MEU AMIGO HOMÓFOBO
Quando estava na 7a série do 1o Grau, lá pelos meus 13 anos, tinha um amigo extremamente homófobo. Só que ele era muito bonito e eu já gostava de uma sacanagem com outros garotos (já havia transado com um). Mas estudávamos em um colégio religioso e a moral naquela época era muito rígida. Ou seja, eu vivia num caldeirão de sentimentos divido entre aquele lindo e gostoso colega e suas piadas e brincadeiras não só grosseiras e de inspiração neonazista, como violentas às vezes. Ele era louro, alto, belo corpo mas um pouco ainda magro para os 15 anos que já tinha. Descendia de alemães e tinha hábitos estranhos; era instrospectivo e não ficava nu no vestiário, voltava para a sala sem banho após a educação física. Mas era um bom papo e muito inteligente, andávamos sempre juntos: ele, eu e meu tesão escondido por ele.
Uma bela tarde, estávamos na sua casa, para estudar alguma coisa. Sozinhos, pois o irmão estava no colégio e os pais no trabalho. O estudo não durou muito e logo começamos a conversar, tendo o papo ido logo para assuntos de sacanagem. Não lembro bem como surgiu a idéia, mas ele propôs uma brincadeira estranha: um amarrava o outro pra ver quem conseguia se soltar mais rápido. E prontamente já apareceu com uma corda na mão. Dividido entre o tesão, o medo e a curiosidade, acabei topando.
Primeiro ele me amarrou de uma maneira que nem foi difícil me desvencilhar das cordas. Na minha vez, fiz um serviço melhor, que o obrigou a pedir pra ser solto. Ai, ele pediu pra fazer de novo pois tinha sido muito fácil pra mim antes.
Essa segunda vez é que foi o caso. Começou prendendo não uma mão na outra, mas sim uma de cada lado de sua cama, prendendo as cordas nas travessas embaixo, o que me obrigou a ficar de quatro ao pé dela, com os joelhos no chão e barriga pra baixo apoiada. Fora isso me prendeu os joelhos aos pés da cama. Tudo numa rapidez com que houvesse planejado cada detalhe. Protestei: Aí é sacanagem, não tem como me soltar, porra !!, ao que ele respondeu tapando minha boca com um lenço amarrado. Fiquei puto e achei que era mais uma de suas brincadeiras babacas, que ele ia me obrigar a ficar ali naquela posição um bom tempo e depois me soltar só pra mostrar que ele era o tal.
Comecei a achar estranho quando ele, sem uma palavra, abaixou meu short e começou a alisar minha bunda. Ainda achei que era parte de sua bobeira, uma forma de humilhar. Mas ele não parou e ficou sarrando minha bunda lisa um bom tempo e passando o dedo pelo meu rego. Eu estava todo duro, tenso, não podia gostar do que ele fazia, tinha medo de suas reações homófobas. Ele não parava e começou a forçar um dedo por entre as nádegas em direção ao meu cu, e eu resistindo. Então ele falou: Não adianta fazer força porque não vai adiantar. Quero brincar nessa tua bunda de viadinho. Nunca dei bandeira, não sei de onde ele tirou isso.
Levantou-se e voltou com um tubo, que depois descobri que era vaselina. Passou em mim e no seu dedo e tornou a forçar. Desta vez escorregou, não consegui prender com as nádegas. Devagar, senti seu dedo entrando em mim. Não sabia se sentia tesão ou medo do que poderia acontecer. Ele: Relaxa. Você vai gostar. Não vou te machucar. Não conto pra ninguém. Começando a gostar do que estava acontecendo, relaxei, permitindo que ele ficasse indo e vindo lentamente com o dedo e abrisse meu rego. Isso, deixa eu ver teu cuzinho. Que delicia de cuzinho de viadinho. Ficou brincando assim um bom tempo, com um dedo e outro. Trocava, experimentava a sensação de enfiar cada um de sua mão. A dor passara, eu estava bem à vontade e já me deliciando com aquela situação.
Neste momento, ele tentou enfiar dois dedos. Eu me curvei e travei pela dor. Ele continuou com os dedos forçando a entrada. Relaxa. Deixa ir devagarinho que entra. Você vai gostar. Experimenta. Deixa entrar, sussurrava no meu ouvido, com doçura, mas com firmeza. Após um tempo, os dois dedos entraram, com uma certa dor. Mas, de novo, acabei relaxando e aguentando bem eles enfiados me mim. A dor continuava, mas era gostosa lá no fundo. E meu amigo lindo estava com dois dedos enfiados na minha bunda, o que estava me matando de tanto tesão.
