Estava voltando da escola, indo pra casa da minha tia, no Embu.
Já era de noite, por volta das 19:00hs, e a rua estava cheia. Um vai e vem de carros e caminhões.
Não sei o que me deu aquele dia, mas estava com muito tesão. Nunca tinha dado de verdade. Já tinha experimentado alguns brinquedos, mas nunca havia sentido um pinto de verdade.
Sem pensar muito nas conseqüencias, subi minha calça Jeans o máximo que pude, até deixá-la totalmente enfiada no rego. Coloquei minha camiseta pra dentro da calça e comecei a andar e rebolar, sobre a guia da calçada.
Tenho as pernas grossas e uma bunda gostosa. Até a mãe de um amigo meu chegou a comentar que tinha as pernas grossas como de uma moça. Bom... isso ficou bem evidente naquele dia.
Como estava de noite, e a rua era relativamente escura, não dava pra ver meu rosto e consegui arrancar buzinas e assovios. Então, um caminhão parou um pouco à frente. O motorista ficou olhando pra mim por alguns momentos, tentando ver se era homem ou mulher, eu acho. Era minha chance. Olhei de volta com um sorriso sacana, baixei a cabeça e segui na direção do caminhão, temendo levar uma bronca, ou até umas porradas. Olhei novamente pra ele e ele estava com um ar de tarado. Olhou pra mim e perguntei:
- Quer carona?
- Pode me deixar ali na entrada da Wurth? - respondi com uma carinha tão de puta, que vi o olho dele brilhando.
- Claro. Entre.
Dei a volta pra entrar no caminhão e vi que tinha mais alguém com ele. O outro rapaz desceu e me pediu pra entrar. Fiquei com medo, mas agora era tarde. Não ia sair correndo. Então, entrei.
No momento que entrei no caminhão, o motorista já segurava o pinto, por cima da calça. O outro entrou, fechou a porta e sentou-se ao meu lado, colocando a mão sobre minha coxa.
- Me chamo Carlos e esse é Rogério. Nós moramos no centro. E você? Mora por aqui? - disse o motorista, ainda com a mão no pinto.
- Sim. Moro ali no Colibri. Me chamo Fabiano. - Rogério permanecia calado, com a mão na minha coxa.
- Posso te deixar em casa, se quiser. É caminho pra gente.
- Muito obrigado. Daqui até onde moro é uma longa caminhada.
De carro, da onde estávamos, não levava mais do que 20 minutos pra chegar. O condomínio era fechado e, naquela época, as portarias estavam abandonadas. Não existem muitas casa, as ruas eram de terra e havia muito mato por todos os lados. Era perfeito pra quem quisesse fazer algo sem ser visto.
Assim que passamos a portaria, comecei a guiar Carlos pelo caminho mais longo e, obviamente mais escuro. Ele, percebendo isso, começou a puxar assunto:
- Então... você faz esse caminho sozinho todo dia? Não é perigoso?
- Sim... mas já estou acostumado.
- E você não tem medo?
- Medo de que, por exemplo?
- Não sei... de algum bandido, ou de um tarado? - foi aí que eu provoquei.
- Como vocês? - senti a mão de Rogério, agora, apertando minha coxa.
- Sim... como a gente. - Carlos terminou de falar, encostando o caminhão e tirando o pau pra fora. Fiquei hipnotizado quando vi. Era grande e grosso. Só tinha visto um daquele em filmes pornôs. Ele, então, segurou minha cabeça e começou a puxá-la na direção daquele monumento. Fiquei meio sem jeito, com medo. Tentei segurar um pouco, mas ele me segurou com firmeza e me puxou, me fazendo abocanhar aquele mastro. Conforme ele me puxou, precisei me virar e Rogério, aproveitando-se da situção, começou a acariciar minha bunda.
