Sou a Carla, do conto "Seduzindo o irmãozinho da amiga", tenho 16 anos, sou gaúcha, filha de goianos, morena jambo, 1,55m, cabelos escuros compridos e encaracolados, olhos castanhos, corpinho tipo violão e bundinha generosa. Vou contar a estória de como iniciei minha vida sexual aos 14 anos durante as férias de verão na casa da minha prima Samara.
Samara também é morena e muito bonita, com 1,60m, cabelos escuros compridos e lisos, olhos verdes, corpo todo proporcional. Na época ela tinha 15 anos e cerca um mês antes de eu chegar em goiânia, teve sua primeira experiência sexual com um ficante dois anos mais velho que estudava na mesma escola que ela. À noite, quando estávamos a sós no quarto dela, Samara me contava entusiasmada como tinha sido sua primeira noite de amor. O gatinho tinha um membro de tamanho normal, de 15cm, mas sabia usá-lo muito bem, além de mandar bem nas preliminares, coisa que, infelizmente, poucos garotos fazem direito, mas nós adoramos!
Perguntei se tinha doído quando ele rompeu o cabacinho dela, mas ela disse que não porque há muito tempo se masturbava com um vibrador. ___ Acho que perdi o cabaço há muito tempo, mas ainda era virgem de homem. -- ela explicou. Pedi para ela me emprestar o tal vibrador, que era importado e imitava um cacete grosso de 18cm de latex, com a ponta bem saliente e textura e côr muito parecidas com um de verdade. No início, achei engraçado, mas fiquei curiosa para experimentá-lo. Gostava de esfregar a minha xaninha até gozar com pepinos que arrumava na cozinha lá de casa, mas não enfiava nada lá dentro porque tinha medo de me machucar.
____ Não machuca, não, boba! É gostoso demais! -- disse Samara -- ___ Além disso, ao contrário do verdadeiro, você controla o tempo todo: põe mais rápido, mais devagar, só a pontinha da cabeça ou enfia até o talo. Ah! E ele não murcha porque não goza! -- Caímos as duas na gargalhada, mas nos contivemos para não acordar o resto da casa -- ___ Olhe, eu posso te ensinar. Você quer? -- e me encarou com aqueles lindos olhos de esmeralda.
____ Não sei. Se eu mandar você parar porque tá doendo muito, você para, né? -- tinha medo, mas a curiosidade e a excitação era maiores. E depois, seria mais gostoso quando eu transasse pela primeira vez com um cara.
___ Claro! Você está menstruada? -- checou Samara.
___ Não. Meu ciclo termina só daqui a uma semana. -- confirmei.
___ Ótimo! Então deita aí na sua cama e deixa que a priminha faz o resto, ok?
Deitei virada de frente para Samara, com as pernas arqueadas, como se fosse fazer um exame ginecológico. Estávamos as duas de camisola curta de seda. No verão, goiânia é mais quente que Porto Alegre e o ventilador de teto do quarto estava ligado, levantando a ponta da minha camisola e revelando minha minúscula calcinha de algodão branca, amarrada com um lacinho de cada lado.
Samara diminuiu a luz do quarto com o dímer, deixando apenas o suficiente para vermos a silhueta da outra.
___ Daqui para frente, fique relaxada. -- disse Samara -- Tudo que eu fizer será para o seu prazer. Se não estiver gostando, me avise que eu paro, tá bem?
___ Ok. -- concordei, sem saber direito com o que.
___ Feche os olhos e imagine que está agora com um garoto bem gostoso lá de Porto Alegre. -- ordenou.
Derrepente, senti a respiração forte de Samara perto do meu pescoço, que ela começou a beijar e a lamber. Foi me beijando e se aproximando da boca e deu uma pequena mordida nos meus lábios, antes de nossas línguas se tocarem em um chupão delicioso. Senti meu corpo começar a tremer e minha xana esquentava. Nunca tinha sido beijada assim antes, muito menos por outra garota! Samara começou a afagar os meus seios com a boca, por cima da camisola, dando beijinhos nos mamilos, que logo ficaram inchadinhos. Desceu então a alça da camisola e sugou meus peitinhos. Não resisti e comecei a gemer e a chupar os dedos da mão dela. ___ Humm, Humm, Humm -- Samara então desatou os lacinhos da minha calcinha, deixando a minha xaninha rosada e cheia de pelinhos pretos exposta para ela fazer o que quisesse.
