Era festa na faculdade.
Cheguei por lá após as 21h, já alto de umas três long-necks e uma boa erva para ficar tranqüilo, afinal tinha sido uma semana estressante, cheia de trabalhos de fim de curso.
Era quase o fim de um longo período frequentando aqueles ares, sempre meio desesperançoso com relação à mulherada, pois sendo mais velho que o geral, não conseguia uma boa atuação perante as belas e inteligentes futuras arquitetas.
Mas naquele dia parecia que a sorte estava ao meu lado, de modo que ao me dirigir ao Centro Acadêmico, encontrei a mais linda daquela época, toda alegre e receptiva, conversando com não-lembro-quem e me avisando que queria falar comigo.
Passei direto lá para os bancos nos fundos e me sentei junto a várias pessoas, que bebiam, fumavam e riam muito, aproveitando o momento, o qual pedia uma reunião tão boa como aquela, inigualável por causa da lua.
Quando menos espero, minha deusa grega se aproxima, cruza todos e vem sentar ao meu lado.
Enquanto ela não havia chegado, fiquei pensando o porque do aviso dela querer falar comigo, com toda aquela convicção, tanto que fui perguntando:
- E aí, linda, o que você queria falar comigo?
Para a minha surpresa, ela me beijou calorosamente, com vontade de mulher que sabe o que quer, toda cheia das mãos, acariciando-me e logo passando a mão por sobre meu cacete, este já rígido e querendo furar a calça.
Fiquei louco!
Ignorei até a amiga de minha namorada ali na roda e correspondi fortemente, mas a situação foi esquentando e não deu para permanecer ali.
Sugeri a retirada e fui bem compreendido.
Disse para ela que iríamos para um local mais reservado, que ninguém poderia perturbar, então nos dirigimos para um pátio que outrora funcionou como anexo da biblioteca.
Ela, meio desconfiada, meio embreagada, e muito excitada, acabou me seguindo.
Eu todo animado e ainda sem acreditar bem no que acontecia, pensando que, por conta das cervejas, talvez eu estivesse sonhando, consegui levá-la até o mobiliário em alvenaria entre parede e muro e coberto por vegetação, uma espécie de beco sem saída isolado propício a uma boa seção de amassos.
Fui o primeiro a chegar, e quando viro pra trás, procurando apreciá-la, fui presenteado com a visão do paraíso: ela estava com os braços cruzados por sobre a cabeça em movimentos sensuais para tirar a camisa branca, que revelava a total ausências de sutien.
Pela segunda vez eu pirava naquela noite!
Quando eu a agarrei novamente, fui logo beijando aquela boca sem me demorar muito em passar a atacar seu pescoço, para chegar logo aos seus seios lindos, medianos, branquinhos, de mamilos castanhos clarinhos, com tons rosados, perfeitos!
Pedi para ela tirar a calça e não acreditei!
Terceira vez na noite que eu agradecia com toda a minha força o fato de estar vivo e viril!
A boceta mais linda que já vi na vida, toda tratadinha, com raros pelos, quase depilada, bem comportadinha, nada de língua pra fora, cheirosíssima e muito meladinha, inacreditável!!!
Caí de língua com um vigor que há muito não conseguia produzir, foi a chupada mais bem aplicada que dei numa boceta.
Salvo engano, devo ter passado ali uns quase 30 minutos, fazendo com que ela atingisse alguns orgasmos fortes.
Ela estava em posição frango-assado nua sobre a cerâmica fria da mesa fixa, toda entregue pra mim, adorando minha atuação, gemendo baixinho es e contorcendo toda.
Quando cansei, com a base da língua inchada já, me levantei e sentei na mesa, abrindo minhas calças e deixando à mostra meu pau, muito duro desde o primeiro beijo.
Ela veio com muita sede de pica, chupando com maestria, trabalho de quem já assistiu já a muitos filmes e praticou bastante com outros caras, tanto que ela brincava com a cabeça, depois percorria lateralmente o corpo,chegandoa base e abocanhando meu saco sem vacilar!
Foi um boquete alucinado, quase gozei em sua boca.
Queria mesmo era meter, mas estava sem camisinha, então bati uma punheta com a visão daquela gata à minha frente se mostrando toda pra mim.
Então ela se abaixou e começou a falar: "Goza pra eu ver, goza!", toda melosa, de pirar qualquer homem, fazendo-me gozar muito naquela boca maravilhosa!
Ela, que engoliu tudo, ao me ver já ajeitando minhas calças, correu para a outra mesa, posicionando-se novamente como uma galinhazinha querendo ser assada e dizendo: "Tu não vai me deixar assim não, né? Eu quero que tu me coma! Vem!"
Naquela situação, até eu me espantei com a reação do meu pau, que de imediato se prontificou.
Perdi a noção do que devia ou não fazer e, simplesmente, introduzi, muito feliz e já me apaixonando, todo o meu cacete naquela bocetinha linda e apertadinha, que sugava fortemente todo o volume.
Bombei muito, aproveitei o que pude daqueles minutos mágicos, indo até o instante em que ela alcançou mais um orgasmo.
Deu tempo lembrar da responsabilidade e logo retirei meu instrumento da mais maravilhosa boceta.
Ela, satisfeita, se arrumou eeu fiz o mesmo.
Ao fazermos o caminho de volta, ela se desequilibrou.
Perguntei se estava bem, ela disse que sim, apoiei seu braço em meu ombro e voltamos para a festa, os dois ainda altos e muito extasiados com tudo o que ocorrera.
Ao reencontrar as amigas, estas fizeram maior drama devido à preocupação de não saber onde ela andava, ocasião que aproveitei para ir ao banheiro, beber água e pegar outra cerva.
Quando a vejo novamente, ela beijava outro cara, que sem saber, por tabela, experimentava minha gala.
Então me dei conta de seu estado de embreaguês, que pensava ser algo parecido com o meu, engano este confirmado no outro dia, quando ela veio conversar comigo, acusando-me de eu ter me aproveitado dela, o que me deixou muito puto, mas segurei e lhe disse umas verdades, mesmo tendo escutado que ela não queria saber de tudo que havia rolado, como se ela não lembrasse de nada!
Azar o dela, o prazer foi muito mais meu então!
Eu teria namorado com todo afinco aquela mulher...