Tirei o cabaço de Sara em sua casa

Um conto erótico de Verdadeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1963 palavras
Data: 03/11/2008 01:37:11

Eu já contei como fiz minha namoradinha gostosa gozar a primeira vez, agora vou contar como tirei o cabacinho dela..

Após a noite que eu a fiz gozar, Sara, como a chamo aqui, gostou das sensações que sentiu e passou a me provocar de todas as formas. No dia em que lhe tirei o cabaço por exemplo, quando saí do trabalho e fui a visitar em sua casa, ela me recebeu apenas com um fino vestidinho, sem sutiã, deixando seus pequenos seios marcando o tecido. Meu pau ficou dura na hora e já lhe beijei colocando uma das mãos em seu seio, após o beijo, fiquei doido ao ver o bico de seus seios arrepiados, marcando ainda mais o vestido.

Entramos na casa, sua mãe assistia televisão na sala e fomos para a parte de trás da casa. Quando estávamos chegando no quintal, ela ia na minha frente e eu passei a mão em sua bunda. Ela olhou para traz com uma carinha safada e falou sorrindo:

- gostou do que sentiu?

Então a abracei encaixando meu cacete em sua gostosa bundinha e coloquei uma das mãos em seus seios por cima do vestido e a outra mão enfiei na frente por baixo do vestido e respondi:

- Gostei sim minha gostosa, você está sem sutiã e sem calcinha, assim você me enlouquece.

Mais uma vez ela riu e esfregando a bunda na minha pica falou:

-Tenha paciência comigo que logo vou te dar o que quer, mas enquanto isso, a gente pode ficar brincando e gozando.

Ao ouvir essas palavras eu não agüentei e acelerei nossos passos para a parte de trás da casa. Chegando lá, curvei o corpo de Sara em cima de uma mesinha de costas para mim, levantei seu vestido, abri suas pernas e dei uma bela lambida de baixo para cima que começou no clitóris, passou pelo buraquinho apertadinho de sua bucetinha e terminou em seu cuzinho rosado. O tesão foi tanto que faltou-lhe forças e a loirinha ficou de pernas bambas por alguns instantes. Ouvimos um barulho na cozinha e em seguida sua mãe apareceu dizendo que iria sair. Nós já estávamos recompostos, mas com muito tesão, eu estava com o pau duro e ela com o biquinho dos seios marcando o vestidinho.

Eu me sentei numa cadeira próxima de mim para disfarçar o volume na minha calça e a mãe de Sara em tom de brincadeira falou para filha olhando para os seios da jovem:

-Vão lá para dentro minha filha, fiquem no sofá assistindo televisão, por que parece que você está com um pouco de frio.

Mal sabia a mãe de Sara que sua filha tinha acabado de receber uma bela lambida na bucetinha até o cu e por isso ela estava arrepiada e não pelo suposto frio. Mas a garota um tanto sem graça concordou com a mãe, me pegou na mão e fomos para o sofá. Assim que ouvimos a porta da frente bater Sara me levantou e me colocou em sua frente, abaixou minha calça e minha cueca e ficou de frente para o meu cacete que estava mole, após o “balde de água fria” que foi a chegada de sua mãe, pegou nele e disse:

- Nossa, ele estava bem maior na ultima vez que eu o vi. Após dizer isso em tom de brincadeira, enfiou o pequeno membro na boca e começou uma sucção.

Em pouco tempo minha pica dava sinais de vida e encheu toda a boca da garota que não conseguiu ficar com ele todo dentro da boca. Continuou a chupar e massagear minhas bolas e disse:

- É por isso que você ainda não me comeu. Quando estamos na sua casa que você sai do banho e eu te vejo trocar de roupa, eu até me animo em te dar, ao ver seu pinto mole. Ele é pequeno, mas quando endurece, ele cresce muito e além do mais, é grosso, aí eu penso que não vou agüentar isso tudo dentro de mim.

