgem em sua primeira experiência com o sexo oral.

Sebastião ainda se surpreende com o prazer que Maria lhe proporciona a cada posição durante a penetração em sua vagina. Ela é insaciável e consegue sugar até a última gota do gozo de seu marido mesmo com ambos parados, só pelos movimentos vaginais. Mas ele fica louco mesmo é com as manobras de Maria para recuperar o rigor de seu pênis, levando-o à máxima plenitude para facilitar a penetração anal.

Maria parece uma colegial entrando em férias tal o seu entusiasmo quando a pica vence a resistência de seu cuzinho e começa a penetração. Normalmente quando a penetração se completa ela quer que ele reinicie tudo e aperta bem o cuzinho para sentir cada centímetro penetrado.

Além desta perfeição na cama, Maria está sempre bem disposta, sempre quer mais e demonstra toda sua alegria e prazer ao se sentir desejada, mas isso tudo só pra ele. Tudo que Sebastião queria era ver como seria o gozo de Maria nos braços de outro homem e por isso vem apelando diariamente por minha ajuda.

Desde que comecei a postar contos na internet me comprometi comigo mesmo a não deixar que isso alcançasse fora do mundo virtual e ao mesmo tempo senti necessidade de ajudar ao casal, muito embora Maria só aceitasse a hipótese como fantasia e apenas para dar ainda mais prazer ao seu marido. Ela fora educada para ser fiel e abominava a idéia de experimentar outro homem fora da fantasia.

Eu tinha que cumprir com o meu compromisso pessoal e para ajudar o Sebastião conversei com o Sergio, um negão, de 1,85m, forte como um touro, dono de uma revenda de gás em botijas, e seu próprio botijão é uma pica enorme na grossura e no comprimento. Ele apelida seu botijão de \"Pimpolho\" e adora colocá-lo porta a dentro do céu e do inferno (como ele chama a buceta e o cú das esposas alheias - inclusive a minha).

Tudo acertado, preparei duas câmeras de vídeo totalmente digital, cartões de memória, iluminação, microfones, vibradores, algemas, cordas e outros detalhes. Liguei para o Sebastião e conferi a disponibilidade e a rotina da casa aos sábados.

Soube, então, que Maria acordava religiosamente às 8h30, colocava água no fogo, preparava a mesa, entrava num banho rápido, ainda de roupão passava o café, ia ao quarto, acordava Sebastião, colocava sua roupa, e juntos tomavam o café da manhã trocando carinhos - eles estão ainda muito apaixonados!

Tudo combinado, chegamos à porta da casa de Sebastião às 8h00 para não ter qualquer erro e ficamos esperando. A porta se abriu e Sebastião nos acenou. Eu e Sergio pegamos as bolsas e seguimos em silêncio até o quarto do casal.

Maria saiu do banho e, como de hábito, foi para a cozinha.

Serjão, vestindo apenas um macacão e com um botijão de gás nas costas sai do quarto seguindo Sebastião até a cozinha.

Maria reage surpresa e ajeitando o roupão sem conseguir tirar os olhos do Negão informa ao marido que não estão precisando de gás. Serjão, já antecipando o que estava por vir, "sofreu" uma ereção total e ainda com o botijão nas costas ajeitou sua brutalidade, gesto acompanhado pelo olhar de Maria, armando uma barraca sob o macacão.

Sebastião vai buscar o dinheiro do gás deixando Maria a sós com o Negão. Sergio coloca o botijão no chão pertinho de Maria e, novamente ajeitando a pica dura sob o macacão, senta no botijão deixando Maria encurralada no canto do balcão de mármore da cozinha e suas pernas.

Atrevido, como lhe é peculiar, ele coloca cada uma das mãos nas pernas de Maria na altura do joelho e elogiando seu corpo, suas curvas, seu cheiro, vai subindo as mãos e levantando o roupão. Maria fecha o roupão ainda mais, segurando-o com uma firmeza de quem agarra uma corda para se salvar, mas faz isso na altura dos seios. Com isso o roupão vai subindo e abrindo-se, revelando suas carnes nuas e trêmulas. Do quarto Sebastião pergunta a Maria se ela lembra da história daquele casal - Ana e Jair - e informa que o nome do entregador de gás é Serjão. Maria imediatamente lembrou do conto erótico que Sebastião levara para cama e pediu que ela lesse enquanto ele lhe chupava toda...

