Esta história aconteceu comigo há aproximadamente dois anos e sinto as conseqüências até hoje. Muito provavelmente irei carregar este peso pelo resto da minha vida. É pouco longa, mas espero que tenha paciência para chegar até o fim.
Tudo começou quando eu tinha 24 anos e saí da minha casa mãe, porque tivemos uma discussão muito séria. Ficamos vários dias sem conversar e como o clima estava muito ruim resolvi passar uns tempos na casa do meu pai que morava em Brasília.
Eu expliquei o que havia acontecido e ele concordou que o melhor que eu deveria fazer era passar uns tempos lá mesmo até tudo se acalmar. Eu tinha concluído a faculdade há pouco tempo e, já que não tinha conseguido nenhum emprego descente e não estava namorando ninguém naquele momento, então achei que o certo era passar uns tempos longe de Salvador e mudar de ares.
Quando meus pais se separam, eu estava entrando na adolescência e pouco depois de concluído todo processo de divórcio, fomos, eu e minha mãe, morar em Salvador. Eu via meu pai sempre nas férias, e eventualmante a gente se encontrava em outras ocasiões.
O tempo foi passando e, é claro, meu corpo também. Foi tomando formas muito interessantes. Apesar de não me considerar uma mulher bonita (acho meu rosto muito anguloso), sei que tenho um corpo atraente e sempre soube tirar partido disso. Mas até então nunca tinha visto meu pai com outros olhos, assim como nunca percebi que ele me olhasse diferente.
Meu pai vai completar em breve cinqüenta anos, mas é um coroa muito charmoso. Ele não é um cara forte; eu diria que ele é até bem magro, comparado a alguns namorados que já tive; tem aproximadamente 1,80 m, possui expressões másculas e um semblante sempre muito sério; assim como a minha mãe ele tem a pele clara e os cabelos castanhos. Quando ele está vestido de terno e gravata eu o acho o charme em pessoa.
Depois que se separou da minha mãe, ele se casou com uma mulher um pouco mais velha que eu (acho que tem hoje uns 34 anos) e ela com certeza não estava gostando nada nada da minha presença na casa deles, porque uma coisa é passar uns dias, outra coisa é não saber quando voltaria pra casa de minha mãe outra vez.
Tudo começou quando um dia eu cheguei em casa e o vi na cozinha folheando uma dessas revistinhas de anúncio de lingerie. Ele parecia que estava curtindo e não percebeu minha presença. Eu me aproximei e disse: te peguei!!! Tá gostando de ver essas meninas peladas é? Prefiro meu corpo!!
Acho que saiu meio que sem querer. Ele me olhou de cima em baixo e disse: ... é... mas vc é minha filha!!! Tenho que reconhecer que vc tem um corpo lindo, mas não deixa de ser minha filha.
Pela primeira vez percebi que meu pai havia me olhado como uma mulher e me assustei um pouco. Depois disso fui para o meu quarto e, durante algum tempo fiquei pensando no que tinha se passado ali na cozinha. O que ficou claro é que: se eu não fosse filha dele...
Um dia, procurando algumas coisas pela casa, resolvi aproveitar que não tinha ninguém, e fui ao quarto do meu pai ver se encontrava um objeto que eu precisava (não me lembro exatamente o que era) e fui direto no criado-mudo dele. Quando abri a gaveta vi que tinha alguns filmes e revistinhas de sacanagem guardados ali naquela gaveta. Provavelmente ele deixava ali para que o meu meio-irmão, que tinha somente 6 anos, não pudesse mexer.
Fiquei ali folheando aquelas revistas e pensando o que o meu pai e a mulher dele ficavam fazendo naquele quarto. Depois fiquei pensando que ele deveria ser pervertido e deveria gostar de uma sacanagem, afinal pela capa dos filmes...
A partir desse dia comecei a ver meu pai realmente como um homem.
Todos os dias eles saiam cedo: meu pai, a mulher dele e o meu meio-irmão, sendo que ela num carro e ele em outro. Meu pai chegava em casa quase sempre entre 17:30 e 18:00 e mulher dele chegava aproximadamente uma hora depois com o garoto.
E eu, como não tinha muito o que fazer, resolvi começar a estudar para concurso e, durante a parte da manhã eu ia para a universidade de Brasília e só voltava pra casa lá pelas 15:00 ou 16:00 horas, ou seja, um pouco antes do meu pai.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, e também já tinha um bom tempo que eu não fazia sexo, acho que a vontade de sentir prazer começou a mexer com a minha cabeça ao ponto de ficar incluir meu pai nas minhas fantasias sexuais. Várias vezes fui ao banheiro e me masturbei imaginando ele tomando banho ali comigo. Era a coisa que mais me deixava excitada!
