Olá, esse é meu primeiro conto. Espero que gostem!
Tenho 15 anos, e isso aconteceu há dois anos, quando eu descobri os pornôs grátis da internet. No começo achava nojento, até eu começar a descobrir meu corpo. Aprendi a me bulinar, e virou quase um vício. Todas as tardes eu ficava sozinha em casa, e era o mesmo ritual, chegava da escola, almoçava, esperava meus pais saírem para trabalhar e já corria pra computador pra procurar uns pornôs e me deliciar!
Um dia no auge do meu tesão, sai pela casa, vestindo apenas uma blusinha, á procura de algo para me satisfazer, pois queria mais que meus dedos. Ao passar pela cozinha, notei que meu cachorro, Rangel, tinha ficado um pouco inquieto. Na hora me passou a idéia de tentar fazer uma coisa diferente aquele dia, mas estava com um pouco de medo, pois não sabia qual seria o comportamento do Rangel. Comecei sentando no chão, a certa distância dele, ele foi rapidinho querendo carinho mas naquele momento quem queria carinho era eu. Foi direto com o focinho no meio de minhas pernas. Levei um susto e o afastei. Não demorou nada e ele já voltou dessa vez com a língua na minha buceta, ai não resisti e deixei que ele continuasse.
Era o primeiro oral que me faziam, nunca tinha experimentado nada parecido. Rangel tinha uma língua quente e áspera que me deixou muito excitada, deitei no chão com os joelhos flexionados e as pernas um pouco abertas. Ele lambia cada vez mais forte meu grelinho, que já tava super durinho e aos poucos ficando vermelhinho. Comecei a gemer e fui abrindo cada vez mais as pernas. Ele foi descendo e chegou na porta de minha chaninha, lambia freneticamente, entrei em transe. Já nem me preocupava com a altura de meus gemidos. Minhas pernas estavam quase arreganhadas, e eu queria mais. Fui abrindo minha caverninha com ajuda de meus dedos, e ele não parava de lamber. Ia cada vez mais fundo conforme eu ia abrindo. Minha chaninha estava toda vermelha e bem quente, quando meus gemidos anunciaram que faltava pouco para eu gozar. Nesse instante aconteceu uma coisa inesperada, meu primo, Rômulo, que já é de casa, chega. Alto, loiro, bem gostosinho, tinha 17 anos, e tínhamos uma ligação que eu já tinha percebido há algum tempo.
Meu coração quase saiu pela boca, afinal eu sempre posei de boa moça pra toda a minha família, toda tímida e acanhada. Olhei para ele, e não sabia o que fazer, estava paralisada. Ele se assustou ao ver aquela cena, e não disse uma palavra. Estava segurando uma caixa e umas revistas, que pra minha surpresa foi largada no chão. Rômulo trancou a porta e veio em minha direção. Eu estava sentada no chão, Rangel já estava bem longe de mim. Olhou dentro dos meus olhos, eu estava extremamente envergonhada, e logo desviei o olhar. Levantei-me com as mãos no meio de minhas pernas, virei o rosto e quando ia me virar para ir me vestir, e talvez me trancar no meu quarto, de tanta vergonha, Rô segurou meu braço, e me tasco um beijo na boca. Suas mãos segurando minha cintura foram percorrendo suavemente minhas costas, descendo até o finalzinho da minha blusa, pressionando seu quadril contra o meu. Que beijo! Eu abraçava-o por cima de seus ombros, o que me permitia acariciar seu rosto e seus cabelos. Suas carícias desceram até meu bumbum, e minha chaninha. Foi ai que começou a esquentar! Ele encostou-me na parede mais próxima, e tirou minha blusa, estava agora totalmente nua. Rômulo me olhou por inteira e sussurrou no meu ouvido- Nossa priminha, como você cresceu! Tá gostosinha! Em seguida foi beijando meu pescoço, e descendo cada vez mais até chegar à minha bucetinha, que quase não tinha pêlos, que por influência do vários vídeos pornôs que eu assistia diariamente, passei a raspar os poucos que nasciam. Começou lambendo e chupando meu grelinho, comecei a gemer baixinho e a rebolar devagarzinho. Quando já estava bem excitada ele subiu, olhou nos meus olhos e perguntou Você ta gostando Lá?- repondi- Muuito Rô! Nunca imaginei que isso podia um dia acontecer!- Rô retrucou- É? Pois eu já!
Pegou minha mão e me puxou até meu quarto, viu o computador ligado em uns sites pornográficos, me abraçou, olhou nos meus olhos e disse
-Aaah então minha priminha também se diverte sozinha no quarto né?!
Eu sem ter o que responder lhe beijei. Beijei como nunca havia beijado ninguém. Beijei como se fosse o amor de minha vida. Beijei, depositando naquele beijo toda a excitação e sedução que me preenchia naquele momento!
Minha mão, num movimento instintivo, desliza do pescoço, passando pelo seu peito, abdome, chegando enfim ao que eu tanto desejava.
Senti sobre sua calça aquele volume, que até então só conhecia pela tela do computador. Passei as pontas dos dedos, e senti Rô estremecer.
Levou-me até a cama, tirou sua camiseta, tênis, meias e me beijou, descendo pelo meu pescoço, ah meu ponto fraco! Depois continuou até chegar em meus seios, que já tinha um tamanho considerável. Entre beijos, lambidas e mamadas ele terminava de se despir. Quando o vi tirando a cueca, mal podia acreditar em quão excitado ele estava! Era grande, e estava duro como pedra.
