Uma princesa na favela

Um conto erótico de luciana Weimar
Categoria: Heterossexual
Contém 2279 palavras
Data: 20/10/2008 09:48:12

Esta história é real. Em julho de 2001, tive de abandonar a casa dos meus pais para ir morar com meu namorado. Meus pais o destestavam e não se acostumavam com a idéia de que eu tinha feito uma opção de vida com ele. Miltão tinha estatura mediana, 35 anos, era mulato, cabelo de carapinha, bigode e tinha várias passagens pela polícia. O típico marginal da periferia de uma grande cidade.

Acho que era esta diferença de classe que me atraia. Eu era o oposto de tudo isto: classe media alta, moradora em Moema, loira, de olhos claros, 18 anos, estudante de jornalismo. Um tipo assim como a Luciana Vendramini, lembram dela? Eu detestava o tipo “mauricinho” e sempre me estimulava em ver os tipos “bad boys”, malandros e canalhas nas ruas. Estas fantasias me fariam pagar um preço caro na vida e vocês vão me dar razão depois.

Conheci o Miltão na oficina mecânica onde levava meu carro. Ele estava lá com um tocador de CD roubado tentando passar para frente. Como era de se esperar, logo que deitou os olhos em mim ficou louco e veio falar comigo. Eu dei mole e dali mesmo fomos para um motel. Ficamos trepando o dia inteiro. Fiquei com a vagina toda machucada e devo ter tomado um litro de esperma naquela tarde. O quarto do motel tinha uma nuvem de fumaça de tanto que ele fumou e eu acabei o dia desmaiada de cansaço. Ficamos neste rojão por uns dois meses até que meus pais me obrigaram a tomar uma decisão. É óbvio que entre Moema e a periferia eu escolhi a periferia.

Tive de me mudar para a casa dele, um barraco na favela de Heliópolis, na zona sul de SP. Logo que cheguei percebi que era diferente: as mulheres me olhavam com inveja, os homens com volúpia. Eu adorava me sentir desejada e invejavada. Era como se estivesse num filme. Tivemos de dividir o quarto com dois de seus irmão, dormindo numa cama de solteiro, espremidos. A mãe dele, uma mulata vistosa, não gostava muito de mim, mas ele obrigou todos a me aceitarem.

A gente trepava toda a noite. Eu gemia e fazia muito barulho, mas com o tempo todo mundo se acostumou. Fiquei grávida no mês seguinte e foi assim que tive meu primeiro filho com 19 anos. Três meses depois de Bruno nascer, conseguimos um quarto só para nós. Eu estava com os peitos enormes e apesar de um pouco inchada, estava em ótima forma.

Numa noite, em que para variar, o Miltão estava bebendo em algum bar, eu estava dormindo, lá pelas duas da manhã, quando senti uma mão áspera acariciar meus peitos. Percebi logo que não era do Miltão e quando ia gritar o desconhecido tapou minha boca. Disse-me que era o Seu Dito, o pai dele, e que não iria me fazer mal: queria apenas passar uma noite comigo. Disse também que o Miltão tinha aceitado me oferecer em troca da dívida que tinha no bar do pai. Eu estava desesperada e me contorci muito, mas percebi que não adiantava gritar. Ele continuou tapando minha boca com força e senti o volume de seu caralho começar a dar estocadas por trás, como que buscando minha vagina. O pau dele estava duro como pedra e todo molhado, babando. De tão molhado, eu pude sentir a cabeça escorregar para dentro de minha vagina e forçar a entrada. Apesar de acostumada como pau enorme do Miltão, o caralho do Seu Dito era muito maior, afinal ele era negro, destes retintos, lábios carnudos e nariz achatado. Cada vez que ele enfiava o pau dentro de mim era como se eu sentisse que estava sendo penetrada por um rolo de macarrão. Eu gemia tanto de dor entre seus dedos que com o tempo não fazia diferença o ruido que saia de mim. Ele dizia apenas: “Quieta, quieta que não vai doer nada e eu não vou te machucar. Deixa o Seu Dito esvaziar a porra dele em você que daqui a pouco você volta a dormir”.