Eu nunca havia chupado uma rola antes, mas havia assistido a muitos filmes pornôs e sempre prestava muita atenção como as atrizes faziam e imitei direitinho. Chupava aquela rola com a mesma intensidade que as atrizes faziam nos filmes que eu via. Carlos estava indo ao delírio. Ele segurava minha cabeça e soltava uns gemidos. Rogério continuava a acariciar minha bunda e percebi que também estava com o pau de fora.
Então, senti o pau de Carlos crescer e inchar dentro da minha boca. Ele, sabendo o que ia acontecer, segurou minha cabeça com força e a puxou pra frente, fazendo com que seu pau entrasse todo na minha boca, encostando aquela cabeçona grande vermelha quase no fundo da minha garganta. Em poucos segundos, senti um jato quente de porra direto na minha garganta.
- Engole tudo. Se derramar uma gota, vai levar tapa na cara. Tentei engolir tudo, mas engasguei. Ele me deu um tapinha, de leve, no rosto. - Eu avisei. - Como foi um tapa de leve, percebi que fazia parte do jogo. Eu ainda era novo naquilo e não percebia certas coisas, mas, mesmo assim, procurei não deixar que eles percebessem minha inexperiência.
Depois de ter levado o "tapa" na cara, Rogério, ainda sem dizer uma palavra, segurou minha cabeça e a puxou contra seu cacete, que letajava de tão duro. O dele era ainda maior e mais grosso que o do Carlos. Comecei a chupá-lo da mesma forma que havia chupado o Carlos. Ele segurava minha cabeça, forçando os movimenos de vai vem que eu fazia, fazendo com que eu engolisse seu pau quase que inteiro. Sua rola era grande e, em alguns momentos, eu engasgava. Quando isso acontecia, ele soltava um pouco minha cabeça, mas não me deixava tirar a boca de seu cacete. Então, depois de um determinado momento, senti seu pau inchando e a cabeça ficando maior. "Ele vai gozar!", pensei. Dito e feito. Me preparei e, em pouco tempo, senti um jato forte de porra quente inundar minha garganta de novo. Limpei seu cacete e, até então, achei que estava tudo terminado.
- Vamos?
Carlos, olhou pra mim com um olhar de tarado e disse:
- Ainda não. Você ainda não me satisfez. Quero meter minha rola nesse seu cuzinho gostoso. Tire a calça.
- Não. Espera... eu nunca... - antes que eu terminasse, Rogério segurou meu cabelo e disse:
- Olha aqui, seu viadinho do caralho, você quem pediu! A gente vai comer seu cú você querendo ou não! Tira logo essa calça, anda! - agora eu realmente tinha me dado conta da loucura que acabara de cometer! Estava no meio do mato, com dois estranhos que nunca havia visto na vida, prestes a ser estuprado.
- Não espera! Vou gritar! - mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Carlos me segurou por trás e tapou minha boca. Rogério colocou um pedaço de Silver Tape na minha boca, enquanto Carlos me jogava de bruços no banco do caminhão, pra poder amarrar meus braços. Em seguida, me levaram pra trás do caminhão, abriram a caçamba e entramos. Nesse momento, uma confusão de sentimentos tomavam conta de mim. Estava com medo, estava com tesão, minhas pernas tremiam, não sabia se eu chorava, se eu gritava.
Enquanto milhares de coisas passam pela minha cabeça, os meus dois esupradores começaram a me despir. Retiraram arrancaram minha calça e minha blusa, me deixando só de cueca.
- Que rabinho gostoso! Olha só, Rogério! Hoje vamos à forra! - Carlos terminou de falar, puxando minha cueca pra cima, fazendo com que ela entrasse mais ainda no meu rego.
- Se vamos, coloca logo essa bichinha de quatro que quero ver ela tremer no meu cacete! - Carlos me colocou apoiado sobre uns sacos que tinha na caçamba, deixando minha bundinha bem empinada. Então, Rogério veio, afastou minhas pernas, pegou um tubinho de KY e o espremeu inteiro no meu cuzinho!
