Essa foi a minha primeira fantasia realizada. Em 1982 eu tinha uma namoradinha, quando era pequeno e tinha uns 19 anos, ela devia ter uns 17 aninhos e como eu, estávamos conhecendo as delicias do sexo, eu já lia essas revistas eróticas desde os 15 e morria de vontade de participar de um Ménage a Troi ou o Swing, tanto falado nas revistas, tinha também, bem pouquinho, os anúncios de casais querendo fazer sexo com outros casais, mas a maioria sem fotos, e naquela época consegui convencer a minha namorada a fazer um Swing, ou seja a famosa troca de casal, seria uma novidade para nos dois, e depois que decidimos, nós ficamos numa felicidade danada, eu andava nas ruas da cidade de pau duro, só de imaginar eu com uma gatinha e ela com um homem se babando todo por ela, transando com ela, porque a minha garota era um minghom puro, gostosa e linda, 1,57m cabelos lisos preto até na cintura seios redondinhos lindos, cintura fina e um bumbum nota 10, pequeno mas proporcionalmente a altura, era muito bonito, e isso me enchia de orgulho.
Compramos uma revista e fomos folhear juntos para a escolha do nosso casal, nessa revista não tínhamos muita opção de escolha, na nossa cidade só tinha anúncios sem fotos, escolhemos um, mandamos uma cartinha para eles com o nosso endereço e marcando um dia para nos conhecer, eles responderam a cartinha, topando sem rodeios e tinha ficado combinado que nesse dia só nos apresentaríamos e noutro é que aconteceria a troca se houvesse aquela afinidade entre ambos. Isso eu já tinha aprendido com os anúncios que lia e nos contos.
Primeiro a gente se conhecia e depois é que marcava o rala-rola. Dito e feito, no dia combinado, a minha namorada estava linda, com uma minissaia e uma blusinha fenomenal, eles chegaram na minha casa eu já vivia sozinho (tomava conta da casa que meu pai ia alugar) e convidei-os para entrarem e lá dentro ele já sentou do lado da minha garota e a esposa dele me puxou pelo braço e sentamos juntos, começamos a conversar e eles ficaram loucos conosco, afinal ele(José) tinha 55 anos grande e ela(Ana) uns 45, 90 kg, mas muito simpática, ele ficou tarado com a minha princesinha, começou a beijar a minha garota e ela ficou apavorada porque ainda não se sentia preparada para o que iria acontecer, nós tínhamos combinado que só iríamos nos apresentar e eles já queriam partir com tudo, fiquei preocupado sem saber o que fazer para resolver a situação, eu não tinha coragem de contar a eles que nós não tínhamos gostado da imagem deles, que queríamos um casal mais novo e por outro lado comecei a perceber que em momento algum nos falamos isso na carta, nem eles falaram da idade deles, portanto eu estava sem saber o que fazer, ele o tempo todo ficava pegando na perna dela e dando beijinho no rosto, teve uma hora que ele pegou a mão dela e levou ao pau dele para que ela visse o estado de excitação em que se encontrava, estava excitado com a beleza dela, nessa hora ela se assustou e correu para perto de mim, pedi a eles que desse um tempo que íamos conversar em particular para decidir se topávamos continuar o encontro ou se marcávamos para outro dia como estava combinado, chegando no quarto, nos abraçamos e rimos um para o outro, ela disse que o cara era velho demais que queria um mais novo e eu disse a mesma coisa, que ela não era a minha fantasia, mas que tínhamos um problema eu não tinha coragem de dizer a eles que eu não topava um encontro, não é o que queríamos mas eles são legais, ela disse a mesma coisa, e por curiosidade levei a mão na periquita dela e estava ensopada, perguntei a ela se ela não topava transar logo com ele para resolver essa questão, que eu faria um esforço para transar com a “minha gordinha”. Ela pensou e acho que a minha mão no grelinho dela fez efeito e disse que ia topar, dei-lhe um beijo e falei que já que iríamos topar, éramos para caprichar para que eles saíssem daqui satisfeitos, dei-lhe um beijo e ela me perguntou como deveria agir, falei para ela não se preocupar porque o cara estava tarado e o que ele quisesse fazer ela deveria seguir e que transaríamos na mesma cama, qualquer coisa ela me teria para protegê-la. Topou e fomos para a sala.
