Cúmplices

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1644 palavras
Data: 22/11/2008 02:27:19

Autor Gabriel

e-mail : narcisosantos@hotmail.com

Eu já tinha saído com Janaina, tivemos uma pequena transa no prédio. Dessa vez eu a levei prá dançar..

Quando soou uma música mais lenta, ela me puxou. Apertei-a de encontro ao meu corpo. Moviamo-nos lentamente,ela sentiu minha ereção e sorriu. Alisei sua bunda pequena e firme. Logo depois estávamos sentados à mesa, nos beijando , ela esfregando o volume na minha calça e eu alisando suas coxas.

Foi então que vi Janete, aquela morena provocante, abusada e gostosa, com quem mantenho uma relação de amor e ódio. Beijei Janaina para que Janete me visse com aquela mulher bonita . Com o rabo do olho, percebi que Janete me olhava, mas não demonstrou ter se importado. Sorriu ironicamente e foi para a pista de dança.

Fiquei um pouco frustrado, mas me concentrei no meu tesão por aquela loirinha deliciosa que tinha nas mãos. Nos beijamos, nos acariciamos e saímos quase correndo dali, loucos de desejo.

Quando chegamos ao meu apartamento eu a puxei pela mão, tesudo e a encostei na parede, beijando e me esfregando nela. Ela colocou a mão por baixo da minha camisa, arranhando minhas costas, me deixando arrepiado.

- “ to molhadinha, “ ela disse.

Levantei sua saia e alisei sua xoxota por cima da calcinha.. estava molhadinha... Rápida, sôfrega, ela abriu minha calça, tirando-a , alisando o monte, visível na cueca. Alisou, lambeu e mordiscou meu pau por cima da cueca, me deixando louco. Tirou a cueca, libertando o pau ereto de veias grossas.

Janaina pegou-o na mão, correndo a mão ao longo da ereção , enquanto chupava minha língua, ruidosamente.A cabecinha pulsou quando ela tocou..

Doido de tesão , tirei seu vestido, beijando, cheirando, lambendo, cada pedaço de carne que aparecia. Meu coração batia como um tambor, ela gemia.. Lambi os mamilos inchados , toquei com dedos e unhas a penugem loira.

- “me come, to quase gozando só de você me tocar “ . ela disse.

Sentei –me no sofá e a puxei pela cintura, ficando com a xoxota dela quase na minha cara.

Puxando –a para meus lábios, estiquei a língua serpenteando pela extensão dela, lambendo sua racha de cima a baixo. jANA gemeu ruidosamente quando minha língua insistente e sedenta encontrou o grelinho. Ela gemeu, gritou ,se contorceu e inundou minha boca com o mel do seu gozo.mantive ainda a língua na xaninha que pulsava, sentindo suas contrações. Ela apertou minha cabeça entre suas pernas, ofegante..

- “isso, tesão, me come, come sua vagabunda ! “ disse ela..

De repente, lembrei – me de Janete, pareceu-me ouvi-la, era o que ela gosta de dizer, senti uma súbita raiva por Janete não ter se importado e ao mesmo tempo um grande tesão.. Puxei Janaina pelos cabelos e a coloquei de joelhos, em frente ao pau duro..

- “ você sabe o que fazer, putinha, me faz gozar ! “ eu ordenei.” Chupa seu macho “

A cabecinha do meu pau foi deslizando para sua boca.,enquanto ela alisava meu saco com as mãos,puxava a glande, engolia, me olhava com cara de safada, engolia, lambia, sugava. Eu movia os quadris pra frente e pra trás, empurrando o cacete para dentro de sua boca macia. Ela chupava violentamente, barulhenta. ,enquanto eu me arrepiava, de olhos fechados.

II

Subitamente, Janaina foi tirada de mim por uma mão forte, e lá estava ela, morena, gostosa, forte e poderosa, a minha amada/odiada Janete..

- “sai daí , sua vaca “ ela disse “ele é meu ! “

E Janete se grudou em mim, sugando minha boca.

- “só eu posso ser a sua putinha, não é , amor ? “

Passada a surpresa, raivoso, eu a empurrei, sentindo novamente aquele misto de raiva e tesão . E a vi no chão, sentada, ofegante, me olhando, atrevida, os cabelos negros no rosto, os seios pequenos e firmes arfando numa blusa apertada, as coxas grossas na calça apertada. Sorriu, cínica , atrevida :

- “ pensou que sua putinha fosse deixar você comer qualquer vagabunda ? “

- “Sua vaca ! “eu xinguei, indo ao encontro dela.. Agilmente ela se pôs de pé recebendo meu tapa no braço.

- “assim que eu gosto do meu macho ! “ disse.

- “agora você vai ver quem manda, sua puta ! “ eu gritei, alterado.,

A raiva que eu sentia sempre por Janete despertou um enorme tesão que eu tinha em dar palmadas nela.

- “mostra, tesão, mostra que você manda, mostra, meu macho “ .. E Janete se debruçou na cama, de costas, empinando a bunda grande com a calça apertadinha que marcava a calcinha. Ela sabia me provocar, a filha da puta !

Dei um tapa forte na sua bunda, ela gemeu. Desceu a calça rapidamente, exibindo a bunda bem feita apenas com uma minúscula calcinha enfiada. Percebi que colocou a mão por dentro da calcinha, se tocando .

“ – vem, castiga sua puta atrevida ! “

Bati de novo, sentindo na palma da mão sua pele macia, marcando as nádegas.

“ – Safada ! Vadia !

