Agarrei ela por tras e penetrei sua bucetinha

Um conto erótico de Juca da Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 30/10/2008 23:34:44
Última revisão: 22/10/2010 18:35:39

A MULHER DO SÍNDICO

Carmem era uma morena encantadora, simpática e alegre, contava uns trinta anos, mais ou menos. Mãe de dois filhos e casada com um militar reformado, mudara-se para nosso condomínio havia pouco mais de um ano.

O Major, seu marido, chegou ao condomínio criando regras e antipatias. Logo na primeira reunião em que compareceu foi eleito síndico. Sempre que falava, nas reuniões do condomínio, salientava que deveríamos primar pelos bons costumes, olhava para mim e acrescentava que o comportamento de alguns moradores atentava contra a ética e a moral. Nunca soube o nome dele, pois o chamávamos de Major e em seguida se popularizou simplesmente como " O SÍNDICO".

A Carmem tinha um comportamento muito diferente. Muito amável no trato, gostava de conversar. O apartamento em que moravam ficava no mesmo andar que o nosso e frequentemente nos encontrávamos no elevador. Nessas ocasiões conversávamos. Muitas vezes ficávamos no corredor a comentar assuntos do cotidiano do condomínio. Sempre que isso acontecia, o Sindico abria a porta do apartamento, nos olhava, e sumia para o interior deixando a porta aberta, como a dizer à mulher que ela deveria entrar.

No início aquilo me incomodou um pouco, mas com o passar do tempo isso foi deixando de ter importância. Carmem comentou certa ocasião, como se quesesse pedir desculpas pelas atitudes do marido, que ele tivera o pé esquerdo amputado em um acidente, o que fez com que sua carreira militar se encerrasse.

Nessa época, Helen trbalhava em uma academia que ela mais uma colega abriram, com a ajuda dos pais. Como os negócios não iam muito bem, sua sócia decidiu vender sua parte para nós. Eu cuidava da administração e Helen dos alunos e dos professores. Foi assim que nos tornamos donos da academia. Passei então, a me dividir entre o meu trabalho e a academia. À noite, no entanto, sempre sobrava um tempinho que eu aproveitava para dar uma malhada.

Foi nesta época que Carmem começou a freqüentar a academia. De estatura média e dona de um belo corpo, Carmem apresentava alguma gordurinha no abdômen, nada demais, só que isso era objeto de sua constante preocupação. Malhava no turno da noite e assim nos tornamos amigos. Como moravamos perto, ao término da seção, vinhamos juntos para casa. Isso foi se tornando rotina, de modo que Carmem, após sua seção de musculação ou ginástica, nos esperava na ante-sala que servia de escritório e onde colocamos uns estofados e algumas revistas.

Certa noite, eu estava conferindo alguns recibos e fichas de alunos a fim de atualizar os pagamentos, quando ela chegou. Quando o último aluno foi embora e Helen veio para o escritório, nos encontrou saboreando uma latinha de cerveja. Helen então comentou que o Síndico, não iria gostar nada de saber que ela tinha ficado bebendo ali comigo, ao que Carmem retrucou dizendo que não iria haver nenhum problema, acrescentando que seu marido gostava que ela lhe contasse sobre suas aventuras amorosas com outros homens, falou isso em tom de brincadeira, para em seguida acrescentar.

- À noite, na cama, me pede para narrar a seu ouvido, como são minhas aventuras, então conto-lhe tudo, nos mínimos detalhes.

- Conto-lhe de como sou penetrada e amada por meus amantes, alguns imaginários é verdade.

- Isso o deixa excitado.

- Enquanto descrevo a foda, ele se masturba, quando termino o relato ele me penetra, goza rapidamente e em seguida dorme.

Enquanto ela nos contava essa história, podemos observar, no fundo de seus olhos negros, o quanto isso a entristecia. Compadecemos-nos dela e sentamos a seu lado, a fim de conforlá-la. Helen secou-lhe uma lágrima que lhe escorria pela face, enquanto eu segurava e beijava sua mão.

Helen, então, levantou-se e retornou para a academia a fim de dar uma última olhada e certificar-se de que estava tudo certo. Ficamos nós dois ali sentados a nos olharmos, dei-lhe um beijo na face e pude sentir o gosto salobro de seu suor.

A noite estava quente, e além das atividades físicas, a emoção daquele desabafo fizera brotar em sua testa pequenas gotículas que brilhavam sob a luminosidade do ambiente.

Carmem estremeceu, fechou os olhos e erguendo a cabeça a oferecer-me sua boca para um beijo. Beijei-lhe os lábios e suavemente introduzi minha língua em sua boca. Nossas línguas se entrelaçaram e iniciaram um movimento ritmado como se estivessem a dançar um bale ao som de uma imaginária sinfonia.

Estávamos assim, quando Helen retornou ao escritório, Carmem levantou-se rapidamente e tentou desculpar-se, mas Helen a interrompeu tapando sua boca com a mão dando-lhe um abraço. Fui até onde elas estavam e abracei-as também.

