🌼 OS ENCANTOS DA ADOLESCENTE MONIQUE!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5357 palavras
Data: 27/11/2008 19:16:19
Última revisão: 16/06/2024 07:45:41

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 1

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ OS ENCANTOS DA ADOLESCENTE MONIQUE!

Querido diário, meu nome é Monique tenho quinze anos de idade e curso o primeiro ano do ensino médio. Nos finais de semana durante a manhã se não estou em casa na maior preguiça estou na piscina do clube exibindo meu corpo dourado quase sempre com um novo biquíni, sou louca por biquínis. No final da tarde curto ir no shopping ou ir para alguma baladinha com meu ficante e a galera do colégio, já nos dias de semana é sempre a mesma rotina. Casa, colégio e curso.

Faltaria com a verdade se falasse que sou uma menina comportada do tipo certinha, muito pelo contrário, eu erro e muito. Às vezes sou forte, outras não. Sou meiga quando quero, com um jeito de menina bruta quando devo. Uma menina cheia de dúvidas e descobertas. Penso muito, falo muito. Faço graça, sou alegre, há dias que sou feliz e outros tento ser. Tento disfarçar quando estou triste. Falo o que penso, sou sincera. Eu sou assim, meio certa, meio errada. Lembrando que sou uma adolescente como outra qualquer.

Muitos não me entendem, outros nem tentam, bem comum em cidade pequena onde todos se conhecem, falam bem, falam mal. Me sinto perseguida por algumas mulheres ciumentas que acham que meu jeitinho de falar, de andar e de vestir chama muita atenção despertando olhares de desejos dos homens mais velhos e casados.

Sou dona do meu próprio nariz e não preciso que outras pessoas além da minha familia principalmente da minha mãe e do meu tio João que cuidam de mim digam como eu devo ser e o que devo fazer, mas apesar dos boatos e fofocas que rolam sobre mim sou uma menina virgem.

Meu tio João, irmão mais velho do meu pai por ele não ter filhos fazia todas minhas vontades. Sempre que estou indo para o colégio passo no mercado que pertence a ele para tomar sua bênção e pegar algum dinheiro para o lanche. Odeio dividir sua atenção com outras pessoas. Perdi meu pai aos quatro anos de idade e meu tio sempre foi um paizão para mim. Estudo no melhor colégio da cidade de Diamantina MG que é pago por ele que sempre se preocupou com a minha educação.

Minha vida mudaria depois que meu tio João precisou se afastar do trabalho por motivos de saúde, ele estava com sinais de demência, esquecia com frequência de eventos recentes, compromissos ou atividades diárias, tinha dificuldades em encontrar palavras para expressar. Quem ficou temporariamente em seu lugar foi o filho do seu grande amigo que veio de Campinas interior de São Paulo tentar a vida aqui em Diamantina Minas Gerais. Seu nome é Jorge, um rapaz de 29 anos formado em gestão comercial, bem abençoado, mas também muito abusado, exibido, criador de casos, cara briguento e implicante que dava em cima de todas as meninas da cidade, mas me despertou um interesse muito forte.

Minha mãe confia muito em mim, para ela eu tenho a idade de uma adolescente que já nasceu madura. Me deixa livre, mas desde então, me aconselhou a evitar ir ao mercado na ausência do tio João por não ter a oportunidade de conhecer o rapaz e também pra não ficar falada principalmente entre os funcionários.

No auge dos meus quinze anos de idade com 1,69 de altura, 57 quilos, um corpo bem definido com bumbum bem arrebitado, seios médios, pernas torneadas, cabelos na cintura pintados de ruivo e uma cintura bem fina, chamou á atenção do Jorge logo no primeiro dia que passei por ele e me apresentei como sobrinha do dono do mercado, desde então percebi que sempre que passava na calçada do mercado lá estava o moço na porta me observando.

