De como Mônica indo fazer lavagem de cólon, acabou recebendo ferramenta não usual na medicina

Um conto erótico de Ri
Categoria: Heterossexual
Contém 567 palavras
Data: 21/10/2008 19:38:10
Última revisão: 27/03/2009 17:11:22

Conto 7- De como Mônica, indo ao médico fazer lavagem de cólon, recebeu por parte dele uso de ferramenta não usual na medicina.

Soube eu há pouco tempo, por intermédio de amiga minha que trabalhava em um consultório de médico muito inescrupuloso, estória muito escabrosa que ela me relatou por saber do meu apreço me apreço por tal tipo de prosa. Disse-me ela que certa vez foi uma moça ao consultório do tal médico; chamava-se ela Mônica. Era moça bela de rosto e de corpo sendo portadora de abundante fartura. Mas tinha problema que lhe causava muitos vexames públicos. Sofria de gases. E os liberava sem controle e de forma muito ruidosa em meio social. Por tal coisa foi ela taxada por pejorativos apelidos que lhe magoavam muito. Fora ao consultório do Dr.Roberto para que este lhe examinasse e desse fim a seu problema se meio houvesse para isso. E foi o que o médico fez. Após prévio exame avaliativo deu o diagnóstico; e em seguida a solução: — A senhora necessita duma lavagem de cólon.

— O que seria isso doutor? Ele explicou a ela como se dava a tal lavagem. O que assustou a moça que perguntou ao médico:

— E não vai doer isso? — De modo algum. A senhora será anestesiada.

— De que forma?

— A senhora verá.

Mas Mônica na verdade nada viu, pois na sala onde se deu a tal lavagem ela ficou deitada, sobre maca, de bruços e com roupa adequada para intervenção médica. Ficou sua abundância posterior exposta. E assim deitada falou ao médico:

— Doutor, eu posso ver com que será feita a lavagem?

— Como queira.

Ele mostrou então a mangueira de lavagem e sucção que pelo tamanho não assustou Mônica crendo ser compatível para o fim e para onde seria usada. Mas como disse; o Dr.Roberto era pouco correto com seus pacientes — sobretudos as mulheres. Aproveitando que a pobre Mônica não podia ver o que lhe ocorria atrás, o médico põe-se a admirar a abundância da moça e sua ferramenta ficou ativa.

E com essa começou usá-la em Mônica. Ela, sentindo tal coisa adentrando em si, perguntou ao médico:

— Doutor, não está muito grossa essa mangueira?

— Mas essa não é ainda a da lavagem. Essa é só para alargar e anestesiar para a entrada da outra. E dito isso ficou satisfeita Mônica com a desculpa que deu o médico. Esse trabalhava em Mônica com vigor e profundidade. A moça, que de início achou a situação incômoda, pois era nova para ela, com o tempo começou a achar agradável. A minha amiga, que via tudo ao largo, ria da ingenuidade de Mônica. O Dr.Roberto no auge do seu trabalho, não mais podendo se conter finalizou-o.

Mônica sentindo aquele líquido dentro de si perguntou ao médico do que se tratava. O que ele cinicamente respondeu:

— Essa é a anestesia.

— Ah...

E tirando sua ferramenta, flácida que ela ficou; o Dr. Roberto enfim iniciou a real lavagem de cólon usando a mangueira feita para isso. Mônica ao fim do tratamento agradeceu ao médico pela forma agradável que tudo se deu. E resolvido seu problema de gases ficou muito feliz, mas nunca soube do que lhe ocorreu pelas costas.

Moral: Tenha cuidado com o médico que contrata, pois pode este se aproveitar de ti sem que saiba.

Em realidade, Mônica deveria ter pedido amostra do tratamento em outra moça ou ouvir outros profissionais antes.

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Comentários

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Esse FILÓSOFO OLAVO... é DO CARALHO, mesmo... kkkkk... Eu dei mais risadas com o comentário dele do que com o conto... valeu... kkkkkkk

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VIXEEE DE ONDE É ESSE MÉDICO? VOU DENUNCIÁ-LO AO CRM KKK...

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