Na manhã seguinte eu estava muito dolorida, chorando muito, com a vagina machucada e o pescoço todo marcado. Contei para o Miltão, mas ele não deu muita bola. Disse apenas que iria conversar com o pai. Por via das dúvidas, passei a dormir com a porta do quarto fechada. Três dias depois, aconteceu tudo novamente. O Miltão desta vez estava na cama, mas fez que estava dormindo. Com toda a liberdade e sem se importar com a presença do filho, o seu Dito montou em cima de mim e em vez de tapar minha boca com suas mãos enfiou a lingua na minha boca, me deixando quase sem ar. Tinha um bigode áspero que me arranhou todo o rosto e mordeu-me o pescoço sem piedade. Sem qualquer preliminar, tentou enfiar o membro volumoso em minha vagina, mas não conseguiu entrar com facilidade. Tentou várias vezes, mas eu gemia cada vez mais alto, mesmo com sua boca tentando abafar meus ruidos. Por fim, como seu pau já estava entumecido com aquela gala inicial, começou ele mesmo a lubrificar os lábios da minha vagina, num movimento circular com seu membro para facilitar o estrupro que viria em seguida. Já sentindo que eu estava preparada, colocou a cabeça do pau bem na entrada da minha vagina e enterrou seu membro gigante em mim. Eu perdi as forças e desfaleci por alguns segundos de tanta dor. Ficou metendo por uns cinco minutos ao ritmo dos meus gemidos. Quando gozou não fez ruido algum: apenas estremeceu em cima de mim e deu uma empurrada violenta final do membro para dentro do meu corpo, como se estivesse buscando mais espaço. Me senti invadida por um oceano de esperma que logo em seguida começou a escorrer por minhas coxas, molhando todo o lençol. Satisfeito, enquanto eu ainda chorava de dor e consternação por ser mais uma vez violentada, seu Dito acendeu um cigarro e ficou ali fumando enquanto acariciava meus peitos. “Calma filha, com o tempo você se acostuma. Seu Dito só quer relaxar um pouquinho”. Depois saiu do quarto e me deixou ali, pensando na vida: casada com um marginal, com um filho, sendo estuprada todas as noites pelo sogro, sem dinheiro, sem futuro.

Na teceira noite, voltei a fechar a porta, mas o Seu Dito tinha a chave. Entrou e me comeu novamente. Antes, porém, passou quase dez minutos chupando meus peitos e tomando o leite que deveria ser do neto. Nunca vou me esquecer da maneira como passeava o bigode grosso nos mamilos delicados como que para estimular a saída do leite. Eu já não chorava nem gemia mais: apenas me entreguei resignada aos caprichos do meu sogro, que fora estes atos de violência sexual era muito bom comigo, sempre me emprestando dinheiro e sempre me ajuando a tomar conta do Bruno.

Na quarta noite, surpreendi a mim mesma quando fiz questão de deixar a porta do quarto aberta. Tive medo de pensar porque havia feito isso. Felizmente, seu Dito não apareceu. Naquela noite, pude ouvir que estava trepando com sua mulher. Na manhã seguinte, deixei a porta aberta novamente, quase escancarada, e ele também não veio. Comecei a sentir um leve incômodo com minha ansiedade: eu contava os minutos para chegar a noite e não conseguia parar de pensar naquelas cenas noturnas entre nós dois. Comecei a fantasiar o que faria e isto me deixou arrasada.

No fim de semana, enquanto o Miltão estava na noite, trabalhando, o seu Dito entrou no quarto, fechou a porta e mergulhou na minha cama. Foi logo me pegando por trás e acariciando os peitos. Eu respondi como uma cadelinha: fui aproximando meu corpo do dele e procurando com minha bunda sentir seu membro. Ao ver que já tinha me dominado psicologicamente, ele disse apenas: “Tu é muito safada mesmo. Já virou a putinha do negão aqui olha só como a cadela se achega…”. Aquilo me deixou louca. Era como se ele tivesse as chaves do controle sobre mim. Senti que seu pau estava muito volumoso e com as mãos tentei levá-lo eu mesma até a porta da minha vagina para melhor servi-lo. Já sentindo que eu agora tinha um dono, pedi, quase com ar de súplica: “Ai seu Dito, deixa eu chupar um pouco antes para lubrificar a cabeça. Seco, doi muito. Me deixa toda vermelha”. Ele sentou na cama, acendeu um cigarrro e eu corri para o assoalho, onde comecei a acariciar seu membro freneticamente, sorvendo a baba que começava a sair. Ele passava a mão nos meus cabelos e empurrava minha cabeça em direção ao seu pau. Eu simplesmente não conseguia larger aquele pau. Era tão negro, tão grande e tão cheio de veias que eu ficava molhada só de olhar. Deixei o pau do meu sogro todo molhado com minha saliva. Chupei com tanto amor, com tanto desejo que ele não resistiu: forçou a cabeça do membro fundo na minha boca e fez jorrar todo o esperma na minha garganta. Fiquei muito contente por ver meu sogro urrar de prazer. Acho que estava ficando apaixonada pelo seu Dito.

