Tudo aconteceu há mais de 8 anos, quando eu tinha 14 anos. Foi na escola. Eu tinha uma professora super gostosa, eu já sabia o que era bom. Tânia, uma professora não mais que 34 anos. Com tudo em cima. Ela gostava de usar calça jeans justa e blusa básica e tênis. Pele branca, cabelos negros, olhos puxados e castanhos. Alta, com cerca de 1,80cm. Nem forte nem magra. Ou, como gostávamos de dizer: no ponto pro abate. Ah, tetas fartas e um belo rabo.
Lembro-me que eu gostava de pedir ajuda à ela com minhas dúvidas só pra ela vir até minha carteira e se curvar pra eu ver as tetas dela. Na maioria das vezes as dúvidas eram sem noção, tipo: 5 x 5, 9 x 9, a raiz quadrada de tal número etc.
Eu tinha alguns amigos na sala e nós sempre conversávamos sobre as curvas da professora. Um dia, cada um de nós resolveu desenhar as curvas da professora em seus cadernos. Eu, que era e sou ainda bom de desenho, a desenhei totalmente nua, com as pernas totalmente abertas e brincando com o grelinho dela. Não deixei escapar nenhum detalhe. Desenhei cada detalhe da buceta dela. Cada pêlo, cada lábio, enfim, me dediquei totalmente à buceta da minha professora. E também, me desenhei do lado dela com o pau duro e comprido, pronto pra penetrá-la. Depois, na hora do recreio, fomos ao pátio da escola apreciar o desenho de todos. O meu, claro, foi o mais apreciado. Inclusive, todos saíram dali e foram direto pro banheiro só pra bater punheta de tanto que meu desenho foi real.
No dia seguinte, um dos meus colegas me pediu meu desenho emprestado e foi pra fundo da sala pra apreciá-lo. A professora percebeu o jeito do meu colega e de fininho foi até ele. Eu percebi a intenção da professora e tentei avisá-lo mas, foi tarde demais. A professora conseguiu tomar o desenho da mão do meu colega. Ela logo reconheceu sobre do que e de quem se tratava o desenho. Ela então levou o caderno pra mesa dela e ficou lá passeando os olhos pelo desenho. E eu lá na minha mesa olhando pra ela de rabo de olho e pensando em que punição poderia resultar aquele desenho.
Logo ela notou que o caderno era meu, pois eu havia desenhado nele. E o pior, eu o assinei. Como fazem todos os desenhistas. Que merda que eu fiz! Não tinha como escapar nem dar desculpas. Todas as evidências eram óbvias pra me acusar.
Bem, no fim da aula ela pediu pra todos saírem pro recreio mas que eu ficasse dentro da sala. Dito e feito. Então, ficamos só eu e a professora dentro da sala. Aliás, ela fez questão de trancar a porta da sla quando todos saíram. Ela se aproximou de mim puxou uma carteira e se sentou na minha frente e logo perguntou com o desenho na mão: De onde você tirou tanta imaginação pra me desenhar desse jeito? Eu então respondi: Ah, professora, te vendo todos os dias achei que fosse assim. Então ela fez outra pergunta: Você tem mesmo esse pau que está desenhado aqui ou é só imaginação? Eu respondi: Não, eu me imaginei com esse pau, pois eu quero ter um pau grande.
E ela: Ah, é?! E por que você quer ter um pau grande?
Eu: Porque eu ouvir as meninas dizerem que gostam de pau grande
Então ela disse: Isso não é verdade, nós gostamos de homens que sabem usá-lo E emendou: Você sabe usar seu pau?
Então eu disse: Só pra bater punheta, pois nunca vi uma buceta na minha frente
Aí, começou a realização do meu grande desejo até aquela idade: Ver a buceta da professora. Ela desabotoou a calça jeans dela e em seguida, se levantou e me mostrou rapidamente a buceta dela. E disse: Viu só, você se enganou, a minha buceta é raspada e apertadinha. E emendou: Se quiser mesmo saber como usar seu pau passa lá na minha casa no fim da tarde que eu te ajudo a usá-lo.
E depois disse: Agora quero ver seu pau. Eu tirei pra fora, duro e latejando já estava quase gozando. Ela então quando o pegou acariciou e logo eu gozei na mão dela. Ela se surpreendeu com tanta porra e em seguida, deu lambeu toda minha porra que estava na mão dela. O resto que caiu no chão ela limpou com a sola do tênis.
Antes de terminar o recreio combinamos que aquele seria o nosso segredo mortal. E eu, claro, aceitei sem dúvidas. Na volta do recreio todos meus colegas queriam saber o que aconteceu, mas, eu fui taxativo em dizer que apenas levei bronca.
Bom, no fim de tarde, fui até à casa dela e quando ela abriu a porta, tive a visão do paraíso: Minha professora nua e se masturbando. Logo entrei e ela sem demora tirou minha roupa e me colocou uma camisinha. Em seguida, me empurrou no sofá e fez com que a buceta dela engolisse meu pau. Logo não vi mais meu pau. Ele estava todo dentro da minha professora. Comecei a sentir uma sensação inexplicável. Então ela começo a cavalgar bem devagar e sorrindo pra mim. Eu não sabia se sorria ou se gargalhava, pois estava vivendo a realização do meu sonho. Ela começou a cavalgar mais e mais rápido. Ela apertava os bico dos meus peitos e me arranhava por completo. Eu a segurava na cintura e ao mesmo tempo notava um líquido molhando minhas pernas. Era o tesão dela escorrendo pelas minhas pernas. Ela estava super, hiper, ultra molhada. Acho que fazia tempo que não sentia um pau dentro dela. Aliás, todos na cidade tinham desejo de comer a professora. E eu estava naquele momento comendo a professora. Que demais!!!!!
Então, mudamos de posição, ou melhor, ela mudou, ela me conduzia naquela transa. Ela se posicionou de quatro e me pediu pra penetrá-la e eu assim o fiz. E, fiz como via sempre nos filmes, ou seja, bombei muito. Ela gemia e dizia: Isso! Mais forte! Vem com tudo! Empurra mais! Vai gostoso! E eu cada vez mais forte e ofegante bombava o rabo da professora.
Aí, chegou o momento de gozar e ela percebeu e se posicionou pra receber a gozada na boca e assim aconteceu. Gozei na boca da minha professora. Que sensação maravilhosa!
Tudo aquilo foi demais! O cheiro do nosso tesão tomou conta do ambiente. Aquele cheiro de buceta molhada, de gozo de mulher, de porra. Enfim, tudo foi prazeroso! Depois da transa, tomamos um banho, comemos alguma coisa que ela havia preparado e então conversamos mais uma vez sobre aquela atitude, ou seja, manter segredo pra todo o sempre. Aliás, foi engraçado. Ela disse: Se você contar pra alguém eu arranco fora seu pau e nunca mais você vai usá-lo nem pra bater punheta. Ela falou com um tom de voz tão sério que durante uns 3 anos eu acreditei naquilo que ela havia dito.
Bem, naquele fim de tarde eu entrei na casa dela como adolescente e sair de lá um Homem feito. Um Homem realizado. A partir dali, nunca mais vivi sem foder buceta. Quase sempre, quase todos os dias eu como uma buceta diferente. Mas, qualquer dia eu conto outras histórias pra vocês.
Espero que tenham gostado. Sei que gostaram!