Cristine, a priminha safada
Foi numa manhã de janeiro, domingo, Eu e Helen dormíamos. A semana tinha sido muito desgastante. O telefone tocou. Nós nos olhamos como a perguntar quem iria atender. Esperamos, esperamos, esperamos, até que parou. Continuamos a dormir. Quanto tempo? Não sei, não nos pareceu muito. Toca novamente e Helen levantou de um salto e atendeu.
- Alo!... Oi, tudo bem... - Entendi que o assunto era com ela e voltei a dormir.
Acordei com o sol entrando pela janela e invadindo o quarto.
Era tarde! Tínhamos combinado um almoço com alguns amigos e já estavamos atrasados. A caminho a Helen comentou sobre o telefonema que recebera da Cristine, sua prima.
Eu lembrava dela: já havia a uns três anos, em uma visita que fizemos aos pais de Helen que moram em uma cidadezinha do interior, com pouco mais de 25 mil habitantes, a cerca de 300Km. Cristine na casa deles e Lembro-me muito bem dela: garota antipática, magrela, seios pequenos, bunda achatada e sumida por debaixo de um jeans apertado, usava óculos que tornavam seus grandes olhos castanhos ainda maiores, cabelos castanhos claros e curtos, rosto sardento e um sorriso amarelado mostrando um aparelho ortodôntico que deformava seu rosto. Os lábios eram grossos e vermelhos, combinando com as maças do rosto, rubras e ressequidas. Tímida, não encarava as pessoas, as olhavacom o rabo do olho, baixando a cabeça. Tinha uns catorze ou quinze anos na época. Enfim, era feia.
- O que ela queria? Perguntei.
- Virá para o vestibular. Ficará lá em casa por uma semana - Chega amanhã, acrescentou.
No dia seguinte a fomos buscar na rodoviária. Ao vê-la novamente, tive uma agradável surpresa: estava muito diferente. Seu cabelo castanho, um pouco mais longos, cortados abaixo da orelha, pendia pela testa escondendo um pouco o lado direito do rosto deixavam a orelha esquerda a mostra. Quando sorria, exibia uma linda fileira de dentes superiores, perfeitamente alinhados, semi-ocultos por dois lábios volumosos e sensuais. Seus seios de bom tamanho, apertados sob uma blusinha fina e decotada, pareciam na iminência de saltar para fora a qualquer momento. Os quadris arredondados se destacavam sob um jeans justinho, estavam adornados por uma corrente prateada. A barriguinha firme e delgada apresentava um umbiguinho adornado por um pircing em forma de crucifixo. Bundinha arrebitada, ainda que um pouco pequena, combinava perfeitamente com um belo par de coxas, bem torneadas e ligeiramente arqueadas. Caminhava como se estivesse desfilando em uma passarela.
Seu porte alto e elegante chamava a atenção e atraia olhares. Sem dúvida uma grande metamorfose havia ocorrido: como por encanto a Gata Borralheira que eu havia conhecido, havia se transformado em uma elegante e sedutora Princesa. Fiquei maravilhado ao ve-la. Quando a comprimentei, beijei-lhe a face e fui invadido por um perfume adocicado que me pareceu muito afrodisíaco. A desejei muito naquele momento e não conseguindo evitar minha excitação, tive de me esforçar par disfarçar.
Helen como sempre muito alegre, fez vários comentários a respeito da aparência da prima e falou-lhe de nossa satisfação em recebê-la. Fomos embora e Cristine foi nos colocando a par das novidades e repassando os recados mandados pelos familiares. Comentou sobre o vestibular e sobre seus planos para o futuro.
Quase não nos vimos durante a semana. Pela manhã ela ia fazer as provas enquanto eu e Helen prosseguíamos com nossa rotina normal de trabalho. As vezes, à noite, sentavamos na sala para assistir TV. Numa dessas ocasiões, após o banho, ela vinho ficar conosco, vestindo tão somente um hobe. Sentada a minha frene, de pernas cruzadas, deixava a mostra suas belas coxas. Quando se movimentava, seu roupão se entreabria, e pela fresta que se formava podia-se, eventualmente, contemplar um belo e rijo seio, cujo mamilo pontudo parecia na eminência de romper o tecido.
