Estava a um ano e meio do fim do meu casamento e, depois de ter chorado e sofrido tudo o que podia, vivia o conhecido momento da farra. Freqüentava todas as festas, boates e bares com a turma de amigas. Contudo, tinha apenas uma única pessoa satisfazendo minhas vontades sexuais. Eu estava com 26 anos e muita energia. O moço (Vinícius) era meu vizinho há anos, e sempre estava à espreita lançando olhares e indiretas nas mais diversas oportunidades. Então, me satisfez muito bem por sinal em algumas oportunidades: na minha casa, no carro, em motel. Só que não queria nada sério com ele. Tinha tesão. Só.
Pouco tempo depois, em uma viagem com uma amiga, conheci Marcelo e começamos a namorar. Larguei as farras e deixei o vizinho na mão. Marcelo valia à pena. Atencioso, bem-humorado e muito bom de cama. Tinha um dote privilegiado, embora não fosse muito grosso, e uma bela vantagem: demorava a gozar. Entendemo-nos bem, e o namoro seguiu, no início, meio sem compromisso, mas com muito desejo e sexo dos bons.
Com meu ex-marido o sexo não era tão bom, mas o sexo anal era freqüente por imposição dele. Estava habituada, mas não me satisfazia muito. Marcelo era quente e paciente. Bolinava constantemente minha portinha traseira, mas eu ainda não cedera (para ele e, sinceramente, não sei explicar o motivo).
O inusitado (e excitante) aconteceu nas férias de janeiro. Viajei na primeira semana de janeiro para João Pessoa (PB). Ficamos em uma pousada: meus pais e meu irmão mais novo em um quarto, e eu SOZINHA em outro. Marcelo seguiria para JP na terceira semana de janeiro e ficaria por sete dias.
A primeira semana foi só para se bronzear. Queria deixar as famosas marquinhas para atiçar o namorado e os olhos dos interessados, afinal minhas curvas eram boas: seis fartos e bumbum nada exagerado, mas redondinho e com carne para pegar.
Surgiu, na segunda semana, o gostoso imprevisto. O vizinho que me satisfizera por uns tempos chegou a João Pessoa com um amigo e um irmão e, por indicação do meu pai (que nunca soube do nosso relacionamento), ficou hospedado na mesma pousada. Dar de cara com o moço no café da manhã me assustou e mexeu comigo: estava de biquíni e canga. Ele de short e sem camisa. O moço me comeu com os olhos, provavelmente relembrando tudo o que já fizera comigo e com meu corpo, agora totalmente bronzeado. Em conversa, disse-me que ficaria duas semanas.
Meus pais e irmão foram visitar outros lugares. O irmão de Vinícius e o amigo caíram no mundo. Ele perguntou se poderia me acompanhar à praia: aceitei a companhia. Estava excitada. Depois da separação, sexo me fazia falta. Sentia uns comichões, imaginava histórias, me masturbava. Na semana que fiquei só, me masturbei algumas vezes imaginando o gostoso do Marcelo e o que faríamos quando ele chegasse. O Vinícius não parava de me elogiar e de me despir com os olhos. Colocou-se à disposição para passar o bronzeador e apertar o biquíni (todo de laços). Aceitei tudo e, como a excitação estava grande, comecei a provocar: estava realmente muito excitada com aquela situação. Deitada de bruços, abria bem as pernas para ele espalhar o bronzeador nas minhas costas, pernas e bumbum. Na bunda ele ficava mais tempo, com os dedinhos querendo invadir a já pequena parte de baixo do biquíni. Abria as pernas e fingia que não era nada demais. Para provocar ainda mais, certa hora soltei um pequeno gemido. Virei para ele e sorri. O pau dele estava duríssimo. Ele soltou: é muita tentação. O Marcelo por uns tempos sumiu da minha mente. Assim foi o primeiro dia na presença do ex-vizinho e ficante.
No terceiro dia, fomos jantar juntos e, como não poderia deixar de ser, sentou-se ao meu lado e mexia comigo por debaixo da mesa. Depois do jantar, fomos para a pousada e, no caminho, a pé, pela orla, pedi que me visitasse em meu quarto mais tarde. Estava louca! Sim, estava louca. Realmente queria que ele fosse, e ele apareceu. Foi um fogo louco e uma pegação geral, mas decepcionei a ele e a mim. Não consegui continuar, mesmo estando encharcada de tara e de desejo. O pau dele, não muito grande, mas grosso e duríssimo estava para fora e babando. Minha vontade era grande, mas pensei em Marcelo. Controlei-me e com um delicioso beijo, segurando seu grosso brinquedo, pedi que ele saísse. Tínhamos combinado de ir a uma praia de nudismo no dia seguinte. Dali a quatro dias Marcelo chegaria, e Vinícius ainda estaria lá. Definitivamente estava louca, tarada, mas ainda (nem tanto assim) controlada.
