Dei minha esposa, não me arrependerei nunca!

Um conto erótico de Luassol
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 16/11/2008 10:38:25

Este conto será curto. Minha intenção é relatar um fato ocorrido, realmente, há alguns dias e que me dá muito tezão só em lembrar. Quero compartilhar este tezão com os leitores.

Sou casado, temos um filho e sempre tive vontade de ver minha esposa fudendo com outro macho (aliás, não sou o único que tem esta fantasia!). Após morarmos em SP por alguns anos, onde trabalhamos (ela e eu) em empregos distintos, nos mudamos para Brasília. De minha parte, deixei tudo resolvido em Sampa, mas, da parte de minha esposa, restou pendente uma Reclamação Trabalhista contra a empresa em que ela trabalhou.

Passados alguns meses em que já estávamos em Brasília, nosso Advogado, que era meu amigo e com o qual trabalhei (tb sou Advogado), nos comunicou que haveria uma audiência de conciliação, para o que minha esposa teria que viajar para SP.

Aproveitando a oportunidade, propus ir junto e, para economizar, ficarmos, minha esposa e eu, no apartamento de meu amigo.

Proposta aceita, viajamos para SP e nos hospedamos no apartamento de meu amigo.

Na chegada, fomos recebidos por meu amigo, que estava recém separado. Ele estava nos aguardando e nos acomodou em um dos quartos e nos deixou à vontade, já que a audiência seria no dia seguinte.

Logo após a saída de meu amigo, fomos para o quarto e fudemos muito, sempre comentando minha fantasia de vê-la com outro.

Para minha surpresa, minha esposa propôs que fôssemos transar no próprio quarto de meu amigo, para dar mais tesão.

Assim fizemos. Passei a tarde comendo minha esposa de todas as formas e sempre lembrando que gostaria de vê-la fudendo, naquela mesma cama, com meu amigo, e eu vendo e/ou ouvindo tudo no quarto ao lado.

À noite, já refeitos mas ainda com muito tesão, recebemos nosso anfitrião que voltava do trabalho e propomos comprar umas garrafas de vinho e preparar um "founde", para bebericarmos, comermos e conversarmos durante à noite e madrugada adentro.

Após muitas taças de vinho, eu já não conseguia disfarçar de minha esposa o desejo de partir para outras conversas mais picantes e iniciarmos os preparativos para vê-la fudendo com meu amigo.

De repente, veio-me a idéia de, na frente de meu amigo, chamar minha esposa para o quarto para treparmos e voltarmos em seguida, já que estava pingando de tesão e, enquanto isso, meu amigo ficaria na sala, nos aguardando terminar a trepada.

Meu amigo ficou surpreso com minha indiscrição e fez um comentário tímido com minha esposa do tipo: "e eu, vou ficar aqui "na mão"?".

Minha esposa sabia de minhas intenções e respondeu: "meu marido é assim mesmo, não divide nada dele com ninguém!". Sorrimos e fomos para o quarto, onde iniciamos uma trepada melhor que a da tarde.

Enquanto trepávamos, falava no ouvido de minha esposa: "meu amigo deve estar punhetando atrás da porta, por que vc não o ajuda a aliviar o tesão?". Ela correspondia com gemidos tesudos e me chamando de louco, que tudo não poderia passar de fantasia, só e somente só, que ela não teria coragem de fuder com ele, etc.

Em um certo momento fui diminuindo o ritmo das estocadas, enquanto minha esposa, aflita e encharcada de tezão dizia: "não pára, estou louca de tezão, quero gozar...!". E eu, estrategicamente, disse: "daqui para frente vc só goza se for no pau de meu amigo, porque eu já estou parando por aqui."

Ela me apertava e não permitia que eu saísse de dentro dela, e eu, no seu ouvido, dizia: "quero vc tesuda, implorando pelo cacete dele entrando e saindo de vc, vou te deixar aqui inundada de tesão e vou chamá-lo, dizer que vc quer dar sua boceta pra ele, que vc é uma vadiazinha e gosta de fuder com outros machos...". Enquanto eu falava ela me chamava de mentiroso, que não era vadia, que só queria dar pra mim...". Mas seu tesão era indescritível, ela estava gostando da situação, até que me confessou: "vai, seu louco, chama logo ele aqui, mas vai logo, aproveita que estou toda encharcada e louca por um pau!". Só ao ouvir isto, quase que recomeço as estocadas e inundo ela com meu gozo, mas queria prolongar meu tezão.

Lentamente, saí de cima dela, coloquei um roupão e fui até à sala, onde meu amigo assistia TV e bebia vinho. Imediatamente abri o jogo, para não sair do "clima". Disse-lhe que pensei em dar minha esposa para ele sair do atraso, que ela tinha concordado e que o estava esperando no quarto, toda molhada e com a buceta aberta e toda inchada do meu pau.

Ele quase não acreditou. Apenas me perguntou: "e vc, vai querer ver?". Respondi-lhe que dependia dele, quando, para minha surpresa, ele peiu-me para comê-la sozinho, sem a minha participação, pois não conseguia se excitar vendo outro pau duro na frente.

Confesso que "esfriei", mas, aquela altura, fazer o quê?

Disse-lhe que tudo bem e ele se dirigiu ao quarto de hóspedes. Sabia que minha esposa iria perguntar por mim. Talvez até desistisse da idéia de fuder com ele sozinha. Mas, para minha surpresa, foi logo ele entrar no quarto para ouvir sussuros, conversas inaudíveis, seguidas de barulho de línguas se chupando e de chupadas gostosas.