Ao falar isso, Sara novamente enfia meu pau em sua boca e começa novamente a chupar, dessa vez disposta a me fazer gozar, tanto que vai chupando, lambe da cabeça até a base, volta a chupar e nisso eu baixo a alça de seu vestido e começo a massagear seus seios. Sara continua sentada à minha frente chupando meu pau com uma gula tremenda. Eu tento me concentrar para não gozar mas não tem jeito, eu olho pra baixo e vejo aquela garota com meu pau na boca, massageando meu saco e olhando com carinha de santa para mim, aí não tem jeito, eu coloco a outra mão em seu outro seio e digo:

- Não para, eu vou gozar, e quero gozar no seu rostinho, começa a bater uma punheta pra mim que eu quero gozar em você.

Sem tirar os olhos de mim, ela continuou chupando meu pau e quando viu a expressão no meu rosto que eu iria gozar, tirou meu pau de sua boca e começou a bater uma punheta enquanto eu posicionava o rosto dela para receber os jatos de porra. O tesão era tanto que em pouco tempo o primeiro jato saiu e foi no meio do rosto, a força foi tanta que sujou até o cabelo loiro de Sara, em seguida eu gozei em sua boca nos seus seios e assim que acabei de gozar, enfiei o pau novamente na boca de Sara. Ela deu mais algumas chupadas, engoliu a porra que estava no meu cacete junto com a que estava em sua boca, mas rapidamente se levantou e foi em direção ao banheiro dizendo:

- Espera aí um pouquinho que eu vou me lavar e já volto, por que se minha mãe chegar e me pegar toda esporrada eu nem terei como me explicar. Falou isso, tirando o resto do vestido e indo para o banheiro.

Em poucos minutos Sara saiu do banheiro enrolada na toalha em direção ao quarto, então pensei que era a hora da verdade. Fui em sua direção, a agarrei e disse:

- Não tem jeito Sara, vou te comer hoje, acabei de gozar e meu pau já está duro de novo.

Sara que é branca, ficou transparente ao me ouvir falar e respondeu:

- Você está doido?! Minha mãe pode chegar e tem outra coisa, eu ainda não me sinto preparada.

Eu rebati: - Sua mãe acabou de sair e falou que ia demorar e outra, eu te faço sentir pronta, vou te chupar até você relaxar e vou fazer com carinho. Falei e tirei sua toalha.

Como ela não ofereceu resistência, entendi o “sinal verde” e a deitei nua na cama. Tirei minha roupa, coloquei a mão dela em cima da minha pica que por sinal já estava dura e comecei a trabalhar. Primeiro beijei sua boca, fiz carícias em sua cabeça, e passei a beijar o pescoço, a orelha, nuca e minha mão começou a passear pelo seu corpo, nos seios, barriga, passei os dedos nos pentelhos loiros de sua bucetinha virgem até colocar a xotinha de Sara na palma da minha mão e apertar delicadamente.

Sara permanecia tensa, então me deitei de bruços de frente para sua xaninha, abri bem suas pernas deixando tudo a mostra, inclusive o cuzinho e comecei a chupá-la. Primeiramente eu comecei chupando seu cuzinho e fazendo uma siririca, depois passei para a bucetinha encaixando meus lábios em toda sua buceta e deixando a língua trabalhar. Comecei friccionando a língua em seu clitóris e fui revezando entre passar a língua no clitóris e enfiá-la no buraquinho até então virgem de Sara. Fiquei fazendo isso por algum tempo e com um dedo acariciando a entrada do cuzinho de Sara e a outra mão bolinando seus seios. Quando percebi que ela já estava querendo gozar, eu parei minha chupada, que diga-se de passagem ela adora, e disse:

- Não vou te fazer gozar agora, por que senão vai ser pior na hora de te penetrar, então chegou a hora. Já fui falando e beijando sua boca para que não tivesse o perigo dela desistir. Ela até tentou falar algo mais foi abafado pelo meu beijo. Enquanto a beijava fui posicionando meu cacete na entrada de sua pequena vagina e fui empurrando.

