A história que irei contar agora é verídica. Aconteceu há pouco mais de 3 anos quando fui confundido com um artista da música baiana.
Eu tinha um cabelo rastafari que por sinal ficou muito bem com meu visual. Eu sou um moreno lindo, de 1,74cm de altura, 65kg, corpo atlético, olhos castanhos, boca carnuda e, claro, felizmente bem dotado: 19cm de pura envergadura. Um pau cabeçudo, grosso e peludo. Do tipo que as mulheres chupam e chupam e depois ficam catando pêlos na boca.
Bem, tudo aconteceu num show de uma banda baiana, numa cidade do interior da Bahia. Eu estava visitando a cidade e pra curtir a cidade resolvir ir ao show que por sinal era a atração principal daquele fim de semana. Nesta tal cidade eu não conheço praticamente ninguém. Sou do tipo mochileiro, ou seja, escolho uma determinado lugar e sigo em frente. Então, resolvir visitar essa cidade sem mais nem menos.
Bem, cheguei ao local do show, num parque aquático, com uma hora de antecedência e logo fui me sentar num banco que ficava próximo ao camarim improvisado para os integrantes da banda. Sentei lá e fiquei fuçando meu celular só pra passar o tempo e também bebendo uma cervejinha pra refrescar do calor e, é claro, já entrar no pique da festa. Fiquei fuçando meu celular quando de repente me aparecem dois lindos pares de pernas na minha frente. Fui erguendo minha cabeça apreciando cada centímetro daqueles corpos esculturais. Quando finalmente olho para os rostos das garotas elas logo perguntam: Você é integrante da banda?. Eram duas ninfetas lindas. Não, na verdade, lindas é pouco. Eram duas ninfetas deslumbrantes. Cásia, uma loirinha, tipo princesinha, boneca de porcelana. A outra, Pamela, uma mulata fascinante, com uma boca carnuda. Ambas com tetas fartas, cinturinha de pilão, unhas bem feitas com detalhes em flores, enfim, duas garotas super vaidosas. Duas garotas gostosas não menos que 18 anos nem mais que 21.
Depois que elas me perguntaram, levei uns 3 segundos pra responder e acabei dizendo que sim. Logo, a loirinha, Cássia, sacou a câmera de dentro do bolso de trás do shortinho que ela vestia, e em seguida propos que tirássemos umas fotos. Eu meio que sem jeito acabei topando. Mas, pra não ser pego na mentira pedi à elas que não comentassem com ninguém que eu era integrante da banda, pois não queria sofrer assédio. Elas concordaram e então propus que fossemos pra fora do clube tirar fotos lá e, logo elas concordaram. Chegando lá, fora do clube, fomos direto pro estacionamento do parque e tiramos umas quatro fotos em frente ao meu carro. Cada foto eu me soltava e pegava mais intimamente nelas. Fiz questão de tirar uma foto abraçando Cássia por trás e de pau duro. Ela percebeu e mesmo assim não fez sinal de resistência. Logo, Pamela percebeu e também não quis ficar pra fora do clima e quis ser fotografada comigo. Não fui diferente com ela e logo dei uma apertam gostoso por trás. Então, depois das fotos eu disse: Nossa! Vocês me deixaram super excitado. Olha só meu pau. Elas olharam e acharam lindo o volume e deram um sorriso como quem diz: Uau! Que máximo! Em seguida, puxei as duas pra perto de mim e dei-lhes um beijo. Foi um beijo triplo. Enquanto as beijava, uma acariciava meu pau dentro do calção. Percebi então que começamos a ser alvo de olhares e aí propus entrarmos no carro. Meu carro tem vidros fumês, é espaçoso e estava na sombra. Logo entramos e fui tirando o calção. Elas, ficaram meio que envergonhadas, mas, logo tirei as roupas delas antes que pensassem duas vezes em mudar de idéia. Então, todos nus começamos um chupa-chupa