Como me encontrava atrás de Carmem, ao abraça-la, pressionei meu pau contra suas nádegas. Ela moveu seu braço para trás me puxando ainda mais para si, para em seguida deslizar a mão e segurar meu caralho.

Beijei-lhe a nuca ao mesmo tempo em que introduzia minha mão dentro de sua blusa e acariciava seus seios. Helen que não costuma perder tempo nessas ocasiões ficou de joelhos a sua frente e foi ajudando-a a livrar-se do tênis e da roupa, deixando-a somente de calcinha.

Abri minha calça baixando-a até os joelhos coloquei meu pau entre suas coxas. Carmem o agarrou e pressionou-o contra sua xaninha molhadinha.

Estávamos a sós naquele momento, pois Helen havia retornado para a academia. Afastei alguns objetos que estavam sobre a mesa, nos livramos do restante da roupa, coloquei-a ali sentada, abaixei-me e comecei a chupar seu grelinho e a enfiar a língua em sua vagina, Carmem segurava minha cabeça e gemia baixinho.

Helen retornou da academia trazendo consigo um Halter. Fiquei imaginado qual seria sua intenção.Ela limpou o Halter com a tolha umedecida, tirou sua roupa, sentou-se no sofá e começou a passar o objeto pelo corpo.

Enquanto isso eu deitava Carmem sobre a mesa, colocava suas pernas sobre meus ombros e penetrava-a, sem perder, entretanto, nenhum movimento de Helen que continuava a esfregar o Halter pelo corpo, passando-o por entre os seios, descendo-o e massageando sua bucetinha com o inusitado objeto. Tentou enfiar a enorme cabeça de metal revestido com uma borracha vermelha em sua grutinha, como teve dificuldades, apanhou na bolsa, um creme hidratante e lubrificou bem a ponta, em seguida colocou-o na posição vertical sobre o sofá e sentou-se sobre ele. Incrédulo, pude ver aquela cabeça vermelha, enorme, com cerca de 5 cm de diâmetro, ir entrando dentro daquele delicado buraquinho.

Carmem que a tudo assistia, empurrou-me suavemente, levantou-se e foi ajudar Helen naquela tarefa. Deitou-a sobre o sofá e agarrando o Halter pela outra extremidade introduziu-o quase totalmente, deixando somente a outra ponta de fora. Então foi passando a língua em torno dela de forma a lamber a bucetinha de Helen.

Carmem estava ajoelhada, apoiando-se sobre os cotovelos, agarrei-a por tras e penetrei sua bucetinha, iniciando um movimento de vai-e-vem. Estava quase gozando quando tirei o pau da Carmem e o dei à Helen para que chupasse. Ao introduzi-lo em sua boca cheguei ao orgasmo. A porra jorrou abundante em sua boca e em seu rosto. Carmem passava a mão e espalhava-a pela cara e pelo peito de Helen, em seguida beijou-lhe a boca e foi lambendo e limpando o seu rosto e seios, saboreando cada gota daquele precioso líquido. Eu me afastei e fiquei apreciando aquela cena.

Fique olhando as duas se acariciarem. Foi aí que Carmem sentou-se ao pé de Helen, aproximou-se da outra extremidade do Halter e puxando-o para si, introduziu-o totalmente em sua buceta. Ficando ambas assim, buceta com buceta, unidas por aquele estranho objeto. Carmem fez novamente um movimento para frente e sem retirar o Halter, deitou-se sobre Helen, beijando-lhe freneticamente e rebolando. Ao olhar para àquela bunda, naquele movimento de sobe e desce, ali sobre minha mulher, fiquei excitado novamente. Aproximei-me e comi seu cuzinho.

Que buraquinho! Quente e delicioso. O Halter que estava dentro dela precionava seu reto fazendo com que seu cu parecesse ainda mais apertadinho.

Foi maravilhoso! Gozei novamente e espalhei minha porra sobre sua bunda batendo-lhe com o pau nas nádegas.

Mas aquelas duas mulheres tinham ainda muito fogo, se abraçavam, se esfregavam, se chupavam, se mordiam, falavam palavras indecifráveis, gemiam e gritavam. Pareciam duas loucas alucinadas. Quando finalmente chegaram ao orgasmo e relaxaram os corpos, ficaram, deitadas, ofegantes e rindo como duas adolescentes.

Foi assim que nos tornamos os amantes, Helen e Eu, da MULHER DO SÍNDICO.

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Comentários

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Hum foder com outra garota foi uma coisa que descobri e não me arrependo de ter experimentado. É muito bom,principalmente com um garanhão por perto. Tem algumas aventuras minhas no blog que estou montando se quiser ver, será um prazer: www.sexoforadocasamento.blogspot.com

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Esse cara o síndico com o seu feitio dificil bem merece ser corneado, a mulher parece ser de boa raça

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Essa Helen é perfeita. Primeiro deixa voce comer a prima dela, depois deixa voce comer a mulher do síndico... ela num pensa em dar pra outro homem não heim???? se precisar é só avisar.... muito bom os seus contos dei um 10 para todos, inclusive esse... continue escrevendo

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