O final estava por vir. Quero comer teu cuzinho. Vou meter bem devagar. Não tem medo. Sussurrava com a mesma doçura e com o mesmo tom de ditador. Não ia me deixar alternativas. A cada frase mexia os dois dedos enterrados em mim, me deixando louco. Eu já tinha dado uma vez, mas já tinha tempo. Ele não notou, achou que era minha primeira vez. Agora eu tinha medo que doesse ou que ele fosse violento. Poderia me machucar. Vou tirar suas pregas, te arrombar, mas não tem problema não, ninguém vai ficar sabendo, ninguém vai ver. A não ser que você saia mostrando o cuzinho pra todo mundo. Por mais que eu tivesse inebriado de tanto tesão, esse argumento lógico dele me deu uma certa tranquilidade.
Sentindo que eu relaxava e que a tensão passava, ele interpretou como meu consentimento. Isso. Fica assim, Vai ser gostoso. Tirou os dedos, passou mais vaselina ao redor do meu ânus e espalhou com o dedo, enfiando ligeiramente. Pela breve demora, passou no seu pau também, eu acho. Encostou e começou a forçar, devagar. Não vi seu pau em qualquer momento. Se ele deixasse, gostaria de ter segurado, de ter batido para ele. Mas, nessa hora, senti que era bem grosso e muito quente. Como eu estava já meio dilatado pelos dedos, a cabecinha não teve dificuldade de achar seu caminho e começar a entrar. Mas logo dei uma travada, pois a grossura era muito maior que os dois dedos de antes. Exitei, mas ele continuou lá, forçando a entrada. Calma. Relaxa. Aguenta firme que dói só um pouco no começo, depois passa. Não sabia se queria ser penetrado, ser a menina do meu tesão de amigo ou se tinha vergonha por perder as pregas, ficar arrombado. E a dor era bem forte.
Ele continuou lá. Começou um vai-e-vem, sempre dando uma forçadinha a mais no final. Meu coração disparava de tesão, medo e dúvida. Faz uma forcinha. Vai ser gostoso. È um segredo nosso. Quero que você seja meu viadinho. Deixa, vai. Aquela voz, mexia comigo. Após um tempo na exitação comecei a relaxar novamente, sentindo que as forçadas iam cada vez mais fundo, o pênis do meu amigo estava quase entrando em mim. Aguenta só mais um pouco que entra. Faz uma forcinha. Isso, aguenta firme.Relaxa, levanta a bundinha um pouco. De repente, coincidiu o meu relaxar, o movimento de arrebitar a bunda e uma de suas forçadas. Senti meu corpo invadido por aquele pau enorme. Ardeu, doeu, gemi muito, mas delirei. A sensação daquela penetração foi inesquecível. Ele tirou e tornou a meter. Deixa eu dar mais uma colocadinha. Ficou um pouco dentro, mexendo de leve, mas como eu ainda gemia, tirou de novo, deu mais tempinho roçando na portinha e voltou a meter. Mais uma colocadinha só. Aguenta aí que eu já vou gozar. Mal disse isso e se contorceu todo em um espasmo. Viado filho da puta arrombado!!! gritou enquanto me segurou com força, empurrou fundo e gemeu forte como se estivesse sentido dor e relaxou. Eu gozei com essa penetração, sem nem tocar no meu pau. Ele ficou ali, de quatro, imóvel, o pau ainda duro latejando dentro de mim por um tempo que parecia uma eternidade. A dor nem contava mais e eu estava até zonzo da gozada que dei. Eu mal podia acreditar que tinha dado para ele.
De súbito se levantou. Bicha escrota. Tá pensando que eu sou viado ?! Viado é você. Bichona! Viadão! Você bem que gosta de tomar no cu, né? Tomei um susto e cai na real. Quase havia me esquecido das maluquices dele e de sua homofobia. Uma tensão voltou a tomar conta de mim. Nada demais aconteceu. Pedi para me limpar. Vai no banheiro. Limpa logo o cú e se manda!. Fui lá e saí sem que ele me desse tchau e nem entender muito bem o que aconteceu.
No dia seguinte, no colégio, papo normal, come se nada tivesse acontecido. A história toda se repetiu muitas outras vezes, durante a 7a e a 8a série. Ele me comia sempre a tarde e neste esquema meio estranho, só sem a história de me amarrar. Nunca tirou a roupa toda e nem me deixou tirar. Nunca vi seu pau direito, só rapidamente. Era lindo, seus pentelhos eram meio aloirados, mas jamais me deixou pegar, apesar d´eu pedir. Sempre era doce e firme no meu ouvido, mandava em mim e me xingava. No final, me chamava de viado. Eu bem que gostava. No 2o grau saiu do Colégio para a Escola Naval em Angra dos Reis.
Ele era uma cara legal, meio maluco, mas gente boa. Muito esquisito, mas um verdadeiro tesão de garoto.