Meu nome é Carla, 16 anos, sou morena jambo, 1,55m, cabelos escuros compridos e encarolados, olhos castanhos, corpinho tipo violão e e bundinha generosa. Em janeiro passado, fui passar o final de semana na serra gaúcha com minha amiga Helena, loira, da mesma idade e tamanho que eu, e a família dela. O pai da Helena é um empresário em Porto Alegre e construiu uma belíssima casa de dois andares, com piscinas externa e coberta, sauna e bosque. No carro, fui apresentada aos pais de Helena e ao irmão mais novo dela, Leo, 12 anos, branquinho, 1,60m, cabelos castanhos escuros, rosto redondo, olhos azuis e corpinho bem saradinho de guri no ínicio da adolescência. A família do pai de Helena é descendente de Ucranianos e todos são muito bonitos. Leo, além de tudo, tinha um sorriso lindo e um jeito de safadinho que me encantou desde o início.
Já no caminho para a Serra, notei que o guri olhava o tempo todo para o decote da minha blusa de algodão drapeado. Estava quente e eu não usava sutiã, de forma que os biquinhos dos meus seios ficavam bem salientes. Leo não parava de se mexer no banco de trás do carro e achei engraçado ele tentando esconder com as mãos e as pernas o monte que se formava na bermuda jeans que usava.
Logo que chegamos à casa da serra, no início da tarde, Helena e eu fomos deixar nossas malas no quarto dela, no segundo andar da casa, e verficamos que uma goteira provocada pela tempestade que havia caído na noite anterior tinha inundado o colchão da cama onde eu dormiria. O pai da Helena pediu mil desculpas e disse que se eu não me importasse, podia dormir na suíte do andar térreo, que era muito confortável e tinha cama de casal. Disse: __ Claro, tio. Ficarei bem lá.
Então, fui para o meu quarto colocar o biquini para pegar sol com a Helena na piscina externa. Quando tirei a blusa para colocar a parte de cima do biquini, tive a sensação de estar sendo observada. Olhei de relance e consegui ver a parte de cima da cabeça do Leo, escondido atrás da janela. Que safadinho! -- pensei, mas, ao invés de surpreendê-lo e acabar com a festa, decidi provocá-lo para ver até onde ele iria.
Tranquei a porta do quarto e, de frente para o espelho, ao lado da janela, comecei a apalpar meus peitos e tocar nos mamilos. Depois, deitei vestida apenas com a parte debaixo do biquini na cama de casal, que ficava ao lado da janela onde meu espião estava, e, com os olhos fechados, comecei a passar a língua nos lábios, passando uma das mãos nos meus peitos (que ficaram logo com os biquinhos durinhos) e a outra dentro do biquini, esfregando a minha xaninha. Comecei a escutar um barulho repetitivo do lado fora - tac, tac, tac - entremeado de um suspiro baixinho. Com certeza, o meu jovem admirador estava tocando uma punhetinha em minha homenagem. Comecei a me contorcer na cama e soltar uns gemidinhos para deixar o guri ainda mais tarado. Em alguns, instantes, ouvi o som abafado de um gemido, do lado de fora: Anngh! e o barulho de passos se afastando rapidamente. Olhei para fora da janela e na parede, 50 cm abaixo do parapeito, estava a prova do crime: pingos de porra esgorriam ainda frescos. Sorri e terminei de me arrumar para encontrar Helena na piscina.
__ Por que demoraste tanto, guria? O sol já vai se pôr! Acho que tu gostaste tanto da cama de casal que dormiu lá, não foi? -- perguntou-me Helena, com uma expressão impaciente. ___ Nada! Tava ouvindo uma músicas que baixei no Ipod e acabei perdendo a noção do tempo. -- inventei. Alguns minutos depois, Leo apareceu na piscina e, ao me encontrar deitada de biquini ao lado da irmã, o guri não conseguia disfarçar a expressão de encantamento com meu corpo. Continuando o meu joguinho de sedução, pedi a ele para passar um pouco de filtro solar nas minhas costas. Helena disse: ___ Não dá mole para esse guri não que ele só tem cara de criança. Fica vendo mulher pelada na internet e tem um monte de revistinha de sacanagem no armário do quarto dele! ___ Quem mandou você mexer no meu armário, Helena? -- Leo disse, olhando para a irmã com a face corada de raiva e vergonha. ___ Tudo bem, Leo. Não liga para Helena. -- eu falei -- ___ Você já é um homem e, antes de ficar adulto, tem que começar mesmo a aprender essas coisas para fazer direitinho com as garotas, não é? --- Sorri piscando para ele. Helena levantou para pegar erva-mate na cozinha. Virei para Leo e disse: ___Agora pode passar o filtro solar nas minhas costas. Espalha até a marquinha do biquini, viu? Senão vou ficar manchada! -- O guri espalhava o creme devagar, curtindo o momento. Quando chegou na minha cintura, disse para ele: ___ Afasta um pouquinho o biquini e passa creme na marquinha branca. --- Virei o rosto e vi o guri olhando fixamente para minha bunda e mordendo a parte debaixo do lábio. Ele sorriu nervoso e correu para dar um mergulho na piscina com um volume na parte da frente da bermuda que parecia uma bola de tênis.