Normalmente tinha a companhia dos meus primos do colégio para casa, sempre fomos muito unidos por ser criados juntos na casarão da vó Regina desde criancinha, dizem até que temos muitos traços semelhantes. São eles meus primos-irmãos, Victor de 17 anos e Guilherme de 14 anos, filhos da irmã de papai, os dois me acompanhavam até um pouco antes de passar pelo mercado do tio João quando seguíamos caminhos diferentes para chegar em nossas casas.

No caminho restante até minha casa eu estava sempre sozinha. De longe já reparava que Jorge me observava, essa situação deixava minhas pernas bambas parecendo que não iam ter forças de chegar, um calor entre as pernas que deixava minha calcinha úmida que me assustava achando que meu fluxo menstrual estava vindo fora do dia previsto.

Ao passar pelo Jorge já esperava um puxão leve nos cabelos ou então algum sussurro baixinho no meu ouvido. O ruim de ter pai ausente, é que qualquer um que puxe meu cabelo e me dê uns tapinhas eu já me apaixono.

(Jorge) __ Eu te respeito muito princesa, mas um dia vou te comer como não respeitasse;

(Eu) __ Você é mesmo um abusado moço, eu vou contar para o meu tio o que você fala para mim, seu safado!

(Jorge) __ É crime falar que quando você meche a bunda me enlouquece e tenho vontade de dar uns tapas?

Fazia tipo, estava adorando. Mesmo nervosa com a situação não demostrando interesse, com isso ele ficava mais e mais interessado. Isso fazia bem para o meu ego, deixar o rapaz babando ao me ver passar.

Durante a manhã sempre estava de uniforme do colégio. Saia pregueada, um palmo a cima do joelho que sempre dava um jeito de subir um pouquinho, camisa branca de botões, meias três quartos e sapato preto com saltinho baixo, que deixa os homens ainda mais loucos.

Um dia ao sair do colégio tomei coragem e resolvi entrar no mercadinho, queria saber o que me levava sentir aquelas coisas estranha pelo rapaz que tanto me seduzia. Fingi querer comprar açúcar de doce, mas logo Jorge segurou meu braço dizendo que eu estava ali por causa dele. Isso me deixou desorientada, mesmo sabendo que era a mais pura verdade pois não via a hora de conhecer melhor aquele moço.

O mercado encontrava praticamente vazio e com poucos funcionários por perto. O açúcar estava no fundo da galeria em uma prateleira no alto. Logo Jorge pegou uma escada e pediu que eu á segurasse, subindo logo em seguida.

Jorge estava com um short de jogar futebol e para minha surpresa ele não usava cueca. Isso me deixou ainda mais tensa logo que vi seu saco e seu pau literalmente duro e todo a mostra. Parecia que ele tinha a situação sob controle. Rindo, com um olhar de safado me entregou o açúcar e me perguntou se eu gostei do que tinha visto, me pedindo para voltar na hora dele fechar o mercado, pois queria trocar uma ideia comigo. Me retirei sem falar uma palavra esquecendo o açúcar em cima da prateleira.

Em casa, no banheiro aloirando os cabelinhos das pernas e deixando os pentelhos da vagina bem aparados, veio nos meus pensamentos a maravilha do cacete que tinha acabado de ver. Minha xoxota umedecia de uma maneira que eu me sentia uma verdadeira vadia querendo ser devorada ou devorar aquele macho que causava arrepios no meu corpo.

No final da tarde decidida e impaciente coloquei uma saia jeans clara rasgada com barra desfiada, top branco com laço de amarrar a trás tomara que caia que deixava minha barriguinha bronzeada bem a mostra e uma sandália rasteira. Falei com minha mãe que iria pegar explicação da matéria da prova com meu primo Victor que cursava o terceiro ano do ensino médio.

Passando em frente ao mercado que estava a meia porta, logo ouvi uma voz chamando pelo meu nome. Era Jorge que pediu que eu entrasse. Eu fiquei bastante assustada com a situação, pois assim que entrei ele arriou a porta sem ao menos falar uma palavra.