Maria que já estava trêmula com a audácia do Serjão, e ao ligar os fatos sentiu as pernas faltarem e se segurou no balcão de mármore para não desabar. Estava agora totalmente arrepiada. O coração saltitava na presença de um novo choque de adrenalina. Seu gesto fez com que o roupão se abrisse por inteiro dando chance ao Serjão de pronunciar em alto e bom volume a palavra chave: "MARAVILHOSA".

Serjão ficou olhando intensamente nos olhos de Maria que apavorada e louca de tesão retribuia ao olhar mordendo os lábios. Quando ela viu Sebastião e eu chegarmos à cozinha com as câmera em punho já filmando tudo ficou sem ação olhando para o Serjão que aos poucos aproximava aquele grossos lábios de seu seio intumescido e voltava a olhar aqueles homens que filmavam cada reação eternizando seu incontido gemido quando os lábios de Sergio finalmente arrebataram o bico de seu seio num beijo quente.

Maria gemeu e abraçou a cabeça de Sergio carinhosamente deixando o corpo tombar sobre ele. Ele a abraçou por baixo do roupão e sem que ela percebesse em segundos estava nua e no colo daquele negão. Ele a levava para o quarto sem lhe dar tempo para raciocinar em nada com beijos na boca, na orelha onde ele enfiava a língua, no pescoço onde os beijos eram acompanhados de pequenas mordidas, nos seios que ela entregava, ora um ora outro, facilitando o delicioso contato daqueles lábios.

Maria estava aos orgasmos quando foi depositada na cama tendo suas mãos algemadas na cabeceira, suas pernas arreganhadas e amarradas aos pés da cama e ainda assim foi capaz de, sem se reconhecer, dar um assovio de prazer quando o Negão deixou o macacão cair revelando sua enormidade.

Atrevido ele perguntou se ela queria chupar um pouquinho e ela balançou a cabeça afirmativamente. Ele ajoelhou próximo ao seu rosto ela foi abocanhar aquele pênis maravilhoso, mas a algema não lhe dava acesso ao troféu que tanto desejava naquela hora. Serjão disse a ela que se quisesse mesmo chupar um pouquinho ia ter que pedir e ela fingiu desistir.

A grande mão do negão foi descendo por seu ventre e seus dedos ficaram brincando próximo ao grelo de Maria que estava irreconhecível para Sebastião de tão durinho e exposto. Ela agora, louquíssima, tentava esticar ao máximo o braço para alcançar o pênis que quase encostava em sua boca, ela conseguia atingi-lo com a pontinha da língua e vencida pediu ao Serjão que deixasse ela chupar seu "pimpolho". Ela estava lembrando do conto onde eu relatava como virei corno. (E agora...(virei corno) I)

Foi incrível a reação em cadeia que a possibilidade de chupar o "pimpolho" provocou em Maria. Sua buceta literalmente piscava e deixava escorrer sua lubrificação. Ela berrou, mesmo com a enorme pica na boca, e arrepiou-se inteira quando o dedo médio se Sergio foi buscar em seu cuzinho a lubrificação levando-a até um grelo que implorava por carinho. Seu corpo inteiro reagiu a fricação dos dedos de Sergio, ela estava em convulsão. Eu continuava filmando cada detalhe, mas Sebastião, abandonando a câmera, com lágrimas escorrendo dos olhos, se aproximou de Maria, beijou-lhe a face e pronunciou uma única palavra provocando o clímax do gozo que tomava conta daquele corpo: "Obrigado!"

Maria nada disse e nem poderia dizer, ela estava mamando e agora recebia sua recompensa em jatos de esperma na boca e no rosto. Serjão se afastara só um pouco, mas o suficiente para perder a pontaria.

Quando o Negão se levantou Maria exigiu retribuição, pedindo, implorando para ser chupada. Quando o Negão começou a chupar seu cú, sua buceta, seu grelinho ela começou a chorar e chamando Sebastião de "meu corninho" fez com que ele limpasse seu rosto e partilhasse, aos beijos, a porra do Negão.

