Quem já leu meu primeiro relato de nome Três estudantes com tesão já sabe o quão gostosas e safadas são as garotas que moravam juntas nesta república.
Este é mais um relato verídico, sem qualquer alteração.
A Carla, minha namorada, depois daquela experiência confessou que estava muito envergonhada com o ocorrido naquele dia em estávamos todos de fogo e ela não sabia mais como olhar para as colegas de apartamento. Por esta razão saia muito cedo para a faculdade e só voltava no início da noite, pra não ter que conversar com a Jú e a Ana Paula.
E eu estava mais confuso ainda, pois não sabia que a Carla, linda como era e com o fogo que tinha, pudesse ter vontade de chupar a amiga, pois nunca deu nenhum sinal neste sentido.
O final de semana se aproximava e eu as convidei, pra quebrar o gelo, para descermos para a praia, pois meus pais tinham uma casa em Ubatuba que não iriam usar naquele fim de semana. De início todas agradeceram dizendo que não iriam, sem dar a razão. Fiquei muito desanimado, pois queria dar continuidade às aventuras do fim de semana anterior.
De qualquer forma precisava conversar com a Carla pra tentar entende-la, e dizer que não teria nenhum ciúme dela com outras mulheres, só não aceita ela com outros homens e que se fosse pra transarmos só nós dois, sem a participação de outras mulheres, pra mim estava muito bom também, pois apesar de estar me divertindo eu estava muito apaixonado por ela e só ela me interessava.
Dito isto ela disse que iria pra Ubatuba comigo e que estaria pronta na sexta no final da tarde, quando partiríamos. Chegando ao apartamento cumprimentei a Jú e a Ana Paula, que estavam deitadas no quarto, e peguei a mala da Carla. Neste momento a Carla olhou para elas e disse, Vocês têm 10 minutos pra fazer as malas... e elas correram pra se arrumar e descer pelo elevador fazendo bagunça, se abraçando.
Chegamos em Ubatuba pela madrugada, com todas as meninas de fogo, pois viajaram tomando cerveja o tempo todo. Fui tomar um banho e a Ana Paula (que não era a minha namorada) entrou no banheiro pra urinar, enquanto conversava comigo pelado no chuveiro.
Estava meio sem graça, pois não sabia qual podia ser a reação da Carla (minha namorada) e a Ana Paula disparou: Você não pode me ver que já fica de pau duro... vou contar pra Carla... e saiu chamando a Carla. Um minuto depois ela chegou com a Carla e a Jú e disse, Quer ver?.... Tirou a bermudinha e a calcinha de novo na minha frente e ficou parada olhada com cara de quem estava segurando o riso.
A Carla disparou: Você é boba mesmo, endureceu pra mim aproveitar... e tirou a roupa e entrou no chuveiro, passando a chupar meu pau. A Ana Paula protestou: Ei...., eu que fiz ficar duro, agora também tenho direito... e também entrou no chuveiro pelada. A Jú, mais tímida, ficou se masturbando olhando para aquela cena onde as duas ora me chupavam ora se beijavam.
Antes que eu gozasse na boca das duas nos enxugamos e fomos para a cama, chamando a Jú para participar e ela, sem graça, disse: Faço de tudo, mas não gosto de beber porra...., na semana passada vocês sabiam disso e quase me obrigaram a beber um litro do Rodrigo e depois ficaram rindo da minha cara de nojo...,Agora toda vez que bebo cerveja sinto o gosto de porra na boca.
A Carla e a Jú começaram a gargalhar da carinha de anjo chorão dela, quando ela se irritou e disparou com raiva: Eu consigo dar a bunda, vocês conseguem? Eu mesmo antes de perder a virgindade já dava a bunda para os meus namoradinhos, vocês que se acham muito melhores por conseguir beber porra, mas duvido que consigam fazer isso, querem ver?
Deitou na cama e disse com a voz meiga: Me chupa uma pouquinho, Rodrigo? e assim fiz, para logo receber o auxílio da Carla. A Ana Paula voltou a me chupar.
Eu, muito inocente, perguntei para a Jú se ela não precisaria de um lubrificante, azeite, sei lá... e então ela riu e disse: Já tenho um lubrificante, que é este natural da mulher, é só passar um pouco aqui... passando o dedo na buceta e depois no cu. Vem agora, de conchinha, pra começar...
Foi fácil, no começo estava um pouco apertado mas com a sua lubrificação da vagina entrou mais fácil do que eu poderia supor. Virei ela de quatro e as meninas ficavam perguntando o tempo todo: Está na bunda mesmo...? Me deixa ver... Está doendo? A Carla aproveitou-se da situação e deitou por baixo da Jú, como em um 69, e começou a chupar a buceta dela enquanto eu comia a bunda dela. As vezes chupava meu saco, quando eu ia ao delírio. Gozei dentro da bunda dela.
Da três a única que eu não consegui comer a bundinha foi da minha namorada Carla, bem que tentei, mas ela dizia que doía muito e eu não insisti.
Estávamos dormimos os quatro pelados no chão da sala de TV, por sobre uns colchões, quando eu acordo e vejo aquela situação. Ainda de fogo, me surgiu um tesão louco de gozar na boca da Jú, que não gostava que gozasse na boca dela. Lembrar disso hoje me faz pensar o quanto éramos doentes de tesão, juventude com os hormônios a flor da pele sem pensar em nada mais que sexo, o tempo todo!
Como ela tinha um jeitinho meiguinho, delicado, mas uma brasa encandecente na cama, virei de lado e comecei a acariciar seu rosto, seus cabelos, beijar de leve a sua boca e a sussurrar seu nome bem baixinho em seu ouvido para acorda-la sem acordar as demais. Ela abriu os olhos ainda meio dormindo e começou a me ouvir: Jú, estou com muito tesão de gozar na sua boca, não consigo para de pensar nisso, esta sua boca grossa, estes olhos verdes..., e já pus a mão dela no meu pinto. Com todo carinho do mundo, fui beijando ela no pescoço e quase me desmanchando de tesão pedi de novo ao pé do ouvido: Jú,deixa eu gozar na sua boca agora?.
Sem esperar a resposta fiquei de joelhos me masturbando em cima da boca dela que às vezes chupava um pouquinho, ainda com os olhos meio fechados de sono, mas estava acordada, quando gozei com muito tesão naquela boca carnuda, passando a mão naquela bucetinha bigodinho de hitler com marquinhas de bikine. Ela engoliu a porra mas fez cara de quem gostou. Me chaou de safado bem baixinho e voltou a dormir.
Aquele foi o melhor fim de senana de toda a minha vida ! ! ! ! ! ! ! !