Samara começou a esfregar meu clitoris, fazendo um movimento circular com um dos dedos. Ondas de calor e tesão inundavam meu corpo e diversas imagens de luxúria me invadiam como um filme. ___ Anhh! -- O dedo de Samara desceu até a porta da minha grutinha toda molhada e foi entrando e saindo devagar. Eu estava subindo pelas paredes de tesão. ___ Come a minha xaninha, come! -- eu implorava. Ouvi o ruído baixinho do vibrador quando a rola de latex tocou no meu clitoris e começou a massagear os grandes lábios da minha xaninha lentamente, fazendo um movimento circular.
___ Porra, como isso é gostoso! -- disse eu, enquanto a cabeça do dildo começava a me tomar. ___ Vai, entra! Tira o meu cabacinho! Aiii! Ohhh! --- Senti uma leve ardência seguida de um líquido quente descendo pelas pernas, enquanto o enorme cacete me penetrava devagar, entrando e saindo, girando dentro de mim. ___ Ahnn! Que gostoso! Auuu! Ahhhh! Mete mais, mete maisss,,,,Ahhh! -- E aí gozei tanto que ficou uma mancha rosa enorme no lençol do meu líquido misturado com sangue.
___ Tudo bem? -- perguntou Samara.
___ Tudo maravilhoso, obrigada! -- respondi
___ Mas isso é só o começo. Falta a coisa de verdade. Tive uma idéia, mas amanhã conversamos. -- E fomos dormir.
No dia seguinte, antes do almoço, Samara me chamou no quarto e disse:
___ Têm dois irmãos tesudos que são meus vizinhos de rua, Nicolas e Pedro. Um tem 15 e o outro 14 anos, mas com o corpo bem desenvolvido. E pelo que eu pude reparar outro dia quando eles passaram de bicicleta aqui na porta, ambos devem ter um pacote bem interessante dentro daquelas bermudas. E eles ficam me secando toda vez que eu os encontro. Vai ser mole! O que você acha?
___ Mas será que eles não são muito guris pra gente, não? Só devem comer a própria mão e olhe lá. Esses piás são muito mais imaturos do que a gente! -- disse eu, sem muita fé nos dois guris vizinhos de Carla.
___ Eu sei, prima. Por isso mesmo vai ser mais gostoso! Vamos deixar eles pensarem que estão nos pegando, mas somos nós que vamos comer eles, os dois, entendeu? Vamos deixar eles doidinhos! -- falou Samara rindo com o mesmo brilho dos olhinhos verdes da noite anterior.
___ E como vamos fazer? Seus pais estão em casa e imagino que os pais deles também estejam.
___ Uma amiga viúva da minha mãe, que também mora aqui na rua, viajou e deixou a chave da casa dela para minha mãe regar as plantas. Minha mãe esteve lá hoje cedo e a casa é perfeita: tem uma sala espaçosa e dois quartos grandes, sem muitos móveis e bibelôs para quebrar. -- Samara tinha tudo planejado.
___ Mas como vamos convencê-los de ir para lá? Eles mal de conhecem! --duvidei.
___ Deixa comigo. Vamos ver se eles estão em casa.
A casa dos guris era no final da rua onde minha prima morava e ficava próxima da casa da tal vizinha que tinha viajado. Quando tocamos a campanhia, a empregada atendeu e perguntamos pelos garotos. ___ O Pedro (o mais novo) ainda não voltou, mas o Nicolas está lá atrás dando banho no cachorro. Vou chamar. Nicolas chegou com uma expressão intrigada. Era branquinho, magro, 1,70m, com cabelos e olhos escuros, e um buço se formando sobre o lábio. Os braços e as pernas tinham alguns pelinhos escuros e eram compridos, assim como os pés. O guri chegou na porta da casa vestindo uma bermuda e sem camisa, revelando alguns pelinhos ralos no peito. Não era exatamente um deus grego, mas, cheia de idéias sacanas, comecei a imaginar ele sem aquela bermuda e com o cacete empinado balançando para mim.
___ Oi. Você eu já conheço. Samara, não é? Quem é a sua amiga?
___ Oi, Nicolas. Essa é a minha prima Carla. A gente veio aqui pedir a sua ajuda e a do seu irmão. Nós estamos aprendendo a dançar forró e precisamos de parceiros para a festa que nós vamos amanhã.