Ele estava nu quando suavemente juntou seu corpo quente ao meu, acariciando minha barriga, chegando lentamente a minha chaninha. Com a outra mão, Rô puxou meu braço para perto de seu pau, que logo peguei e comecei a massagear. Estava extremamente duro e quente. Pegava na cabecinha e descia até as bolas, de cima pra baixo, de baixo pra cima, num vai-e-vem lento e tímido, que aos poucos aumentava a intensidade. Ele, por sua vez, dedicava-se a minha caverninha, massageando e lambendo. Volta ao meu pescoço, e entre sussurros pergunta - Você já deu essa bucetinha gostosa pra alguém priminha? Só para o Rangel, Rô- respondi.
Já estava louca, não agüentava mais aquela brincadeirinha, queria partir logo pra foda! Estava cheia de tesão. Então tomando coragem, com a voz mais sensual que consegui, enquanto ele enfiava um dedo na minha buceta, disse:
- Rôo, chega disso, quero que você me coma logo... Não agüento mais de tesão!
Ele afasta seu corpo do meu, apoiando os joelhos na cama, me deixando deitada, com as pernas de lado, entreabertas. Passa os olhos em meu corpo, fixando brevemente o olhar em meus seios e na chaninha, já toda molhadinha.
- É claro que eu vou te comer Rê! Mas antes, faz um agrado pro Rô, e paga um boquete bem gostoso, vaai!
Nesse momento, sentei na cama, de frente pra aquele pau, e comecei a beijá-lo, depois lambe-lo e enfim o abocanhei!
Chupando sem experiência nenhuma, Rô me auxiliava, ditando os movimentos, entre gemidos e suspiros.
Minha boca não chegava nem na metade do pau dele, pois estava com muito receio de machucá-lo, mas Rô me incentivava a abocanhar sempre mais.
Enquanto eu me concentrava em lhe dar prazer, Rô pegou sua carteira dentro do bolso da bermuda, tirou uma camisinha e segurou-a com os dentes. Puxou-me com força, para que eu parasse, e me empurrou, me fazendo deitar novamente na cama. Abriu a embalagem da camisinha e colocou no pau, que estava bem ereto. Nessa hora meu coração foi a mil, estava prestes a ser fodida!
Rô chupou dois dedos seus, e umedeceu minha chaninha, me tirando suspiros. Ainda de joelhos na cama, colocou minhas pernas em cima de suas coxas, e me puxou para mais perto. Começou a pincelar minha caverninha, ficando cada vez mais intenso. Logo posicionou seu pau na entrada de minha buceta, enfiou só a cabecinha e tirou. Repetiu mais duas vezes, e enfim, estocou com força, me fazendo com a ajuda de minhas mãos, levantar meu corpo para perto de seu peito, juntamente com um gemido. Rô segurou meu corpo num abraço, me colocando quase sentada em seu colo. Não fazia movimentos, me deixando acostumar com seu pau. Enquanto isso chupava e lambia meu pescoço, subindo até meu rosto, beijando-me ardentemente, explorando com sua língua cada canto de minha boca. O tesão me dominava, comecei a rebolar e sentir aquela pica dilacerando minha chaninha, que sensação incrível! Suas mãos desceram até meu bumbum, e Rô começou a fazer movimentos lentos de vai-e-vem. Era como se toda a excitação que eu sentia naquele momento havia se concentrado em minha chaninha, e em meus seios, que estavam extremamente rígidos e quentes! Eu gemia muito alto, sem nem me dar conta, minhas unhas arranhavam suas costas e seu pescoço.
Enquanto me fodia, Rô falava besteiras em meu ouvido, do tipo Geme priminha! Noossa! Que delícia essa sua bucetinha! Toda apertadinha!
Em resposta eu o chamava de priminho gostoso, e safado.
Suas mãos subiram até meios peitos, e com os dedos, ele apertava e massageava os biquinhos, me fazendo arrepiar!
Nossos corpos estavam fervendo, estávamos transpirando de tanto prazer!
Meus olhos começaram a lacrimejar, e meus gemidos ficaram mais altos...
- Ahh! Rôô! Que delícia! foi a única coisa que consegui dizer antes de ter meu mais intenso orgasmo. Meu corpo estava mole, já não tinha forças para me sustentar, então Rô me deitou na cama, continuando seus movimentos de vai-e-vem, até que com um belo de um chupão em meu pescoço, ele gozou. Ele estava ofegante quando soltou sua boca de meu pescoço, e foi tirando seu pau de dentro de mim. Deitou do meu lado, disse em meio de suspiros:
- Rê, você é muito gostosa! Mas eu preciso ir embora...
Esperou uns minutos pra se recuperar, depois se apoiando em um braço, alcançou minha boca, me deu um beijinho e levantou. Pegou suas roupas e seguiu para o banheiro. Em seguida peguei minha saia que estava no chão e uma calcinha, depois fui até o corredor pegar minha blusinha, e segui para o banheiro do quarto de meus pais. Quando voltei ao meu quarto, já vestida, encontrei Rô sentado na minha cama calçando os tênis. Percebeu minha chegada e me olhou com um sorriso no rosto. Fiquei encostada no batente da porta só o observando terminar de se arrumar. Ele veio em minha direção, e me beijou.
- Outro dia a gente repete né, gata?
- Ahan.. Primo querido!