Assim, passou-se àquela semana, sem maiores incidentes, chegando finalmente o sábado. O dia amanheceu nublado anciando a chuva que viria. Cristine fez sua última prova naquela manhã, e como já imaginávamos, à tarde desabou o maior aguaceiro. Decidimos ir ao Choping e nos divertimos muito. Helen e Cristine empolgadas, entravam e saiam em todas as lojas. Eu satisfeito em vê-las tão felizes, as acompanhava pacientemente.
Como a chuva persistia, combinamos em ficar em casa aquela noite, pediríamos pizza e tomaríamos um bom vinho. Antes de inrmos embora locamos alguns filmes, nos preparando para entrarmos madrugada adentro.
O Joel havia me presenteado há algum tempo com algumas garrafas de vinho, trazidos de Buenos Aires, em uma das viagens que fizera para a Capital Argentina. Eu estava guardando-os para uma ocasião especial e aquela me pareceu uma ótima oportunidade. Tanto a Helen quanto a Cristine, ambas de origem italiana, gostavam muito de vinho. Peguei três taças e servi-as. Brindamos e começamos a degustar o excelente vinho portenho. As meninas haviam tomado banho e Cristine, como era costume seu, estava trajando seu roupão cor de rosa. Helen por sua vez, que quando estavamos sozinhos costumava ficar somente de calcinha, naquela noite, devido à presença da prima, ela vestiu uma camiseta branca que deixava transparecer a cor vermelha da minúscula calcinha. Seus seios delicados sem sutien, com os mamilos formando na camiseta dois pontos escuros, a levantavam para cima de modo que quando caminhava se podia ver entre suas coxas sua deliciosa xoxotinha marcando o fundo da calcinha.
Nesse clima é que fomos bebendo o vinho, e eu maliciosamente cuidava para que os cálices de ambas estivessem sempre cheio. A cada garrafa aberta, um brinde, e assim sucederam-se três, sendo o último em nossa saúde e que nossa amizade fosse eterna e sincera. Pedimos as pizzas e começamos a assistir a um dos filmes. Como coube a mim a escolha, optei por um que era cheio de cenas picantes, de sexo e de nus.
Enquanto assistíamos ao filme devoramos a pizza e fizemos mais um brinde. Brindamos então aos casais apaixonados e a felicidade deles. Sentados os três no mesmo sofá: eu ao centro, Cristine à minha esquerda e Helen à direita. A Helen que estava bem junto a mim, a cada cena mais picante no filme, enfiava o braço pelas minhas costas e puxava o roupão da prima, fazendo com que ela se chegasse cada vez mais perto de nós. A brincadeira foi esquentado e ambas começaram a se puxar mutuamente, cada uma por um lado, fazendo de mim um verdadeiro sandeiche. Em um desses puxões Helen arrancou o cinto que prendia o roupão de Cristine. No afã de buscar o cinto Cristine jogou-se por cima de mim. Seu roupão abriu-se e seus seios vieram ficar bem em frente a meu rosto. Eu por minha vez ao fazer um movimento para ampará-la, levei a mão segurando-os.
Por alguns breves instantes, ficamos assim, congelados. Cristine surpresa ficou a fitar-me e Helen por sua vez começou a rir. Eu sem enteder muito bem o que estava acontecendo comecei a me desculpar, foi então que Cristine me abraçou e me beijou. Continuei a segurar seu seio e a beijar sua boca, ao mesmo tempo em que imaginava se Helen estaria surpresa, furiosa, ou que reação teria àquela cena.
Não demorou muito para eu obter a resposta, Helen me segurou, abriu minha camisa e começou a beijar meu peito, foi descendo, abriu minhas calças e foi pagando um boquete -. De fato o vinho portenho estava causando o efeito esperado! Enquanto Helen chupava meu pau com gosto, passando a língua ao redor da cabecinha, eu ajudava Cristine a desvencilhar-se completamente do roupão. Como eu já imaginava, ela não usava nada por baixo. Seu corpo escultural ficou completamente nu e eu a puxei par mim e beijei-lhe seus seios, alterando entre um e outro, sugando lentamente cada mamilo e fazendo movimentos circulares com a língua ao redor dos mesmos. Cristine suspirava e gemia de prazer, implorando que eu continuasse.
