Dezoito horas em ponto ele me pegou no meu trabalho.
Marcel me deixava sem ar, o cheiro suave da colônia o sorriso
cafageste.
Mal entrei em seu carro e dei um beijo molhado passeando minhas mãos
por seu corpo.
Não mais podia adiar os desejos que me enlouquecia,e fui objetiva vamos
para um motel.
Dando uma risada sacana ele me disse que menininha sacana, retruquei
não mais quero voltar para casa toda molhadinha.
Seguimos para um motel na Barra Funda e mal chegando a suíte fomos no
agarrando, nos livrando da roupa incomoda.
Ele me deitou na ampla cama e deslizou sua boca quente até meus seios
que ele chupou como suculentos pessegos.
Manhosamente guiei sua cabeça até minha fenda que latejava e habilmente
ele passou a língua em meus lábios me causando calafrios.
Sua boca quente brincava em meus labios enquanto sua língua deixava meu
grilinho durinho.
Abri bem as pernas e senti sua boca quente e faminta saborear minha seiva
de fêmea.
Urrei ensandecida sentindo sua boca me deixar toda meladinha e o puxei
beijando seus lábios.
Seu mastro duro e rígido roçou minha pele e me deslizei ate seu cacete o
lambendo até as bolas.
Arfando ele me pegou pelos cabelos e me fez abocanhar seu pau.
Gulosa metia ele todinho na minha boca, chupando ferozmente.
Quando ele ficou meladinho o bati na minha cara e deslizei a boca até as
bolas as chupando deliciosamente.
Nossos corpos estavam em chamas, um tesão devastador nos absorvia.
Ele me deitou na cama e me possuiu, meteu seu mastro em minha boceti-
nha com estocadas fortes e profundas.
Entrelacei minhas pernas em suas costas de modo que sentia as bolas ba-
terem na entrada da minha racha.
Sussurros roucos ecoavam pelo quarto e neste momento ele me mandou
ficar de quatro, o obedi.
Me dando palmadas na bundas, ele passou o dedinho no meu rabinho dei
gritinhos e disse só quando você for um bom menino.
Me puxando pelo quadril ele estocou sem dó na minha bocetinha, gemendo
alucinado estocou gostoso.
Metia frenéticamente, me levando a loucura e quando disse que ia gozar
pedi para tomar seu leitinho.
Ele tirou seu mastro melado da minha racha e trouxe até meus lábios.
Mamei faminta e quando ele esporrou em meus lábios engoli tudo e depois
lambi seu pau deixando ele limpinho.
Ofegante e trêmula me levantei e fui tomar uma ducha.
Quando saimos do motel e ele me deixou próximo de casa disse a ele ama-
nhã o presentearei.
Cheguei agora em casa e confesso o marido da Lia me deixa no cio e não
consigo apenas admira-lo, preciso servi-lo de cabo a rabo.
-KALENA-