No outro dia fomos para Tambaba. Vinícius não conhecia, e eu já era acostumadíssima ao local. Ficamos um tempo na parte em que se pode ficar com roupas. Relembramos a noite anterior. Vinícius estava duríssimo e eu, de verdade, doida para ficar de quatro para ele. Quando ele deu uma relaxada, perguntei se ele não queria ver a parte da praia em que só se entra nu. Topou na hora, lógico. Ele estava meio desconfiado, achando que era só provocação (mais uma). Eu estava decidida: daria para ele na praia mesmo. Conhecia uma parte distante em que pessoas iam para transar. Quase ninguém acredita que se possa transar lá; só mesmo quem já fez (e eu já tinha aprontado por lá com meu ex-marido).
Em local ermo, bastante distante dos que freqüentavam a praia, parei de repente e Vinícius trombou em mim. O pau subiu automaticamente, me abraçou por trás e rocei muito minha bunda com uma bela marca de um minúsculo biquíni naquele pau grosso. Ele me alisava toda, segurava firme meus seios fartos. Relembrei a pegada do moço. Fiquei de frente para ele. Segurei sua rola grossa e disse com firmeza: quero ser comida por você! Me come toda! Me fode agora. Abaixei e enfiei sua rola toda dentro da minha boca. Punhetava-o e enfiava o pau na boca. Ele gemia e disse que estava tarado por mim. Não perdi mais tempo. Voltei a ficar de costas para ele (em pé, essa é a posição mais fácil de levar pica) e implorei: enfia. Vinícius me estocava com vontade. Um ou outro casal que passou por ali e viu a cena queria o mesmo. Estava sem o menor pudor. Fiquei de quatro na pouca areia que tinha entre pedras e vegetação do local (obviamente não estávamos na beira do mar). Era um tesão só. Pedi para ele ficar no chão e subi em cima com a bunda voltada para ele. Queria só aquele pau entrando na minha buceta. Ele segurava a minha bunda e enfiou o dedo no meu cu que nem ele nem o Marcelo tinham comido ainda. Fui à loucura com o dedo na minha bunda. Pedi que enfiasse mais, sem parar de cavalgar (estava de cócoras). Parei de repente. Ele pediu para não parar. Punhetei-o com calma (tinha certeza que minha cara era de safada, de puta, naquele momento) e determinei: coma meu cu. Meu cu está coçando. Quero sua rola toda na minha bunda. Fiquei de quatro novamente. Vinícius não pestanejou. Veio meio devagar, empurrando com cuidado. Demorou um pouco a entrar pela grossura, mas eu não estava nem aí. O tesão não era da rola entrando na minha bunda, era de estar ali, puta, dando a bunda. Meu desejo era maior porque sabia que ele sempre quis comer meu cu e eu, até então, não tinha liberado. Meu tesão aumentava de pensar em Marcelo, pelo fato de que ele ainda não tinha experimentado meu traseiro e, agora, outro estava me comendo gostoso. Enfiava tudo. Tirava tudo. Ficava admirando meu buraco arregaçado. Disse-me: arrombei sua bunda! Gosta de tomar no cu, gosta? Por que não me deu esse cu delicioso antes? Que bunda gostosa! Respondi: é toda sua! Arromba meu cu. Deixa esse pau inchar dentro da minha bunda!
Era uma tara inexplicável. Eu já tinha gozado com o sexo vaginal. Vinícius gozou dentro da minha bunda. Estava extasiada e com a sensação de tara indescritível. À noite, no meu quarto de pousada, transamos a noite toda. Meu desejo maior estava em dar a bunda, que ficou toda assada. Marcelo chegaria em três dias. Até que ele chegasse comportei-me. Fiz Vinícius gozar só mais uma vez, com muito roçar de corpos, ele chupando meus seios e enfiando os dedos em todos os meus buraquinhos, e eu correspondendo com uma punheta acompanhada de um boquete. Dessa vez, tudo rolou no quarto dele.
Marcelo chegou. Eu estava bronzeadíssima, continuava tarada e nada constrangida. Estava uma sem-vergonha. Transamos três noites inteiras sem parar em todas as posições. Era uma dificuldade para fazer Marcelo gozar. O pau duro, grande, mas não grosso. Ele enfiava dedos na minha bunda, mas propositadamente não liberava. Não queria perder a tara de dar o cu para Vinícius não nessas férias. No quarto dia em João Pessoa, Marcelo teve que ir para uma cidade do interior resolver umas coisas para meu pai. Passei, obviamente, a tarde com Vinícius, provocando, seduzindo, mas sem ceder.