Na noite seguinte, o Miltão estava na cama, dormindo, quando seu Dito chegou. Desta vez, beijei intensamente meu sogro e conduzi sua boca até meus peitos, ainda entumecidos de leite, com os mamilos em ponto de bala para serem chupados. Seu Dito estava muito excitado e não quis perder tempo. Com as duas mãos peguei o membro do meu sogro e levei até minha vagina. Eu também estava tão molhada que meu corpo pôde engolir o mastro do seu Dito sem dificuldade. Meus gemidos despertararam o Miltão. Senti ele se aproximar do meu corpo e lambusou meu ânus com um gel. Eu fiquei desesperada e comecei a gritar e me contorcer, mas seu Dito enfiou a lingua na minha boca e me apertou fortemente para não fugir. “Calma cadelinha, que não vai doer. Tá todo mundo em familia aqui. Relaxa que tu vai gostar depois”. Eu estava desesperada. Na minha cabeça era impossível aguentar dois caralhos daquele tamanho num corpo frágil e delicado como o meu. Eu pensava apenas: “eles vão acabar comigo, vão me arrombar”. De fato, quando senti os dois dentro de mim, era como se eu não fosse ninguém: apenas um ser sem vontade própria, pronta para servir pai e filho. Os dois me comeram violentamente, como que competindo para ver quem metia mais fundo e me faziam gemer mais e mais até minha voz se converter num lamento. Eu gritava de dor e seu Dito não se preocupou mais em abafar meus gritos. No fim, gozaram intensamente dentro de mim. Sentaram na beira da cama e fumaram para relaxar.

Estas brincadeiras se tornaram rotina. Quando o Miltão queria dormir, eu tinha de ir para o quarto do meu sogro e sua esposa ia dormir na sala. Com o tempo eu virei uma espécie de segunda esposa do Seu Dito e minha sogra teve de se conformar. Menos de um ano depois do nascimento do Bruno eu estava grávida novamente. Fiz os exames e descobri que era do Seu Dito. Meu sogro quis comemorar e me levou para conhecer o pai dele, seu José, um velhinho simpático de barba branca, que morava em outra favela. Quando chegamos meu sogro disse: “Olha pai, que beleza loirinha de olhos verdes. 20 anos. Olha só o peitinho. Daqui a pouco vai dar mais um mulatinho para a familia”. Eu fiquei constrangida com aqueles comentários, mas gostava de ver seu Dito tão feliz assim. Almoçamos com o Seu José e na hora de ir embora seu Dito disse: “Você não quer fazer um carinho no véio, não? Dá esta alegria pra ele, dᅔ Fiquei horrorizada e quando estava pronta para fugir, seu Dito foi me pegando pelo braço e me levando em direção ao pai, que já estava com a calça arriada e o membro caido, esperando por mim. Eu disse que não queria, que aquilo não era normal, mas logo senti os dois acariciarem meu peito e meus cabelos. Não tive muita escolha e me coloquei a chupar o pau de seu José Apesar dos 70 anos, o homem teve uma ereção espetacular. Seu Dito então me levou para a cama, tirou minha roupa e pediu para o pai se deitar em cima de mim. Poucos minutos depois, pude sentir a barriga do seu José pressionando meu ventre, sua barba branca roçando meu rosto delicado e o seu imenso membro sendo enterrado em mim.

Isto tudo aconteceu em dois anos de relacionamento com o Miltão. Após o nascimento do meu segundo filho, Matheus, percebi que eu estava me tornando apenas um objeto de prazer do meu sogro e do meu marido. Minha sogra virou minha amiga e tudo o que eu tinha de fazer era servir meus dois homens à noite. Na verdade eu amava o seu Dito e tudo poderia ter continuado assim se meu sogro não tivesse visto em mim uma oportunidade de ganhar dinheiro. Um amigo do meu sogro, o Negão da Maré, homem rico e poderoso da favela, se encantou com meus dois filhos e disse que faria qualquer coisa para ter um filho assim, como o Bruno ou o Matheus. Seu Dito disse que poderia me entregar a ele em troca de um carro novo. E assim, eu me mudei para o barraco mais fino da favela do Heliópolis, com meu novo amante e proprietário e por quem eu novamente me apaixonei.

Com 22 anos, isto é apenas uma parte pequena de minha biografia. O que vem pela frente pode escandalizar todo mundo e eu posso seguir contando, se estiverem interessados.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive luciana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

poxa gata,uma história muito interesante o ao mesmo tempo triste.vc pode continuar a sua história sim eu estou louco para saber como foi.um abraçãooo se poder mim add nó msn :rafalove25@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

me add la no msn podemos trocar experiencias que tal?

Leia tambem meu conto espero quie vc goste

assessorbelo@hotmail.com beijos te espero ok?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto muito gostoso e autora que sabe como mexer com um homem!

chicocoxa@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que coisa feia, vc escrever um conto, comentar e dar nota 10 para vc mesma. Zero com Louvor

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 gatinha, espero que escreva mais....bjs

angelo_fotojornalismo@hotmail.com

0 0