Meu nome é André, tenho 32 anos, 1,80 m e 70 kgs. Sou solteiro, moreno, educado e simpático. Vou contar à vocês uma de minhas aventuras com minha prima Carol, que tem 25 anos. Ela é uma gatinha, toda mignon, tem cabelos castanhos, uns peitinhos lindos, uma bundinha gostosa e arrebitada.
Quando a gente transa, ela adora que eu coma ela de ladinho, enfiando o pau na bucetinha molhada dela, batendo uma siririca gostosa no seu clitóris, enquanto eu falo um monte de sacanagens no ouvido dela. Enquanto eu meto na sua buceta, ela pede que eu enfie um e depois dois dedos no cuzinho apertadinho dela.
Ela sempre me disse que adorava imaginar que estava sentando com o cú num pau bem grande, enquanto eu fodia a boquinha dela. Bem, até então era só fantasia, mas isso estava me deixando louco e cada vez mais com vontade de ver aquela gatinha sendo fodida por mim e um outro caralho, mas acreditava que isso nunca ia acontecer. Essas coisas eu só tinha lido em alguns contos e visto em filme pornô.
Bem, certo dia, convidei um casal de amigos para um churrasco lá em casa. Fernando e Rebeca. Tudo normal, confesso que não tinha nenhuma segunda intenção, só na amizade mesmo, tipo tomar umas e jogar conversa fora. De repente, quem aparece? A Carol, vestida com um tomara-que-caia e uma saia rodada, que acabava no meio de suas coxas. Quando viu que eu tinha visitas, ela fez menção de voltar para trás, mas eu a chamei e fiz as devidas apresentações.
Voltei minha atenção aos convidados. Preparei algumas bebidas e as meninas foram se empolgando e bebendo cada vez mais. Eu e o Fernando ficamos só na cerveja. As meninas acabaram misturando e já estavam caindo pelas tabelas, até que a Carol se levantou e sumiu. Rebeca desmaiou no sofá, de tão bêbada que estava, e dormiu por ali mesmo. Continuamos bebendo. Fernando se levantou e disse que ia ao banheiro. Como ele demorou para voltar, eu fui ver onde ele estava.
Para minha surpresa, ele estava na porta do meu quarto, com a mão no pau e olhando para dentro. Cheguei perto e vi que ele estava olhando minha prima, que estava deitada, com sua calcinha branca e com aquele capozinho todo à mostra. Ele levou um susto e eu o acalmei, dizendo:
- Nem esquenta, se a tua mulher estivesse assim, eu também iria olhar... Meu camarada deu um sorriso amarelo e ia saindo, quando eu disse:
- Chega aqui, vamos olhar mais de perto... Ele ficou meio sem jeito, mas entrou no quarto comigo. A Carol estava bebaça e nem notou quando eu levantei mais a saia dela e pus a sua calcinha para o lado. O meu amigo ficou louco e perguntou se podia passar a mão naquela bucetinha depilada e fechadinha. Eu deixei e ele foi chegando perto, sentindo aquele cheirinho de xana e atolando o dedo médio na bucetinha dela.
Confesso que fiquei louco vendo o Fernando atolando os dedos nela. Um, dois e depois 3 dedos. Enquanto ele socava os dedos, aproveitava e dava uma chupada no cuzinho dela. Acho que Carol percebeu o que estava acontecendo, mas ficou imóvel, apenas deu uma pequena virada, ficando totalmente de bruços. Peguei e tirei o meu pau para fora e fui direto para a sua boca. O meu pau melava toda a sua boca, até que, de repente, ela abriu a boca e começou a me chupar. Para o meu delírio, ela empinou o rabinho, abrindo bem as pernas, como que pedindo para ser enrabada. Meu amigo tirou a pica para fora e quando foi meter na bucetinha molhada dela, ela sentiu e balbuciou:
- Não... mete só no meu cuzinho... mas molha ele antes na minha buceta... Meu amigo deu uma estocada na bucetinha dela, tirou e foi enfiando naquele cuzinho apertadinho... Ela deu um grito e engoliu toda a minha pica e disse:
- Quero porra no cuzinho e na boca ao mesmo tempo... Nunca imaginei que a minha prima fosse tão putinha... Ele socou a vara toda no cú dela, que rebolava feito uma vagabunda. Eu não aguentei ver aquela cena e dei a maior gozada da minha vida, que lambuzou a boca e toda a cara dela. Meu amigo continuou bombando e a putinha gemendo, com a cara enfiada no travesseiro e abrindo a bundinha com as duas mãos.
Eu, vendo aquilo, me excitei novamente e fui para debaixo dela, pois queria meter naquela bucetinha, que de tão molhada, já estava escorrendo e molhando o lençol. Me posicionei por baixo dela e atolei tudo de uma vez, enquanto meu amigo começou a enrabar ela novamente. O cheiro que exalava do cuzinho e da buceta dela, misturado com o cheiro de nossas picas suadas, deixava todos com mais tesão ainda. Até que o meu amigo disse:
- Vou gozar, vou gozar... Ela deu um pulo que até me assustei... Pegou o meu pau e o dele, com toda aquela meleca branca e enfiou os dois em sua boca. Bateu uma bronha pra gente, até que, quase juntos, gozamos dentro da sua boca... Ela continuou chupando e engolindo cada gota de porra dos dois... Depois, saiu correndo para o banheiro, numa mistura de prazer e vergonha...
Eu olhei para o meu amigo e ambos estávamos sem jeito, não acreditando no que havíamos feito. Nos dirigimos para a sala e lá estava a mulher dele, deitada no sofá, com uma calça de algodão que marcava seu corpo, deixando ver a calcinha pequenininha, enfiada no rabo, deixando saliente aquela buceta bem gordinha... Olhei para ele, com aquele sorriso de vontade. Ele entendeu a maldade e balançou a cabeça, com um sinal de sim:
- Já que eu comi a tua prima, nada mais justo que retribuir a gentileza, não acha? Vamos ter que comer a minha esposa....
Mas esta é uma outra história...