A história que vou relatar se passou há mais de 15 anos, quando eu cursava medicina em Marília-SP. As pessoas envolvidas, caso leiam o conto, irão se identificar com certeza.
Meu nome é Rodrigo e quando cursava o segundo ano de medicina em Marília comecei a namorar uma garota do primeiro ano, a Carla, que morava em uma república com mais duas estudantes, a Juliana e Ana Paula. Este apartamento só tinha um quarto e elas o chamavam de apertamento de tão pequeno.
Com o tempo fui me tornando mais íntimo de todas e a freqüentar mais assiduamente aquele local e até a dormir com a Carla (na sala) nos fins de semana.
A Carla era uma garota de cabelos castanhos, boca carnuda, olhos cor de mel, 1,70, 55kg e a pele queimada de sol com aquelas marquinhas de bikine bem pequenos, que se usava naquela época, tipo cortininha. Parecia capa de revista, de tão linda.
A Jú também era morena, de olhos claros, mas com os cabelos mais escuros, um pouco mais baixa e um corpo de atleta (cursava educação física) e Ana Paula era loira, muito alta, (1,80) e magra, meio desengonçada pela altura mais muito gostosa (eu morria de tesão por ela) e muito divertida, sem pudor nenhum.
Era difícil controlar o tesão quando dormia naquele apê, pois a Jú e a Ana Paula as vezes chegavam ao ponto de passar pela sala só de calcinha e sutiã. Nesse momento eu não me continha e debochadamente mostrava que tinha ficado de pau duro, segurando o pinto duro por cima da bermuda. Elas davam risada com aquelas carinhas de safada.
O ápice deste fato ocorreu em um final de semana, depois das semanas de prova, antes das férias, resolvemos dar uma festinha de despedida das aulas, só nós quatro. As brincadeiras acabaram caindo no temido jogo da verdade e este jogo caminhou rapidamente para o assunto SEXO, como não poderia deixar de ser.
Quando perguntei para a Jú, tirando o sarro, se ela já havia transado com a Ana Paula e ela disse sorrindo que não, mas que se masturbaram juntas no quarto, assistindo eu e a Carla transando na sala, olhando pela fresta da porta do quarto. Esta confissão me deixou mudo!
Sem perder o espírito falei: De novo estou de pau duro, segurando o pinto por cima da calça. Pairou um breve silâncio e a Jú pediu desculpas para a Carla e disse que iria se deitar, mas a Carla, que também já estava de fogo com tanta cerveja, disse de pronto: Quer nos ver transando agora?. Nete momento eu senti meu rosto queimar e meu pau latejar de tão duro.
A Carla me puxou para o tapete da sala, deitou por cima de mim e começou a me beijar com gosto de cerveja, tirando a minha roupa e a dela.
Colocou meu pinto pra dentro pois já estava muito molhada e começou a cavalgar loucamente, com os seus longos cabelos lisos, soltos, escondendo pelo seu rosto.
Isto demorou não mais que 10 minutos e quando olhei pra traz ví a Jú e a Ana Paula peladas, sentadas no sofá, se masturbando de pernas abertas. Tive que me controlar para não inundar a buceta da Carla de porra naquele momento de tanto tesão, pois fazia mais de um ano que eu sonhava em ver aquelas beldades peladas e agora eu podia quase toca-las, bastava esticar o braço.
Pra não gozar de tanto tesão com o que acontecia resolvi jogar a Carla no sofá, no meio das duas e chupar sua buceta loucamente. Que cena mais linda, as três com os ombros encostados, peladas. Esperei a Carla ficar bem louca de tesão, enquanto eu a chupava comecei a passar de vagar os dedos nas bucetas da Jú e da Ana Paula, mas sempre com medo da reação da Carla, que podia pôr tudo a perder, mas o tesão foi maior e comecei a enfiar os dedos naquelas bucetas encharcadas, com cheirinho de talco para bebê.
A Carla gozou na minha boca e logo em seguida me pegou pelo cabelo, com raiva, e jogou minha cara na buceta da Jú, dizendo Chupa safado..., chupador de buceta sem vergonha..., faz ela gozar que eu quero ver....
A Ana Paula que estva assistindo tudo e se masturbando do outro lado do sofá disse ofegante: Me empresa a boca dele que eu quero gozar....
A Carla olhou para a Ana Paula e pergunta, ...Posso?... apontando para a buceta da amiga.
O breve silêncio da amiga fez a Carla entender que sim e ela mandou a boca na buceta da Ana, e esta logo gozou dando breves gritinhos agudos.
E eu que estava me contendo pra não comer a Jú e a Ana Paula, com medo de por tudo a perder pelo ciúme da Carla, neste momento me vi libertado, e enfiei o pinto na Jú, naquela bucetinha quente e apertadinha.
Nisto a Carla deitou com a cabeça no umbigo da Jú e com a boca virada para o meu pinto dizendo ...goza na minha boca, goza na minha boca... (ela adorava isso) e diante de tanto tesão eu não agüentei mais e coloquei o pinto pra fora e ela chupou até eu gozar fartamente na sua boca.
A Jú olhou com cara de nojo por vr a amiga engolir porra, mas a Ana disse que queria provar também, mas queria a porra direto do pinto, bem quentinha.
Não tive nem tempo de me recuperar, a Ana e a Carla revezavam me chupando e dizendo Vamos fazer ele Gozar na boca da Jú? rindo sem parar e olhando para a cara de tesão dela, que continuava a se masturbar sozinha no sofá olhando para elas.
Quando eu ia gozar as duas chamavam a Jú Vem que não vai dar tempo...ele já vai gozar... e ela correu para ficar de boca aberta com o rosto encostado no de Ana Paula, enquanto a Carla me masturbava com o pinto apontado para a boca delas.
Gozei de novo feito um cavalo na boca das duas.
Foi engraçado, pois a Jú correu pra lavar a boca no banheiro, enquanto a Ana e a Carla se beijavam de língua com a boca cheia de porra.
Quem já fez faculdade e morou fora de ter histórias tão boas quanto esta, pois enquanto somos estudantes temos outros valores e não temos limites.
As mulheres que têm o sonho de transar com um homem e uma mulher entre em contrato pelo meu e-mail. Mas só mulheres.