Maria parecia uma fábrica de gozos. Mal terminava um parecia que outro já se iniciava. Serjão orientou Sebastião a conversar com Maria tentando descobrir suas sensações enquanto acariciava e beijava sua esposa enquanto ele se posicionou, colocou as mãos na bunda de Maria erguendo-a levemente da cama e ficou roçando a cabeçorra de sua pica na "porta do céu" como ele chamava a bucetinha das esposas alheias.

Maria agradecia ao Sebastião e dizia a ele que nunca gozara tanto em tão pouco tempo, que estava no paraíso e que agora ele além de amigo, marido, companheiro também era seu corninho. Mas ela não resistiu e acabou pedindo ao Sebastião que fizesse o Pimpoplo achar o caminho do paraíso fazendo-o entrar todo no seu céu.

Antecipando-me com a iluminação pude registrar em close quando a mão de Sebastião pegou com carinho aquela enormidade guiando-o para dentro de sua esposa que entrava em um êxtase indescritível.

Afastando o close pude registrar o prazer de Sebastião vendo uma penetração desproporcional tomar conta da vagina de sua esposa. Ele permaneceu assim, parado, olhando cada centímetro, vencido, meio embasbacado, até que abriu um sorriso de satisfação quando Serjão iniciou vigorosas estocadas cada uma arrancando um elogio gemido de Maria que em pouco minutos anunciou: "Corninho tô gozando como nunca, você nunca conseguiu me fazer gozar a... Ela não conseguiu terminar a palavra, cada vez que ela falava "Aaaa..." tomava uma violenta e profunda estacada que transformava a palavra em gemido de prazer. E assim foram seguidos Aaa..., Aaaa..., Aaaaa..., Aaaaaa...., para finalmente, com o corpo arrepiado e estremecendo-se de prazer, tentando agarrar-se ao Negão sem conseguir pois contida pelas algemas, tentando erguer mais as pernas e não conseguindo pois contida pelas cordas, com um esforço medonho para agarrar o Negão que certamente a deixava ainda mais louca com o prazer que experimentava, finalmente conseguiu gritar a plenos pulmões: "ASSIM!"

Sergio não gozara e, sem parar suas estocadas, determina que Sebastião que enfie o plug anal com vibrador no cuzinho de Maria, bem lubrificado, exige. Os olhos de Sebastião se acendem como os de criança ao receber um lindo e enorme presente e depois de lubrificar bem o plug começa a lubrificar a "porta do inferno" de sua esposa enfiando-lhe o dedo bezuntado de lubrificante pelo cú.

Maria está voltando do êxtase que o gozo anterior lhe provocara passando da inatividade para uma participação plena e quando o plug vence a resistência do seu cú, predendo-se dentro dela deixando seu cuzinho levemente dilatado ela entra em outro gozo, desta vez sentindo, além das loucas e velozes estocadas do Negão, todo seu interior vibrando intensamente.

A sensação nova provoca curtos e contínuos gozos. Maria, arfando, revela que está como se estivesse em uma montanha russa com uma crescente ansiedade dando lugar a um imediato vazio que dá prazer sem satisfazer para então começar tudo novamente, calando-se em seguida para só dar gritinhos e gemidos.

Sergio aponta para a mesa de cabeceira, lhe entrego os prendedores de seios com corrente ele passa as mãos de Sebastião mandando que ele sugue bem aqueles peitinhos deliciosos e quando eles estiverem bem vermelhos da sucção prenda os grampos. Minutos depois Sebastião está prendendo os grampos e entregando as correntes nas mãos do negão que sai de dentro de Maria, arranca-lhe o plug anal dando início a penetração pela "porta do inferno", pega um vibrador de ponto G com extensão clitorial e enfia na vagina de Maria, predendo-o lá dentro com seu corpo e manda Sebastião chupar aquela buceta até que a penetração anal se conclua.

Quando o Negão se introduz totalmente naquele cuzinho Sebastião faz menção de sair, mas ele retém a cabeça do corninho no lugar, tira tudo e recomeça a penetração, ele faz isso umas cinco vezes e só quando Maria entra em estado de gozo permanente ele expulsa Sebastião, retoma as correntes presa aos bicos dos seios como se fossem rédeas e começa a estocar e a dar palmadas fortes em Maria que começa a falar palavrões, chamar-se de puta e liberar totalmente a libertina que habita seu corpo, rebolando tudo que pode, falando palavras desconexas, puxando Sebastião pelos cabelos para que lhe beije a boca, louca, totalmente desvairada, em semi-consciência e escandalosamente arrepiada num arrepio como nunca presenciei igual, parecia que cada poro de seu corpo vibrava intensamente gozando junto com ela que ao sentir jorrar porra dentro de seu cú desmaia de prazer sendo acordada por leve bofetadas para entrar em novo clímax.