Quando cheguei na sala e dei a notícia que topávamos a troca, imediatamente José ficou numa alegria danada, pegou a minha garota e tacou-lhe um beijo, chamei a esposa dele para buscarmos um colchão de casal para pôr na sala, quando cheguei com o colchão, Cris tinha sumido debaixo dele, já estava transando com a minha gatinha no sofá, pedi para interromperam a foda para arrumar o colchão e ele saiu de cima dela com o pinto duro, ajeitamos o colchão e enquanto tirava a roupa minha e da Ana, ele já estava no funck, funck, trepei em cima dela e comecei a acariciá-la, de vez em quando passava a mão nos seios da minha gatinha e perguntava se ela estava gostando e ela dizia que sim, que estava muito gostoso e ele continuava no funck, funck, depois de ouvir ela dizer que estava bom, acabei ficando mais excitado e gozei, percebi que a minha ainda não tinha gozado e comecei a chupar a xoxotona dela, e aí sim ela começou a gemer e dizer que estava bom demais, quando ela gozou com a minha língua no seu grelinho, acabei me excitando de novo e me puxou para cima dela, e tornei a enfiar meu bilau naquela xoxotona toda lambuzada, mas estava bom, não posso reclamar, e enquanto eu já tinha gozado duas vezes o coroa ainda não tinha gozado nenhuma vez, ele punha ela em tudo quanto era posição, chupava, metia, chupava, ela já tinha gozado umas 5 vezes e me fez um sinal que queria parar um pouco, então inventei de fritar umas batatinhas, que era para dar um tempo para que ela pudesse se refazer das gozadas, ele topou e fomos para a cozinha, lá falou para mim que o José é uma fera que ela estava acostumada com as minhas gozada rápidas, mas que ele não gozava nunca, mas estava gostando e por ela estar gostando eu me sentia bem, na cozinha enquanto esperávamos a batata fritar, José colocou minha princesa sentada na pia e mandou brasa na bocetinha, chamei para irmos de volta para a sala para comer as batatinhas e a minha gatinha saiu na frente rebolando com a bundinha mais sensual que podia ter e foi a gota d’água para ele, puxou a gata para cima da minha moto na garagem e começou a comer a bocetinha dela por trás e eu levei a Ana para sala e enquanto comíamos a batatinha escutei a minha namorada a gemer mais alto, fiquei preocupado e fui até ela ver se estava tudo bem, quando ela me viu correu para me abraçar e disse que estava tudo bem, que estava sentindo a minha falta, ficamos um tempo junto e quando acabamos de comer a batatinha ele falou que queria mais uma rodada de funck, funck para que eles pudessem ir embora satisfeitos, ele estava de pinto duro, balançando ele para os lados e eu perguntei para a minha namorada se ela tinha coragem de deixar nosso casal ir embora para casa de pinto duro, ela virou para mim no meu ouvido e disse que já estava toda ardida que ele não gozava nunca, mas que ia fazer mais um esforço, e partiu para cima dele com um sorriso que só ela tem, ficou na posição de frango assado e mandou brasa , a coitadinha gemia, um gemido que eu não sabia se era de dor ou se dê prazer, enquanto isso eu gozei mais uma vez, batendo meu recorde de gozo numa transa só e o cara ainda nada, de vez em quando ela gemia mais forte, fazia careta, mas continuava com os gemidos e chegou uma hora que ela disse para mim que não aguentava mais e que ia para o meu quarto para descansar que ela não aguentava mais, ela se despediu dele com ele contrariado e de pinto duro e correu para o quarto, e eu fiquei com os dois na sala ele começou a transar com a mulher dele, virou-a de rabo para cima e me chamou para eu fazer um sanduíche da mulher dele, que era para eu cuspir no rabicó dela e mandar brasa que ela estava acostumada, sempre tive muita dificuldade em comer um amargozinho porque as minhas parceiras reclamavam muito e dessa vez, entrou numa facilidade danada, ela só dizia que estava muito bom e quando eu gozei ele saiu de baixo dela de pinto duro, disse que ia se despedir da minha princesa para ir embora.