triplo. Ora eu chupava as duas, ora as duas me chupavam, ora eu chupava uma e outra me chupava. Começamos com um super e prazeroso sexo oral. As bucetas delas estavam encharcadas de tesão. Meu pau, latejando de tesão. Logo tirei a camisinha do porta-luvas, me vestir e fui à batalha: Penetrei primeiro a Cássia que estava louca de tesão e com a buceta mais encharcada. Soquei a buceta dela enquanto Pamela só apreciava a amiga e se masturbava vendo-a levando vara. Eu bombava Cássia de quatro no banco de trás e acariciava as tetas da Pamela. Mudei de buceta e de posição. Desta vez sentei no banco e puxei Pamela pra cavalgar no meu pau. E ela fez direitinho o seviço. A ninfeta cavalgava como quem sabe montar cavalo. Cavalgava com prazer, com tesão. Ela cavalgava e eu amassava suas tetas, apertava sua bunda, acariciava suas pernas. E, Cássia, se masturbando e acariciando meu peito e meu saco. As duas estavam à ponto de bala. Nelas notava duas ninfetas sedentas de porra. Aquela cena me dava mais tesão. Cada uma contando nos dedos a hora da próxima ser comida, ser enrabada. Aliás, foi o meu grande desejo daquele momento: Enrabar as duas ninfetas no cú. E não foi diferente. Posicionei Pamela no banco de trás e montei sem dó nem piedade e soquei minha vara naquele cuzinho apertado. Ela gemia e olhava pra amiga com aquele rostinho angelical como quem pede socorro. Mas, a dor dela era uma dor de tesão, de prazer. Quanto mais eu bombava o cú dela mais ela mexia o cú dela, rebolava no meu pau. Depois de fodê-la por cerca de 15 minutos, resolvir trocar de cú. Troquei de camisinha e posicionei Cássia pra posição que Napoleão perdeu a guerra. E mandei vara naquele cuzinho apertado. O cú da Pamela era mais folgado. Então, não tive dó, pelo contrário, tive mais prazer em estar socando um cú apertado. E bombei. Ah, como eu bombei aquele cuzinho. Ela gemia, mas, eu tapei sua boca pra não ser tão alto. Eu a bombava e ao mesmo tempo massageava seu clítoris e isso só dava à ela mais tesão e prazer em querer ser fodida. E não neguei fogo àquela branquinha linda. Mandei vara por 10 minutos. A grande e melhor cena foi tirar meu pau do cú dela e vê-lo bem aberto e piscando. Que visão! Pamela perdeu a vergonha e caiu na graça de ver também. E, foi uma cena super prazerosa.
Mas, faltava o ápice da foda. Então as posicionei para o Grand Finale: as coloquei sentadinhas na banco com os rostinhos colados um no outro. Masturbei por alguns segundos, e, em seguida, pedi que abrissem a boca e que colocassem a língua pra fora. Huuummmmmm, que cena deliciosa! Esporrei muita porra naquelas boquinhas. Não deixaram cair uma gota sequer no banco do carro. Mamaram tudo! Isso sim é que são ninfetas taradas por porra.
Que sorte a minha encontrar duas beldades numa tarde daquelas! Aí, terminada a foda, saímos do carro, pedi pra ver as fotos, mas, na verdade, eu as apaguei, pois tinham fotos minhas e do meu carro. E elas nem perceberam minha atitude. Ainda bem! Aí, as levei pra dentro do clube e, dei a desculpa que iria pegar uma coisa no carro. Só que na verdade, me mandei daquele lugar. Nunca mais voltei ali naquela cidade. E as beldades acharam que eu iria levá-las pra Salvador por minha conta pra curtir o carnaval em cima do Trio Eletríco. Que tolinhas! Acreditaram que eu era integrante da banda e que estavam desfrutando de um momento Fã-idólo. Mas, acabaram levando minha vara como autógrafo. Devem ter ficado o show inteiro procurando por mim em cima do palco. Tolinhas! Foi bem feito pra elas aprenderem a não serem tão fáceis da próxima vez.