___ Mas nós não sabemos dançar! -- disse Nicolas com uma expressão desolada.
___ Não tem problema. Só precisamos ensaiar um pouco. É só um colar o corpo no outro e deixar a música levar. -- disse Samara com um sorriso sedutor.
Percebi Nicolas agitado com a idéia de dançar colado em uma menina.
___ Tá bom. Quando vcs querem ensaiar?
___ Hoje, no final da tarde. Minha tia viajou e deixou a chave da casa dela comigo. Fica no 204, ali embaixo. Esperamos vocês às cinco.
Um pouco antes da hora marcada, os dois guris tocaram a campainha. Estava calor. Eu estava vestida com um short estampado e uma camiseta clara, sem sutiã. Samara estava com um tubinho preto de algodão, sem nada por baixo. Eles vieram de bermuda de praia, tênis e camiseta sem mangas. Pedro, o irmão mais novo de Nícolas, um guri moreno claro, de cabelos e olhos escuros, 1,65m, corpinho gostoso e boca carnuda, me encarou interessado logo quando entrou e eu senti que o plano de Samara ia funcionar.
Colocamos a música no som que trouxemos do quarto de Samara e começamos a dançar agarradinhos, eu e Pedro, Samara e Nícolas. A mão de Nícolas estava em volta da cintura de Samara, mas minha prima ajeitou, descendo-a para a altura do rego, na dobrinha da bunda. E com o som do forró rolando, foi se esfregando em Nícolas enquanto eu fazia o mesmo com meu parceiro mais novo. Logo senti o volume na bermuda de Pedro roçando na minha perna e o guri safadinho colocou a cabeça no meu pescoço e aproveitou para me beijar discretamente atrás da orelha, e eu retribui passando de leve a mão no cofrinho da bunda redondinha dele.
Antes da música terminar, Samara e Nícolas estavam enganchados em um beijo de língua; a mão de Nícolas alisando a bunda de Samara por debaixo da saia do vestido enquanto ela segurava o pau dele com a mão dentro da bermuda. Disse para Pedro para irmos à cozinha tomar um refrigerante e deixarmos os dois mais a vontade na sala.
Assim que entramos na cozinha, Pedro me agarrou, me encostou na bancada da pia e começou a me beijar loucamente no pescoço e na boca. O guri não era tão inexperiente de beijo quanto eu imaginava. Certamente, já tinha ficado com outras meninas porque tinha a boca macia e fazia tudo bem direitinho.
Quando a mão dele descia para pegar nos meus peitos, eu tirava para atiçá-lo ainda mais. Ficamos assim alguns minutos até que ele, doido de tesão, baixou de uma só vez a alça da minha camiseta e começou a mamar com força os bicos dos meus peitos, passando aquela língua quente nas auréolas e dando pequenos chupões, que me deixaram cheia de tesão.
Apesar de muito excitado, Pedro devia ser virgem. Percebi que ele hesitou em avançar mais e que eu precisava conduzí-lo. Samara estava certa: tínhamos os guris em nossas mãos! Aí, resolvi alisar o cacete duro de Pedro por dentro da bermuda de praia. ___ Nossa, que rola grossa! -- O guri respondeu, sugando com mais força os meus peitinhos e bolinando a minha xana com os dedos por dentro da minha calcinha. Antes de deixar ele meter o pauzão dentro de mim eu queria chupar e sentir o gosto de uma piroca de verdade!
Então, agachei, abrindo o botão e o velcro de sua bermuda do guri, puxando para baixo a cueca branca já bastante melada da sarração, e deixei saltar a piroca dele, que tinha 16cm e era grossa e empinada para cima, com a cabeça vermelha descoberta. Lambi primeiro a cabeça e senti as pernas de Pedro balançarem. Depois, beijei o saco e lambi várias vezes aquela pica deliciosa desde a base. Num impulso de tesão, ele segurou a minha cabeça e enfiou a tora toda em minha boca, quase me fazendo engasgar. Segurei a base da pica e punhetei, enquanto chupava o cacete do guri. Pedro respirava forte e percebi que ele ia gozar logo. Deixei aquela rola grossa e empinada balançando no ar e comecei a beijar a barriga e o peito de Pedro, enquanto tirava sua camiseta. Aí, eu disse para ele: ___ Agora, vem me comer, seu safadinho!