Fiquei esperando ele retornar durante uns 20 minutos, fiquei preocupado com a demora dele e fui para o quarto também, chegando lá ele tinha acabado de gozar nas costas dela, se esfregando no amargozinho da minha princesa e ela com os olhos cheios d’água, perguntei para ela se estava tudo bem ela disse que agora sim e ele se levantou pediu desculpas a ela por ter demorado a gozar passou na sala pegou a esposa e foram embora prometendo voltar na semana seguinte. Quando fechei a porta corri para o quarto para ela me contar o que tinha acontecido. Coitadinha como sofreu na mão dele na verdade nos ainda não estávamos preparados para tanto sexo, o cara com a experiência dele deixou ela toda ardida, e tinha um problema, só gozava quando enfiava no rabicó da parceira, tipo de um fetiche, eu entendi os gemidos dela mais forte, é que ele tentava o tempo todo a enfiar no amargozinho dela, e como doía ela tirava o pinto e punha na bucetinha, e ficou com vergonha de falar para ele que ainda era virgem no amargozinho e ficou naquele jogo o tempo todo, ele cutucava ela corria com a mão para dar o caminho certo para o pinto dele. E por fim quando ele foi ao quarto se despedir dela, ele disse que eu tinha transado no rabicó da esposa dele e que ela deveria ser boazinha com ele e deixar ele pôr no dela também, que ele só conseguia gozar dentro de um cuzinho, então ela deixou ele tentar e como estava doendo muito ela começou a chorar e ele então tirou e no rego da bundinha ele bateu uma punheta gozando nas costa dela chegando assim ao fim da transa.
No final o nosso Swing foi traumatizante, mas depois quando a bocetinha dela voltou ao normal e começamos a transar de novo foi uma delícia, nos lembrávamos do desespero dela em fazê-lo gozar e o pau crescia e transávamos, aí foi eu quem aprendeu a deixa-la de bocetinha ardida, depois de uma semana éramos só excitação, passei a transar no amargozinho dela para que ela acostumasse para que quando enfrentar uma situação parecida não sofresse tanto e quem sabe um dia poder fazer um sanduíche, ela morreu de inveja quando eu disse do sanduíche. Prometeu que um dia ia tentar. O casal passou a telefonar todo dia querendo uma revanche, mas o que eles não sabiam era que nós tínhamos apanhado ou aprendido muito e que a nossa curiosidade pelo Swing tinha passado, agora queríamos experimentar o famoso Ménage a Troi, ficaram muito tristes com a nossa decisão mas a respeitaram, apesar dos problemas que tivemos na nossa transa nós não o culpamos de nada, apenas aconteceu tudo muito precipitado da nossa parte e não estávamos preparados, mas depois pensando bem o casal foi ótimo, porque aprendemos muito com eles e se tinham algo de bom é que sempre respeitaram os nossos desejos, eles faziam uma força para conseguir o que queriam, mas quando viram que chegamos nos nossos limites eles pararam na hora e isso foi muito bom. Esse conto eu escrevi tem muitos anos e resolvi publicá-lo no melhor site de contos eróticos. Depois desse episódio aconteceu o primeiro Ménage à Trois que participei que contarei num outra oportunidade. E não se esqueçam de votar se tiverem gostado. Nosso e-mail é sol45ma@gmail.com