Com minha mão esquerda eu apertava suas nádegas e meu dedo médio pressionava seu cuzinho que se abria deixando entrar parte do dedo, com a outra mão eu acariciava a cabeça de Helen que nesse momento engolia meu caralho inteiro. Helen, por sua natureza dominadora, gostava de conduzir as ações e desta vez não foi diferente. Ordenou a Cristine que sentasse sobre meu pau e ajudou-a a introduzi-lo em sua bucetinha quente e molhadinha. Penetrei então naquela gruta deliciosa, segurei suas nádegas com ambas às mãos e incentivei-a a um movimento de sobe-e-dece e fui enterrando simultaneamente um dedo de cada mão em seu cuzinho apertadinho.
Helen se livrou das roupas e se posicionada de pé sobre o sofá, a minha frente, puou minha cabeça a fim de que eu chupasse sua bucetinha. Chupei seu clitóris e infiei a língua o mais fundo que consegui dentro de sua vagina. Ambas gritavam e gemiam de prazer. Helen repetia um refrão já conhecido meu: assim, assim, mete mais, estou adorando, vai... vai... não para... não para... Cristine gemia: ai, aii, aiii, aiiiii, um gemido cada vez mais alto e prolongado. Helen que me conhecia já há muito, percebeu que eu estava a ponto de gozar, ordenou então a Cristine que saísse de cima de mim e começaram ambas a chupar meu pau altendamente... Gozei, e coube à Cristine o privilégio de engolir minha porra que jorrava em abundância. Helen, por já ter provado muitas vezes desse sabor, não quis furtar à prima, o prazer desse momento.
Sempre tomando a iniciativa Helen não deixou nem eu me recuperar, mandou que Cristine ficasse de joelhos sobre o sofá e se debruçasse sobre o encosto, deixando sua bundinha totalmente exposta. Ao mesmo tempo em que dava sonoras palmadas nas nádegas da prima, Helen me chamava-me para comer aquele cuzinho. Enfiei a língua então no cuzinho da Cris, a fim de lubrificá-lo um pouco ao mesmo tempo em que Helen lhe abria as nádegas e ordenava:
- Vem enfia o pau no cu dessa vadia! Com força! VAAAIIIII! Rasga esse cu! Quero vê-la chorar de prazer e de tesão!
Obediente, introduzi, de um golpe só, todo meu pau naquele buraquinho quente e apertado. Senti que a carne ia se rasgando a medida que ia penetrando cada vez mais fundo. Tirava e enfiava, sempre com muita força, cada vez mais violento.
Helen delirava e dava ordens sem parar.
Vai! Crava fundo! Gritava ela.
Cristine chorava, gemia e implorava:
- Não para... Vaiiiiii... Mais forte... Estou GOZAAAAAANNNNNNNNNNDDO... AAAAAIIIIIIIIIIII...
Helen então se pôs de quatro e ordenou:
- Agora é minha vez.
- Vem! Come o meu cu. Quero com força! Com raiva! Faz-me gozar!
Não esperei duas vezes... Comi aquele cuzinho adorado e do qual eu conhecia todos os segredos.
Fui violento! Selvagem! Helen gemia e implorava por mais.
Quando finalmente ela gozou, eu tirei o pau do cu da Helen e dei-o, a ambas, para que completassem o serviço.
Passaram então novamente a chupá-lo, alternadamente, até que gozei.
Cristine com seus lábios carnudos abocanhava grande parte da cabeça e disputava com Helen cada gota de minha preciosa porra, num beijo longo e ardente, intermediado apenas por meu pau ainda latejante de tanto prazer.
Deixei as duas prostradas e fui-me ao quarto, atirei-me à cama e adormeci. Tão esgotado que estava.
No dia seguinte acordamos os três com ressaca, ninguém fez qualquer comentário sobre a noite anterior. À tarde levamos Cristine na rodoviária e na despedida me deu um discreto selinho.
Aquele beijo selou de fato nosso relacionamento. Cristine não obteve êxito no vestibular e decidiu seguir a carreira de modelo. Foi morar em São Paulo e raramente liga, mas cartões postais chegam com freqüência a nossa casa, de muitas cidades, inclusive do exterior. Diz-nos, no cartão, o quanto está feliz e o quanto nos ama.
Eu e Helen continuamos nossa vidinha de sempre. Helen é uma pessoa, muito, extrovertida e dinâmica, faz amizades com muita facilidade, às esquece também tão rápido quanto faz. Más... Quem se importa?