Um dia fui para a universidade e mal consegui estudar. Eu só ficava pensando numa forma de faze-lo me olhar com desejo também. E eu não poderia mais esperar. Tinha que colocar meu plano em ação. Nesse dia eu cheguei em casa uma hora antes dele e, fui tomar banho na suíte do quarto do casal, e já tinha uma desculpa preparada pra justificar meu banho do quarto dele.
Tomei meu banho, vesti uma calcinha bem bonita (não muito pequena, pra não assustar) e fiquei sem sutiã de frente para o espelho do banheiro e com a porta aberta. Fiquei ali esperando ele chegar, fingindo que o fato dele me pegar praticamente nua tinha sido apenas um acidente.
Quando ele entrou no quarto, e passou em frente ao banheiro, me viu só de calcinha, virada com a cabeça voltada para o lado contrário ao da porta, secando o cabelo (o barulho do secador seria a desculpa ideal para eu não ter percebido ele chegar). Tenho certeza que ele observou bem o meu corpo. De repente ele deu um toque na porta e eu fingi ter levado um pequeno susto.
Fingi ter ficado sem graça também e peguei um toalha lentamente e cobri o meu corpo, mas dando tempo pra ele ver o bem as minhas curva e os meus seios. Ele apenas sorriu e eu fui para o meu quarto.
Ainda só de toalha eu voltei ao quarto dele pra dar uma explicação e ele disse que não tinha problemas, pois a casa também era minha e que eu tinha bom gosto, pois a minha calcinha era muito bonita.
Nossa... aquilo fez o meu coração disparar e quase como um impulso eu virei um pouquinho, tirei a toalha, tampei os mamilos dos meus seios (que são médios e não têm silicone!), me virei novamente pra ele e disse: bom... já que você meu viu mesmo, então é só pra você confirmar que eu sou mais bonita que aquelas mulheres que você gosta de ver nas revistas de lingerie. Nisso eu dei uma voltinha, fiz uma carinha de modelo, joguei o cabelo de lado, tirei a mão de um dos seios, mandei um beijinho e sai do quarto rebolando e dando tchauzinho.
Entrei no meu quarto, fechei a porta e fiquei só fiquei pensando que tinha passado dos limites. Pensei em me masturbar, mas preferi me segurar, pois o meu plano ainda não tinha sido colocado todo em prática.
Eu sabia que toda quarta-feira ele ficava assistindo futebol até mais tarde e só ia dormir lá pra meia noite. Quando deu aproximadamente 10 da noite, eu percebi, de dentro do meu quarto que, tanto a mulher dele quanto meu irmão já tinham ido cada um pra sua cama, pois o costume na casa era dormir um pouco mais cedo durante o meio de semana.
Fiquei esperando o momento certo pra dar o bote. Então quando era pouco depois das onze eu saí do meu quarto só de camiseta e calcinha (bem pequena dessa vez) e fui para a sala. Naquela hora todos já estavam dormindo. Quando cheguei, vi o meu pai sentado assistindo um jogo de futebol e tomando uma cervejinha (àquela altura ele já tinha tomado umas três latinhas). Quando me viu, com certeza se assustou, mas deve ter achado ótimo!! Eu sabia que tinha que aproveitar aquela chance, porque sabia que ele ainda estaria pensando no que tinha presenciado mais cedo.
Me aproximei e disse a ele que estava sem sono e que queria ficar ali um pouco com ele. A sala estava escura e somente a luz da tv iluminava o ambiente. Eu cheguei e me sentei a seu lado. Coloquei meus pés para cima do sofá e fui me aproximando dizendo que não estava muito acostumada com aquele friozinho que fazia à noite em Brasília naquela época do ano. Ele continuou tomando a cerveja e não demonstrou nenhum nervosismo ( eu já estava a mil), mas eu percebi que a respiração dele começou a ficar mais ofegante.
Me ajeitei no sofá de forma que ele pudesse ver bem as minha pernas; quase mostrava a bunda, por conta do tamanho da camiseta.
Eu o abracei e encostei a cabeça no seu peito. Aquela posição estava incômoda tanto pra mim quanto pra ele, mas ninguém ousava se mexer. Eu sentia que aquilo estava deixando ele muito excitado também.
Ele estava vestindo um pijama e foi aí que eu pude perceber que o volume no short. Não tinha nada de monstruoso (como a todo momento a gente vê escrito nesses contos). Parecia ser um pau de médio pra grande, afinal eu nunca peguei uma régua pra medir o caralho de ninguém.