“ – ai, que tesão, xinga mais ! Bate mais forte ! “

Quando ela desceu a calcinha e começou a requebrar suavemente, se tocando, explodi de raiva e tesão. Antes que a estapeasse de novo, senti um zunido bem próximo do ouvido. Alguma coisa passou zunindo por mim e deixou um vergão na bunda de Janete. Ela se contorceu , gemendo. Novamente o estalido, o zumbido, o vergão . Janete tocava freneticamente o grelinho, de bunda pra cima, rebolando a cada toque que sentia .

- “isso, isso, mais... mais.. ! “

Só então percebi Janaina com o olhar alterado, brilhando, as faces vermelhas, os cabelos louros revoltos, o rosto transtornado de raiva. Com o meu cinto na mão , batia na bunda de Janete.

Mais uma lambada, outro vergão, a bunda se contraindo.

Janete gemia de dor e prazer enquanto se masturbava rapidamente ...

- “assim que eu gosto, mais , tesão ! “

Eu estava tonto de tesão, comecei a me masturbar , vendo a cena. Só se ouviam os ruídos do cinto sobre a pele e os gemidos de Janete.. Zipt, slapt, ahhhhhh ! humm ! . Estalos nas costas, na bunda, nas coxas, o rosto alterado de Janaina. Zipt ! Slapt ! ahhhhhh !

- “tô inundada, não pára ! “ Janaina não parou, intensificou as cintadas, alucinada...

Slapt ! Slapt ! Slapt ! mais rápido e mais forte..

Ó dedos de Janete voavam em cima do grelinho , entravam e saiam rapidamente da xoxota dela, eu me tocava velozmente, socando meu pau..

O corpo de Janete se contorceu involuntariamente , ela gritou, se retesou e gozou profundamente. Zipt ! Slapt !. Janaina não parou e momentos depois, Janete gozou novamente e novamente, berrando.

Janaina parou de bater, soltou o cinto. A bunda de Janete estava vermelha e inchada e tinha vergões vermelhos e assimétricos também nas coxas e costas. Se estirou na cama, cansada, coma mão sobre a xoxota, as coxas úmidas.

- “Delícia de gozada ! “ disse.

III

Então olhei para Janaina , . Seus seios estavam com os mamilos empedrados de tão duros. Ela olhou para o meu pau. Grudou no meu pescoço e abraçou minha cintura com as pernas, quase me desequilibrando.

- “me fode, me fode ! “gemeu no meu ouvido.

Entrei nela com um estalo, freneticamente, de uma estocada só, invadindo-a, golpeando fundo, mantendo –a suspensa segurando suas nádegas, batendo o cacete no fundo de sua buceta. Empurrei- a para a cama e movi – me rapidamente, loucamente, ambos respirando ruidosamente, gemendo, obcenos . eu saltava sobre ela, como um animal.

Quando enfiei um dedo no seu cuzinho, os músculos de sua buceta se contraíram apertando meu pau , e ela gozou, se contraindo, urrando. Parei de me mover, sentindo suas contrações me apertando e soltando. Movi-me rapidamente e explodi intensamente dentro dela, inundando sua buceta com jatos de minha porra.

Ficamos um tempo assim, sentindo nossas contrações, suados, ofegantes. Meu coração parecia querer sair pela boca e eu sugava sua língua.

IV

Lembrei-me de Janete, que estava na cama, quase ao meu lado, de bruços . Olhei seu rosto lindo, pensei : “adoro essa safada ! “ . Beijei e lambi suas nádegas quentes e inchadas, sentindo sua pele febril. Lambi e beijei sua bunda, coxas e costas. Ela começou a gemer baixinho. Eu a lambia calmamente, ela sabia o que esperar de mim, que depois da dor, ou antes, ou concomitantemente, viriam os carinhos. Janaina foi até o frigo bar e trouxe gelo, espalhando-o pelo corpo de Janete. Depois, começou a lambe-la seguindo cada movimento meu. Enquanto eu lambia a nuca, Janaina lambia e beijava as coxas e assim pelo corpo todo, nos alternando. Beijei o rosto e a boca de Janete, o pescoço, os seios, mantendo o mamilo já durinho entre meus dentes e língua, depois sugando-os. Enquanto sugava um seio de Janete, Janaina beijava sua boca. Janete se contorcia, gemendo, tesuda de novo.

“ – hum.. quero de novo, que delicia !”

Janaina acariciava um seio de Janete com a língua enquanto eu sugava o outro. Depois descemos juntos pela barriga nela, os quadris, a parte externa das coxas. Eu desci com a língua para as pernas e pés, enquanto Janaina deslizava a boca pelas pernas bronzeadas, tocando a parte interna de suas coxas com beijos molhados, até chegar à xoxotinha úmida.

- “hum,, que tesão, “ela gemeu, emitindo um som fechado entre os dentes.

Janaina alternava dedo e língua dentro dela, esfregando a boca em seu clitóris.

Coloquei-a de lado, subindo com a boca e língua pelas pernas, coxas e bunda.Subi para as costas de Janete, a nuca, enquanto meu pau encostava em seu cuzinho.

- “assim vocês matam a putinha de vocês “ disse Janete..

Levantei a perna dela, abrindo-a e entrei nela, firme e devagar, saboreando seu cuzinho aos poucos.,enquanto Janaina engolia seu clitóris com dois dedos mexendo dentro da xaninha dela. Janete se contorcia, gemia, gritava e eu também.

- “ai,que tesão, que tesão “, dissemos, quase ao mesmo tempo..

Conosco assim, sentindo meu saco batendo na sua bunda , Janete gozou na boca de minha vizinha . Demos outro orgasmo a ela, deixando-a cansada, esgotada, molhada.

Janaina então levantou-se, olhou-me, estava com os lábios e o queixo úmidos, os olhos brilhando. Beijou-me longamente, foi um beijo delicioso..

E sem nos falarmos, sem combinarmos, cúmplices, eu peguei o cinto e ela se virou, arrebitando a bunda branca, macia, tentadora..

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