O Negão realizado se afasta, pega a câmera, há muito abandonada por Sebastião, e ordena a mim e ao mais novo corninho que limpe aquela mulher com a língua.

Nem eu nem Sebastião resistimos àquele comando, não sei se por obediência ou se por simples prazer. Enquanto Sergio filmava tudo fomos tirando os grampos, o vibrador e lambemos aquela mulher inteira, que ainda experimentava leves estremecimentos como se seu corpo internamente estivesse recebendo pequenas ondas de choque elétrico.

Quando, mais uma vez, Maria demonstrava estar se acendendo para o prazer, Sergio começou a retirar as algemas, as amarras, a colocou de pé ao lado da cama, beijou-lhe os olhos e foi descendo beijando literalmente todo seu corpo, frente, costas, membros e Maria sorria agradecida por cada toque, por cada beijo. Após beijar-lhe mais uma vez a boca o Negão deitou-se com a barriga para cima dando uma dimensão ainda maior àquele falo enorme e Maria, carinhosamente, beijou-lhe a pica, chupou e lambeu por um breve tempo, e sempre, sem qualquer orientação, sem qualquer apelo, (aliás, o quarto era só silêncio e tesão com aquela cena que era mais um quadro erótico romântico) ela posicionou-se de pé, com as pernas abertas sobre o corpo de Sergio, pediu com os olhos a ajuda de Sebastião e conforme ela se abaixava ele guiava aquele despropósito para a vagina da esposa.

Quando ela sentiu a cabeça encaixar-se, esperou Sebastião afastar a mão e soltou seu peso de uma só vez fazendo aquilo tudo desaparecer como por encanto.

Dançou sobre aquele mastro e sentindo o gozo se avizinhar ergueu o corpo e só olhou para Sebastião que correu a guiar, agora para o cú da esposa, a pica enorme do Negão. Ela teve o mesmo comportamento, esperou Sebastião se afastar e soltou o peso.

Desta vez, porém, não resistiu e soltou um grito de dor seguido de gemidos de prazer. Era o negão erguendo seu corpo com as mãos e estocando seu cú violentamente. Sergio voltou ao comando das ações e apoiando o peso de Maria permitia que ela guiasse alternadamente do cú para a boceta, da boceta para o cú, aquela pica que tanto prazer lhe proporcionara até agora. Ela estava claramente evitando o gozo. Quando ele se aproximava ela mudava a pica de aconchego e esperava ele crescer novamente para novamente mudar de lugar a penetração.

Assim permaneceu até perceber que conseguira trazer o Negão para gozar com ela.

Na última mudança ela registrou que estava ainda mais grossa e saborosa aquela pica, levando-o à buceta e aumentando seu próprio ritmo, no que foi acompanhada por Sergio que já urrava.

Quando ela sentiu que seria o momento definitivo, que o gozo chegara e era sem volta, chamou Sebastião e sentindo o Negão encher suas entranhas com seu gozo, gozou beijando a boca de seu corninho, acariciando-o, dividindo com ele, romanticamente, o seu prazer.

Sebastião durante o beijo acariciava a face de sua esposa, buscava ver-se em seus olhos, abraçava sua mulher, acariciava seus cabelos e em nenhum momento tocou uma única parte mais erógena, deixando exclusivamente ao Negão a tarefa de dar o prazer sexual que o casal tanto desejava.

Encerrei o filme com Maria entre seus machos e só Sebastião (assim como eu) estava totalmente vestido contrastando totalmente com a nudez dos outros dois. No detalhe via-se a mão do negão apertando a bundinha de Maria que agarrava seu grande peru mole e vencido enquanto simplesmente abraçava a cintura do marido que abraçava seu ombro. Lembrei do filme "Dona Flor e seus Dois Maridos" e fiquei com ciúmes, afinal o Serjão era meu e de minha esposa e eu o estava partilhando com outro casal.

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