Me chamo João Marcos, tenho 1,93 de altura, um bom corpo, e um rosto razoavel. Não sou tipo artista de filme, mas tenho meus atrativos, e como aprendi a tratar bem as mulheres desde cedo, sempre tive um bom relacionamento com elas.
Moro em uma cidade de interior, onde trabalho e a noite fazia faculdade em uma cidade a menos de 20km da minha. Uma funcionária minha, também estudava no mesmo curso, apenas em periodos diferentes. Eu ja havia transado com ela (conforme contei em outro conto ja publicado) mas depois disso não havia tido outra oportunidade. Ora eu tinha problemas por ser casado, ora ela tinha problemas por ser noiva, mas o que mais atrapalhava era o fato de morarmos em uma cidadezinha do interior, onde todos se conhecem e caso nos vissem juntos fora do trabalho os comentarios seriam inevitáveis.
Certo dia, saio tarde do trabalho e atrazado para ir para a faculdade, quando ela me pede carona pois ja tinha perdido o onibus (um onibus fretado que levava os alunos de uma cidade a outra). Como todos os dias alguns amigos meus iam de carona comigo ela nao se preocupou com os comentários. Inclusive avisou ao noivo que iria comigo explicando que iriam mais alguns amigos conosco. E como era de se esperar, fomos todos no carro ate a faculdade, só que deixei ela no banco da frente. Ela uma morena baixinha, bumbum lindo, seios maravilhosos, cabelos pretos na altura dos seios. Estava em um vestidinho marrom, na altura do joelho, com botoes na frente de cima a baixo. Mas tive que me comportar, mas durante a viagem entre uma troca de marcha e outra alisei sua perna. Ela olhou pra mim e sorriu, mas não passamos disso. Durante a aula, fiquei bolando mil planos para deixar os amigos e voltar com ela sozinha, pois no minimo rolaria alguns beijinhos e uma chupada no meu pau.
Quando acabaram as aulas, sai da sala conformado, quando tenho a grata surpresa de receber de sua boca a informação que meus amigos largaram mais cedo e pegaram outra carona. Ela também havia largado mais cedo, mas preferiu me esperar. Vi em seus olhos que estava também maquinando algo.
Entramos no carro e assim que dei partida coloquei a mao em suas pernas. Ela encostou a cabeça no banco do carro, fechou os olhos e disse...
- Suas mãos são mágicas... fiquei molhadinha so com seu toque.
Sem perder tempo, comecei alisando seus joelhos, e subindo a mão por baixo do vestido, levantando ele e mostrando aquelas coxas maravilhosas. Quanto mais subia as maos mais ela se reclinava no banco. Até que alcancei sua xoxotinha. alisei ela por cima da calcinha sentindo a humidade que escorria daquela xoxota maravilhosa. Afastei a calcinha pro lado e enfiei o dedo no reguinho da xoxota, massageando desde a entradinha ate o clitoris. ela gemia e se entregava mais e mais. Pedi que abrisse os botoes do vestido e ela prontamente foi abrindo um a um. Com o vestido todo aberto seu corpo se mostrava todas as vezes que um carro cruzava com o nosso. Já estavamos fora da cidade seguindo pela estrada que ligava uma cidade a outra. O grande perigo seria encontrarmos alguma blitz da policia estadual, mas como isso não acontecia sempre, apenas aumentava nosso tesão.
Coloquei meu pau, já duro como pedra pra fora da calça e guiei sua mão para ele. ela começou a alisar e a movimentar fazendo um movimento extremamente gostoso, enquanto eu a masturbava e dirigia.
Ela olhou em meus olhos e disse que queria uma gozada em sua boca. falando isso deitou em meu colo e abocanhou meu pau e começou a chupar de maneira deliciosa. Com a cabeça baixa em meu colo, seu rabinho ficou livre para que eu alisasse com minha mão. Com uma mão dirigia, com a outra alisava sua xoxotinha por tras e ia da entradinha da buceta dela até o cuzinho, fazendo massagem no botãozinho dela. Ela gemia, e pedia para que eu enfiasse o dedo na sua xoxotinha. Enfiei um dedo e comecei a fazer movimentos de vai e vem em sua xoxotinha. Coloquei mais um dedo, depois outro.
Ela já não gemia apenas, agora dizia palavras sem nexo, e dava gritinhos agudos que me deixavam mais doido ainda.
Talvez por estar dirigindo, meu gozo não chegava, pois tinha atenção também voltada para a estrada. Ela notando isso, pediu para que eu enfiasse o dedo em sua bundinha, que estava doida pra sentir meus dedos. Não demorou muito e tirei meus dedos de sua xoxotinha, ensopados com seu mel e enfiei o dedo maior em seu cuzinho. Devagarinho, mas de maneira firme e ininterrupta, ela sentiu cada centimetro do meu dedo entrar em seu cuzinho. Dei umas estocadas com o dedo em seu cuzinho, quando ela levantou o rosto e disse:
- Você hoje não goza não? Vamos dar um jeito nisso!
Por eu ser grande, o banco do meu carro fica todo para tras, o que faz ter uma boa distancia entre meu corpo e o volante do carro. Pois a doidinha, se encaixou entre meu corpo e a direção de frente para mim. Eu podia ver a frente (não de maneira adequada, mas via) por cima do ombro dela, pois ela ficou inclinada para o lado. uma das pernas dela encaixou entre o banco e a porta do motorista e a outra no vão que fica entre os dois bancos da frente. Mas o que mais encaixou mesmo, foi sua xoxotinha em meu pau. Foi uma sensação maravilhosa sentir a xoxotinha dela engolindo meu cacete daquela maneira e naquela situação. Depois de algumas reboladas dela, ela gemeu alto no meu ouvido e gozou gostoso, senti que eu também não demoraria a gozar. Perguntei se ela queria na boca mesmo, mas ela disse que agora quem pedia mais gozo era sua xoxotinha. Fudemos assim por mais algum tempo até que parei o carro no acostamento e gozei fundo em sua buceta. Ela tremia de prazer. Escorregou para o banco de passageiros e reclinou-se no banco para sentir os espasmos de mais um gozo. Minha porra escorria por suas pernas, e eu mal recuperado ainda, coloquei o carro em movimento novamente, pois temia assaltos ou coisa parecida. Além do perigo de algum aluno em outro carro nos reconhecer.
Assim que o carro começou a andar, ela deitou a cabeça em meu colo e disse... Você não gozou em minha boca, mas vou deixar seu pau limpinho. e Abocanhou ele ainda meia bomba, para limpar o resto do gozo. Infelismente estavamos chegando em nossa cidade e não dava mais tempo para nada, pois ela teve que se recompor, pois seu noivo a esperava em frente a sua casa, como todos os dias que ela voltava da faculdade.
Ao chegarmos notei que ele nao gostou dela ter vindo comigo, pois na ida o problema foi o onibus, mas a volta? qual o motivo de voltar comigo?
No outro dia ela falou que ele se chateou, mas que ela deu um beijo nele e o acalmou. Um beijo ainda melado da minha porra.
Esta é uma historia verídica, como todos os relatos que farei nesse site. Posso em algum momento omitir (por esquecimento) ou melhorar alguma parte para que o conto fique mais agradavel, mas o fato aconteceu. Se alguma mulher quiser conversar comigo é só entrar em contato. joaoxy@hotmail.com