Não parei de beijá-la enquanto ia forçando a entrada da pica na xaninha de Sara. A cabeça começava a entrar e Sara gemia sentindo dor e tesão. Ao ver sua face avermelhada de dor e os olhos encherem d’água, pensei em desistir e fui tirando a pica. Sara imediatamente entrelaçou as pernas em mim e disse:

- Onde pensa que vai?! Depois que você mete essa cabeçona do seu pau em mim, aí pensa em desistir?

Então eu respondi:

- Parece que você não está conseguindo, está até saindo lágrimas dos seus olhos.

Sem esperar eu terminar de falar Sara disse:

-Agora já era, a cabeça da sua pica já começou a me rasgar mesmo, agora termina, enfia tudo. Mete logo por que isso um dia teria que acontecer e eu estou feliz por ser com você.

Ao ouvir Sara dizendo isso, voltei a beijá-la e fui enfiando meu cacete vagarosamente em sua bucetinha. Assim que a cabeça entrou completamente e rompeu-lhe o hímen, eu tirei e enfiei novamente, só que um pouco além da cabeça. Eu ia bombando minha pica em sua xaninha e ouvindo os gemidos baixinhos de Sara. Parei de beijá-la, tirei minha pica de dentro de sua xotinha e coloquei-a de quatro na ponta da cama. Posicionei minha pica na entrada de sua xaninha, agarrei seus seios e com a ajuda de uma das mãos de Sara na minha pica, voltei a penetrá-la. Dessa vez sua xota ofereceu menos resistência e meu cacete entrou melhor. Enquanto a comia de quatro, que é a posição que eu mais gosto, fui apertando seus seios, apertando os biquinhos rosados e enfiando a pica na loirinha que nessas alturas já estava gemendo mais de tesão do que de dor.

Quando percebi seus gemidos de tesão, passei a enfiar a pica sem dó e disse:

- Então agora você esta gostando de dar essa xaninha né.

Ela respondeu: -To sim, ta muito gostoso, continua metendo vai, eu quero sentir essa rola inteira em mim, acaba comigo.

Então prontamente eu obedeci suas ordens,tirei a mão dos seus seios, coloquei na cintura e comecei a controlar os movimentos, puxando Sara com uma certa violência contra meu pau. Essa força começou a deixar Sara doida e meu pau já entrava todo dentro dela, eu a levava até ficar só a cabeça da pica dentro dela e em seguida a puxava até entrar todo o cacete e sua bundinha bater na minha barriga. Após alguns minutos, anunciei o inevitável:

- Não agüento mais, você é muito apertadinha, vou gozar.

- Então goza, me enche de porra vai.... disse Sara rebolando na minha pica.

Não teve jeito, ao ouvi-la falando assim e rebolando de quatro com minha pica em sua bucetinha, segurei seus seios novamente e gozei forte dentro de minha namorada. Em seguida, fomos ao banheiro nos lavar, para tirar a mistura de um pouco de sangue misturado com esperma, nos vestimos e nos deitamos no sofá. Eu ainda falei que queria fazê-la gozar, mas ela me deu um beijo no rosto e disse:

- Estou muito feliz de termos feito amor, mas acho que nem se quisesse, eu conseguiria gozar. Estou esgotada. Quem sabe na próxima vez.

Voltamos para a sala, ela se deitou em meu colo e dormiu enquanto eu assitia tv, até que mais tarde sua mãe chegou e eu me despedi das duas e fui embora para casa feliz da vida.

FIM

É sempre bom lembra que eu namoro a “Sara”, como a chamo aqui.... até hoje. E nosso tesão é cada dia maior.

Abraços e aguardem as próximas histórias nossas.

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Comentários

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Ae cara muito bom mesmo!! um dos melhores q eujá li aqui, esse e o da primera vez q ela gozo foi muito bom mesmo!

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legalzinho, mas tente dar mais detalhes, assim o conto fica mais envolvente. continue escrevendo.

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Ótimo conto mas pensei que vc fosse comer o cuzinho dela. Espero que vc mande outro caso isso aconteça. Eu adoro emrrabar uma gostosa e por isso leio os contos que tem sexo anal.

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