Ele então puxou meu short estampado para baixo e veio por trás de mim, apoiada na bancada da cozinha. O guri se agachou e e começou a lamber minha xana e, depois, afastando a minha bunda com as duas mãos, beijou e lambeu meu cuzinho. Gemi feito uma doida, mas o forró que vinha da sala abafava minha voz. De pé novamente e me encoxando, segurou por trás os meus peitos e disse sussurando no meu ouvido:
____ Vou comer muito sua bucetinha, sua gostosa! ... Annngh! -- senti aquela cobra grossa romper a minha fenda e deslizar para dentro de mim.
E eu rebolava com a minha bunda empinada para ele, que socava a rola sem piedade na minha xana fazendo um ruído ritmado. -- Tac, Tac, Tac --, e eu só gemia: ___ Ahhh! Ahhh! Ahhh! -- Derrepente, ele parou, apertou a minha bunda com força e gozou. Senti o líquido dele escorrendo pelas minhas pernas quando ele retirava a pica ainda dura de dentro de mim.
Sem colocar de volta nossas roupas, tomamos guaraná juntos, e quando íamos começar a nos beijar de novo, a música do cd de forró parou e ouvimos gemidos altos vindos da sala. ___ Ahh! Annn! Ohhh! -- Nos dirigimos para lá e encontramos Nicolas e Samaras deitados de lado no sofá. Passando a língua nos lábios e olhos fechados, Samara estava com a parte de cima do vestido tubinho abaixada, revelando seus peitos redondinhos, e a saia levantada pelas pernas abertas, mostrando a bucetona quase toda depilada, com uma tatuagem na parte de cima da virilha. Nicolas estava atrás de Samara levantando uma das pernas dela e metendo e tirando lentamente sua pica de 15cm.
A rola grossa de Pedro, que já estava relaxada, empinou na mesma hora diante daquela cena. Samara fez um sinal com a mão para que ele se aproximasse do sofá e, ainda deitada de lado, começou a punhetar o guri mais novo e dar beijinhos na ponta de sua pica, enquanto o irmão continuava a meter nela. Pedro revirava os olhos de tesão, apoiando as mãos na parede atrás do sofá e a boca de Samara mandando ver na piroca dele. No lugar de música de forró, a sala agora estava preenchida de uma sinfonia de gemidos de Samara e dos dois irmãos: ____ Ohhh! Annn! Safaada! Annn! Ohh! Uhhhh! Gostooosa!
Decidi entrar na brincadeira e ofereci meus peitos para Nícolas, que os sugou com força igual o irmão tinha feito um pouco mais cedo. Tirando a pica de dentro de Samara, Nícolas deixou seu irmão mais novo experimentar aquela xana espaçosa. Samara sentou de frente no sofá e abriu bem as pernas deixando a rola de Pedro entrar nela com facilidade, e Nicolas me colocou abaixada com a cabeça no sofá e a bunda virada para cima (vi logo que os dois irmãos eram tarados pela minha bunda), enfiando o cacete inteiro na minha xana. Em menos de um minuto, começamos todos a gozar. Primeiro Samara, gemendo feito uma gata no cio, tão alto que acho que acho que dava para ouvir da rua: ___Ai, Aiiiiii, Ahhhhh! Quase na mesma hora, o guri Pedro parou de socar, tirou a pica para fora da xana de Samara e esporrou na barriga dela. Depois, Nícolas deu um suspiro alto e encheu minha xana de porra e eu gozei em seguida, me desmanchando toda de tesão.
Como havia pouco espaço para os três no sofá, Samara sugeriu que fossemos todos para a cama de casal do quarto principal.
Os dois casais deitaram na cama, novamente trocados: Samara e Nícolas, eu e Pedro. Nícolas enfiava o dedo na xana de Samara e eu chupava o pau dele, enquanto Pedro me comia de papai e mamãe. Depois, eu fiquei por cima de Pedro e Samara ajudava a enfiar a piroca do guri dentro de mim, enquanto Nícolas a comia de quatro, por trás.
Com Samara montada agora em cima do cacete de Pedro, me agachei de frente para ela com a cabeça de Pedro entre as minhas pernas e deixei ele lamber a minha xana enquanto nós duas chupávamos e lambíamos a pirocona de Nícolas, ajoelhado entre nós duas. Trepamos e gozamos várias vezes aquela tarde e deixamos os guris exaustos e adormecidos. Quando saímos da casa, já era quase 9 horas da noite. As horas se passaram e nem havíamos percebido.
___ E aí gostou da sua primeira vez? -- perguntou-me Samara.
___ Adorei! Vamos fazer de novo amanhã?