Meu amigo havia fechado a porta. Mas, do lado de fora, eu já estava tremendo de tesão. Do quarto eu ouvia conversas em tom baixíssimo. Parecia que eles estavam querendo fuder às escondidas. Ouvia minha esposa pedir-lhe para que a chupasse, que a fizesse gozar com a língua, que ela adorava isto. Meu amigo acho que correspondia, já que após seus pedidos ouvia o gemido baixinho de minha esposa.

Do outro lado da porta eu quase não tocava em meu pau, já que, se tocasse, iria gozar imediatamente, talvez estragando tudo.

Após alguns gemidos baixos, comecei a ouvir o barulho do pau dele entrando e saindo da buceta de minha esposa, eram estocadas fortes pois o barulho era alto, já que buceta de minha esposa devia estar como uma cachoeira de mel.

Meu amigo gemia a cada estocada e minha mulher falava baixo: "... assim, isso, mete, não pára, que pau gostoso, goza dentro, não tira...". E assim chegaram a vários orgasmos.

Quando percebi que terminaram, fui para a sala aguardar meu amigo. Enchi uma taça de vinho e fiquei bebendo. Alguns poucos minutos depois, meu amigo se aproxima, sequer havia tomado banho. Estava com uma cueca "samba-canção" que denunciava seu pau ainda endurecido. Seu cheiro era de sexo. Seus cabelos do peito ainda estavam úmidos da saliva de minha esposa. Havia marcas de mordidas em seus mamilos e eu sabia que tinha sido minha esposa, a qual, quando goza, não consegue conter-se e morde sem piedade meus peitos e mamilos, além de gostar de morder minhas axilas, quando eu estou por cima.

Também pude ver que, logo abaixo de seu umbigo, havia muito esperma misturado com o líquido vaginal de minha esposa, tudo como se fosse uma gosma branca de tanto eles se esfregarem.

Atentei para todos estes detalhes em questão de segundos, até cair na real e ouvir de meu amigo que já haviam terminado e que iria tomar um banho e dormir. Que eu "podia" ir para meu quarto ver minha esposa.

Assim que meu amigo saiu da sala, fui correndo para o quarto onde estava minha esposa. Lá a encontrei deitada, descoberta e nua. Ela havia ligado seu abajur e ao me aproximar vi o estrago que meu amigo fez no "brinquedinho" que lhe dei.

Podia ver a buceta de minha esposa totalmente inchada. No meio dela, ainda havia esperma. A barriga de minha esposa estava toda melada. Ele havia gozado uma parte dentro e outra fora. Seus peitinhos vermelhos e manchados pelos chupões que levou. Na verdade, meu amigo comeu minha mulher como se dele fosse. Sem preocupações de não deixar marcas ou suspeitas de uma foda extraconjugal. E pelo visto ele usou e abusou.

Sentei-me ao lado de minha esposa, e perguntei se estava tudo bem. Ela abriu os olhos, sorriu e disse que estava tudo ótimo, que ela só lamentava que tivesse gozado tudo naquela noite e que não havia sobrado nada na buceta dela que eu pudesse aproveitar. Eu entendi o recado, deitei-me a seu lado e toquei a punheta mais gostosa de minha vida, gozando aos borbotões, inundando aquela cama com ainda mais esperma, ainda mais suor, ainda mais sexo.

No dia seguinte, minha esposa saiu com meu amigo. Foram para a audiência. Fiquei no apartamento, me acabando na punheta e imaginando os dois, frente a frente, após uma noite inteira de foda.

Continuamos a manter contato com meu amigo, mas é como se nada tivesse acontecido. Foi uma verdaeira aventura da qual só restaram boas e saudáveis lembranças.

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Comentários

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Bom conto, gostei parabéns pela esposa que tem se precisar realizar novamente a sua fântasia me chame.

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to precisando de um amigo assim.. rsrsrsrs

gostei muito..

sovaleria2008@hotmail.com

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adorei.. sei bem o que vc sentiu.. sinto o mesmo..

paulogodoi2006@hotmail.com

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marcioadriano21@hotmail.com nota 9

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BOM.

NA VERDADE, MUITA GENTE SONHA EM FAZER O MESMO MAS AINDA NÃO TEM CORAGEM. É O MEU CASO.

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Prá quem interessar, sou de Curitiba e gosto muito de mulheres casadas. Msn é jvc.jr@hotmail.com

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Deprimente comentar e votar em sua própria história... que pena, pois merecia até uma nota mais alta, mas pra compensar a picaretagem: 0

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O Leãozinho, o conto foi bom, só não estar melhor porque vc mesmo escreveu e comentou favoravelmente, coisa que vc poderia deixar a cargo dos leitores, porisso vou te dar Nota 5

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muito bom, mesmo!Tipo verossímil, sabe?Pode ser verídico mesmo,se não for,convence.Quanto a minha fantasia...(se não curtisse não lia)ela ainda não entrou no clima,mas devagarinho vou trabalhando a cabeça dela... quem sabe?

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Quando o Leãozinho quiser tb "doar" a esposa me chama tá? rsrsrsr

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Li, gostei. É diferente. Pelo texto dá prá ver que pode ser verídico. Excitante, tb tenho esta fantasia e só me falta coragem.

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