À noite, vesti um vestido branco, transparente, curto e decotado, que quase expulsava meus fartos seios e deixava quase à mostra minha curtíssima calcinha de renda vermelha. Minha mãe me repreendeu. Dei de ombros. Os dois estavam doidos, pois jantamos entre amigos. Marcelo estava muito cansado com a viagem, mas compareceu ao meu quarto e, pra variar, o sexo foi maravilhoso. Quando estava por cima dele e de costas para ele, agarrou fortemente minha bunda e disse: ainda como esse seu rabo delicioso (...) com essa marquinha do bronzeado então, ele é um fenômeno!. Fiquei estupidamente excitada. Pedi para ele lamber meu cu e ele imediatamente caiu de boca. Sua língua invadia minha bunda, mas me excitava a idéia de outro comê-la. Gozei duas vezes, e o moço saiu sem gozar. Que fôlego! Parecia entupido! Resolveu ir para o Hotel em que estava hospedado. Fiquei com o desejo de ser invadida por trás.
Assim que Marcelo saiu, tomei um banho, vesti o biquíni que estrearia no dia seguinte bem entrado na bunda e liguei para Vinícius (um pequeno interurbano para o moço que estava na mesma pousada). Perguntei se tinha compromisso para o resto da noite, pois estava com uma tentadora coceira que ele bem sabia onde. Ele chegou ao meu quarto em três minutos. Recebi Vinícius só com a parte de baixo do biquíni. Ele voou para cima de mim e disse que me comeria toda. Todo empolgado e cheio de si, perguntou se o namorado não tinha dado conta. Decepcionei o rapaz: Marcelo é sempre ótimo. Um tesão de homem e sabe como fazer uma mulher delirar, mas quero dar minha bunda e minha tara é maior dando para outro. Vai querer comer?. Vinícius jogou longe camiseta, bermuda e cueca. Segurei sua rola grossa enquanto ele sugava meus seios. Me empurrou para a cama, afastou meu biquíni para o lado, lambeu demoradamente meu sexo e, mesmo sabendo que eu queria dar a bunda, não dispensou minha buceta: enfiou com gosto, com raiva. Socava minha buceta com força, como se quisesse mostrar ser tão bom de cama quanto Marcelo. Eu estava toda arreganhada e sorridente. Me sentia uma vadia, mas sexualmente feliz.
Antes que ele gozasse, pedi que lambesse meu cu. Queria rola na bunda. Imediatamente Vinícius me colocou de quatro e alternava língua e dedos no meu cuzinho cheio de tesão, cheio de fogo. Vou arregaçar você, gostosa! Dizia ele. Vou deixar seu cu arrombado. É isso que eu quero respondi. Então ele abriu bem minhas nádegas e foi socando aquela coisa grossa já babando na minha bunda. Foi até o final e voltava; ia e voltava. Me fodeu gostoso. Eu estava alucinada com aquela rola no meu cu logo depois de transar muito com meu namorado naquela mesma cama. Era uma sensação de poder!
Vinícius fodeu meu rabo quase meia hora. Pedi que ele gozasse em cima da minha bunda. Assim que ele gozou, pedi que espalhasse a porra no meu bumbum como se fosse bronzeador. Disse para ele: amanhã iremos os amigos todos à praia; e, quando Marcelo passar bronzeador no meu corpo e principalmente na minha bunda, você vai se lembrar que espalhou seu gozo nela toda e no meu cuzinho. Vai ser excitante para nós dois. Vinícius adorou a idéia, afinal, metia um chifre nas barbas do meu namorado, comendo ainda meu rabinho, coisa que Marcelo não fizera. Tomamos um banho cheio de sacanagem e ele pediu um boquete de boa noite. Atendi, afinal, ele estaria voltando em dois ou três dias para Goiânia, e não pretendia dividir mais a cama com ele, pois estava gostando de Marcelo. De fato, o que estava sentindo era uma tara louca, mas apenas uma tara. Entre punheta e boquete, ele jorrou sua porra quente e muita na minha boca. Vinícius não avisou de propósito, e disse que era para eu me lembrar dele quando eu beijasse Marcelo na boca.
No dia seguinte, todos na praia. Fiz questão de olhar Vinícius quando Marcelo espalhava o bronzeador no meu corpo, principalmente na minha bunda. Fiquei encharcada de desejo, relembrando as cenas em que Vinícius me enrabara na praia e no meu quarto. Dei vários beijos de língua em Marcelo com Vinícius por perto, só para ele se lembrar da gozada que deu na minha boca na noite anterior. Foram dias de muita transa, muita tara, muita loucura.
Posteriormente, reencontrei Vinícius em nova tara (se quiserem, leiam "De tanto me imaginar com outro: fiquei com vontade!").
Estou adorando a troca de experiências. se desejarem, mandem e-mails: divinossegredos@yahoo.com.br. Bjs, Sandra.