- Agora relaxa o quadril, viadinho! Relaxa que vou te transformar numa putinha hoje! - ele encostou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Meu cuzinho, apesar de não ser totalmente virgem, ainda era apertado. Rogério forçou mais um pouco e senti que a cabeça começou a entrar. Que dor! E era só a cabecinha! Ele tirou e veio de novo, forçando um pouco mais agora. Tentei gritar de dor, mas o silver tape na minha boca me impedia. Mesmo meu cuzinho estando todo lambuzado de KY, ele não conseguia me penetrar. E vi que ele ficou nervoso.
- Ah é?! Então agora vai! - então ele enterrou, de uma vez só, sua rola inteira no cuzinho. Comecei a chorar e a soluçar de dor. Mesmo assim, ele não se importava, dando tapas na minha bunda e metendo ainda com mais violência:
- Tá chorando é?! Vou te dar motivo pra chorar, então! É assim que eu faço com bichinha metida! Tava achando que ia me fazer uma chupetinha só e ia pra casa numa boa?! Não... viadinho tem que chorar na minha rola! - e ele socava mais e mais fundo. Nos primeiros 10 minutos não sentia outra coisa senão uma dor quase que insuportável. Contudo, aos poucos a dor foi diminuindo e fui me acostumando com aquele mastro enterrado na bunda. Meu tesão começou a falar mais alto e comecei a arriscar umas reboladinhas naquele cacetão!
- Ah... tá gostando, então, né?! Então rebola, viadinho, rebola! Rebola com esse rabão gostoso no meu cacete! Isso! Assim! Vou deixar você tão arrombado que não vai conseguir sentar por uma semana. - e ele metia com força e vontade. Cheguei a sentir suas bolas roçarem na minha bunda. Ele metia com gosto, como se estivesse fudendo com uma prostituta.
- Carlos, pode arrancar o Silver Tape... esse aqui já virou nossa putinha. - já tinha virado mesmo. Estava rebolando loucamente no cacete de Rogério, que retribuía com estocadas forte e fundas, arrancando gemidos e uivos de dor e tesão. Carlos, que já estava impaciente de só assistir Rogério me violentar, veio e colcou seu pau na minha boca. Prontamente comecei a chupá-lo, enquanto recebia as fortes estocadas de Rogério.
- Vamos trocar, Carlos. Quero gozar na cara desse viadinho! - Carlos e Rogério trocaram de posição. Carlos, apesar de ter o pinto um pouco menor que o de Rogério, não quis fazer feio na frente do amigo e acabou sendo ainda mais violento que Rogério, que cumpriu sua palavra, gozando no meu rosto e me melecando todo de porra. Carlos não ficou atrás e, pouco tempo depois, gozou no meu rosto também.
Os dois, em seguida, quiseram conferir o estrago que haviam feito. Carlos veio por cima, segurou nas duas bandas da minha bunda e as puxou, uma pra cada lado, abrindo e quase rasgando meu ânus. Rogério olhava e se vangloriava, chengado, em alguns momentos, a colocar o dedo no meu cuzinho pra comparar o tamanho do buraco.
Eles, então, me desamarraram. Peguei minhas roupas, sem graça pelo que tinha acontecido e ainda assustado, porém, completamente saciado.
- Gostou, viadinho?! Agora você é nossa putinha! Toda vez que a gente te ver na estrada agora vamos te enrabar. Se falar alguma coisa pra alguém, a gente volta aqui e aí já sabe. - eles terminaram de falar, me jogaram pra fora do caminhão, ainda nú, e se foram. Me trataram mesmo como uma putinha...
Depois disso, continuei dando pra aqueles caminhoneiros por quase um ano, ate quando me mudei de lá. Sinto saudades daquela época...
(Atenção! O conto acima não aconteceu de verdade! É apenas uma fantasia que tenho, contudo, se quiser realizá-la, me mande uma mensagem:
deepestass@gmail.com
Vou adorar ser sua putinha!)