Era verão, mas a água da piscina externa estava gelada, por isso, quando voltou da cozinha, minha amiga sugeriu que fossemos para a piscina aquecida coberta, na verdade, um tanque de hidromassagem para seis pessoas, dentro de um spa ao lado da sauna a vapor, que já estava ligada. Leo nos acompanhou, levando as bombas de chimarrão com erva-mate e petiscos. Depois de 30 minutos, Helena disse que ia subir para tomar banho e mudar de roupa para jantarmos fora com os pais dela, que estavam visitando uns amigos no condômínio. Disse que ia ficar lá mais um pouco, curtindo o spa, na companhia de Leo.
Perguntei a ele se sabia como era a Ucrânia, terra da família do pai dele. Leo respondeu que já tinha visto umas fotos de lá e que parecia legal. Tinha até praia no verão! Derrepente, ele virou-se para mim e disse: ___ Você sabia que lá na Ucrânia homens, mulheres e crianças fazem sauna junto, sem roupa nenhuma? ___ Achei que era assim apenas na Alemanha e em alguns países escandinavos. -- respondi dando corda para Leo. ____ Não, eles fazem na Ucrânia também. Eu acho legal, mas aqui no Brasil as pessoas iam achar esquisito, né? -- Leo claramente me sondava. ____ Eu não acho. Deve ser gostoso. -- respondi. ____ Por falar nisso, vou entrar na sauna um pouco. Vc vem, Carla? ____ Pode ir na frente. Já vou entrar. -- respondi.
A situação era perfeita. Esperei Leo entrar na sauna, tirei o biquini e abri a porta, entrando completamente nua no meio do vapor. Estava difícil de enxergar, mas vi a silueta de Leo sentado no banco de cima, no fundo da sauna, e me aproximei e sentei de lado, encostada na parede lateral do banco embaixo aonde ele estava, com os joelhos juntos e os pés na frente, cobrindo a xaninha. ____ Pôrra, guria -- gaguejou Leo, surpreso ao perceber minha nudez -- ____ Quando Vc diz uma coisa, Vc realmente fala sério! ____ Pois é. E você, guri ucraniano: quando vai tirar esse short? -- Atirei sem piedade. ___ E se a Helena entrar aqui? -- ele susurrou, com medo de ser descoberto. ___ Aí ela se junta a nós, ora! Mas ela disse que ia tomar banho e, como você sabe, sua irmã não fica menos de 40 minutos no chuveiro. ___ Tem razão. Ela fica lá a vida toda. -- ele confirmou. ___ Então, vai ficar vestido? Vou sair e colocar o biquini de novo. --- provoquei. ____ Não, não. Fica aí. -- disparou o guri em desespero.
Leo hesitou um pouco, mas com receio que eu cumprisse a minha promessa e saísse da sauna, antecipando o fim daquele espetáculo inédito, abaixou o short e encostou pelado na parede lateral do banco de cima, virado de lado para mim e com as pernas dobradas e os pés sobre o banco, não revelando nenhum detalhe de seu membro.
Aí, resolvi dar o tiro de misericórdia e abri os joelhos e os pés, deixando para o guri a visão inteira da minha xana coberta de pêlos negros. Leo não resistiu e falou espontaneamente: ____ Nossa, Carla! Vc tem um monte de pentelho! Igual uma guria da revista. _____ E você, já tem algum pelinho, guri? Deixa eu ver. -- antes que ele falasse alguma coisa, levantei do banco e abri as pernas dele. Como esperava, lá estava, apontado para mim, aquele cacete de aprox.13cm, grossinho e duro feito uma rocha e com a ponta da cabeça rosada para fora. Alguns poucos pelinhos pretos molhados cobriam a parte de cima. Uma visão deliciosa. ____ Que piroca bonita você tem, Leozinho! ___ Você também tem...uhnn! Antes que o guri terminasse a frase, peguei seu membro e comecei a punhetá-lo, primeiro afastando a pele da cabeça para deixá-la toda exposta, depois iniciando um vai-e-vem progressivo, que evoluiu com beijinhos e lambidas partindo do saco até a cabeça rosada da piroca. Com os olhos e a boca semi-abertos, Leo encostou a cabeça na parede e se entregou a mim. Mal comecei a lamber a cabeça de sua rola, Leo soltou o mesmo gemido abafado que tinha ouvido mais cedo no meu quarto -- __Anngh! -- e jatos de porra sairam da piroquinha, atingindo o meu rosto e a barriga dele. ____ Desculpe, eu não queria... ___ Eu adorei. Não se preocupe. Isso é só entre nós. Hoje à noite, quando todos estiverem dormindo, vai lá no meu quarto pra gente continuar o que começamos aqui.
Naquela noite, meia hora depois que todos se haviam se recolhido aos seus quartos, ouvi uma batida de leve na porta. Mal abri a porta,o guri já me agarrou e enfiou a língua na minha boca, enquanto apertava os meus peitos, como se eu fosse a última mulher do mundo. ___ Calma, guri! Fecha a porta! -- E nós rolamos no chão, com ele mamando nos meus peitos e eu esroscando as minhas pernas nele, puxando para baixo a calça do pijama e ajudando sua rola durinha a me penetrar e foder em todas as posições. O guri transpirava hormônios e mal gozava, já estava pronto para outra. Eu correspondia àquele tesão todo inventando novas posições, que não deixavam o membro de Leo relaxar por muito tempo. E assim trepamos no chão, em pé, na cama, de frente, de lado e de quatro até a alta madrugada quando nós dois desmaiamos de exaustão, com o pau mole dele dentro da minha xana e o colchão da cama todo molhado e cheirando a sexo. No dia seguinte, tomamos café como se nada tivesse acontecido. Minha amiga Helena apenas reparou que eu e o Leo estávamos com cara de quem não dormiu. Ao contrário: dormimos bem demais