Ainda naquela posição eu resolvi enfiar a mão por baixo da camisa do pijama e fiquei ali alisando a barriga dele. Nenhum dos dois pronunciava uma palavra sequer. Fiquei ali passando a mão na barriga por um bom tempo, mas não me contive e fui abaixando aos pouquinhos. Eu sentia ele murchar a barriga como que pedindo pra eu descer a mão cada vez mais. Quando percebi eu já estava passando a mão nos pelos perto do pau dele. Fui mexendo um pouco mais a mão etoquei no pau dele. Parecia que estava pegando fogo. Eu apenas trisquei na pontinha do pau dele, mas isso me deixou totalmente descontrolada e acho que ele também (o álcool deve ter contribuído bastante pra isso).
Nesse momento percebi que já não tinha mais volta e então eu segurei de verdade o pau dele. Segurei firme e tirei pra fora do pijama. Foi então que pude ver aquele pau delicioso que eu tanto imaginara na minha mão. Apesar da pouca luz, eu conseguia ver as veias quase estourando de tão duro que estava o pau dele.
Primeiro fiquei curtindo aquele pau na minha mão e punhetando durante um tempinho, mas depois fui abaixando aos poucos o meu rosto. Quando me dei conta, a minha boca já estava bem pertinho daquele caralho delicioso. Mais uma vez não resisti e abocanhei ele com gosto! Comecei devagar e depois fui acelerando de forma que eu nunca tinha feito antes na vida. Até então eu nunca tinha sentido um desejo e um prazer tão intenso e louco.
Virei meu rosto pra ele e ainda com o pau na boca segurei a sua mão e fiz ele segurar a minha bunda. Quando ele começou a esfregar o dedo na minha buceta (mesmo por cima da calcinha) eu me desesperei e comecei a chupar o pau dele igual uma prostituta. Eu queria que ele enterrasse o dedo na minha buceta com força, mas ele ficou somente esfregando.
De repente ele tira a mão da minha buceta e segura a minha cabeça com força quase me fazendo engasgar com aquela rola e despeja um monte de porra na minha boca...... acho que vi estrelas naquele momento. Não deixei cair uma única gotinha sequer e engoli tudinho, como se fosse a mulher mais devassa do mundo.
Só que aí aconteceu o que eu não esperava. Eu queria que ele recuperasse as energias e viesse me fudendo de todos os jeitos: na buceta, no cuzinho..... tudo que ele quisesse eu faria. Mas não foi isso que aconteceu.
Acho que depois da gozada ele acordou daquele momento transe e de insensatez total. Ouvi ele dizer apenas: Putz o que foi que fiz?! Colocou a mão na cabeça e saiu direto pro quarto sem nem mesmo me dizer boa noite.
Eu fiquei esperando um tempinho e quando percebi que ele não voltaria mais, desliguei a TV e fui para o meu quarto. Como eu ainda estava como uma cadela no cio, deitei na cama e ainda me masturbei pensando em tudo, mas eu me masturbava de um jeito como se não fosse eu. Eu não me satisfazia em somente esfregar o dedo no meu clitóris; eu queria enterrar a mão na minha buceta. Naquele momento eu só queria ser totalmente arregaçada. Mas depois que eu gozei intensamente é que caí na real.
Eu tinha passado de todos os limites e tinha consciência disso. Eu tinha feito de tudo pra seduzir meu próprio pai e tinha conseguido. Depois eu fiquei pensando: por que é que eu não previ que isso poderia acontecer. Na minha cabeça eu só conseguia imaginar o momento em que eu treparia com ele e nem queria saber o que seria depois disso.
No dia seguinte ele mal me olhou no rosto. Ele evitava chegar em casa mais cedo para que não que ficássemos à sós. Essa situação ficou assim por mais de três dias, e foi aí que ele chegou um dia e me disse: você precisa voltar pra casa da sua mãe. Não quero que continue morando mais conosco.
De repente a ficha caiu. Nesse dia eu chorei como uma criança, só que tive que reconhecer que ele estava certo. A vontade era que naquele momento abrisse um buraco bem fundo e eu me jogasse nele.
No mesmo dia ele convenceu a minha mãe que o melhor para todos era que eu voltasse para a casa dela. Uma semana depois eu já estava de volta a Salvador com o rabinho entre as pernas e ainda tendo que aceitar as condições da minha mãe.
Nada como o tempo pra amenizar as coisas não é mesmo?!... mas só que anteontem me senti como um viciado em drogas: daqueles que não podem abrir um precedente, senão volta a fazer as mesmas coisas erradas de antes. Bastou que meu pai me ligasse e dissesse algumas coisas pra voltar à tona todo aquele sentimento novamente!
Nesse dia transei como uma louca com um carinha com quem venho saindo. De quatro e só conseguia imaginar meu pai enterrando aquele pau gostoso me enchendo com aquela porra gostosa que pude sentir na minha boca.
Caso alguém queiro conversar é só mandar uma mensagem: ana-anairam@hotmail.com