Pedi que ele abrisse a porta pois alguém poderia ter visto eu entrar e sabia que pelo horário não teria mais nenhum funcionário no mercado. Jorge com uma cara esquisita falou que eu não precisava ficar nervosa, me levando para o setor de bebidas. Com cheiro forte de maconha Jorge me abraçou e logo começou a chupar meu pescoço. Insistiu que eu experimentasse uma tal bebida de nome esquisito. Acabei aceitando, queria que ele não me achasse criança e sim uma menina com ideias modernas como as meninas da capital. Sabia que para ter esse moço eu tinha que mudar meu jeitinho, como é que vou competir sendo que elas já chegam beijando e eu quero implicar e fazer rir primeiro.

Eu já havia experimentado nas festinhas algumas bebidas escondidas da minha mãe como amarula, absolut vodca, martíni e caipirinha, mas nunca essas cachaças de nomes engraçados.

Após ter tomado uma dose dessa tal cachaça e um teco no baseado, foi minha primeira vez, fiquei na onda. Jorge deu mais um teco e logo apagou colocando a bagana, restinho do baseado no bolso da minha saia. Em seguida me puxou pelo quadril me dando um beijo de perder o fôlego, soltou o laço da minha blusa deixando meus seios expostos. Jorge apertou meus peitos já durinhos, começando a mordiscar, a lamber e a chupá-los.

Enquanto uma mão apertava meu pescoço a outra mão deslizava pelas minhas coxas levantando minha saia. Jorge se deliciava ao pecorrer meu corpo, minha calcinha já estava toda enfiada no meu bumbum que estava bastante suado, deixando o menino cada vez mais louco.

Após alguns amasso comecei a ficar com medo percebendo que estávamos perdendo o controle nas carícias. Pedi pra ele parar, precisava respirar, mas ele sabia o que queria. Sua mão percorria o meu corpo sem pedir licença, tocando por dentro da calcinha a minha xoxota e os pentelhos aparadinhos tirando de mim gritinhos de tesão. Mesmo bastante nervosa senti um arrepio pelo corpo que nunca tinha sentido antes. Jorge ouvindo minha respiração ofegante sussurrou no meu ouvido:

(JORGE) __ Olha, olha, a marrentinha é uma mulherzinha safadinha.

Sorri, confesso que meu ego foi nas alturas. Jorge então se ajoelhou, afastou minha calcinha e ficou lambendo de baixo para cima minha xoxota me deixando com as pernas bambas, o tesão era tanto que acabei deixando escapar alguns respingos de xixi na boca dele, fiquei envergonhada mais não pude controlar, em seguida Jorge rindo muito de situação tirou o cacete de dentro do shorte, molhou com saliva e encaixo entre minhas coxas.

Achava que ia desmaiar. Jorge levantou uma das minhas pernas e tentou enfiar seu mastro dentro da minha xaninha, gritei dizendo ser virgem, Jorge então parou de forçar, em seguida senti ele abrindo minha bunda com as mãos e alojando seu pau ali no meio das minhas nádegas. Tentei falar alguma coisa, mas não consegui dizer nada, eu sentia seu pau se esfregando na minha boceta por cima da calcinha até gozar sujando minhas coxas com seu esperma grosso, não aguentando mais segurar a vontade de urinar molhei minha calcinha e o chão do mercado com meu xixi que escorria pelas minhas pernas. Eu nunca tinha chegado a esse nível de intimidade, já tinha beijado alguns garotos nas festinhas e mais recente feito um boquete rapidinho no pau do meu ficante e deixado acariciar meu corpo e gozar nas minhas mãos após uma punheta.

Me limpei com a parte de dentro da saia. Era uma mistura de espermas com minha urina em seguida me vesti. Jorge abriu a porta dos fundos e mandou eu sair depressa. Nem olhei para cara dele, ajeitei minha roupa e corri para casa.

Estava tão assustada com tantas novas experiências que tropecei no degrau da entrada do prédio chamando a atenção das pessoas que estavam na portaria.

Logo que entrei em casa dei de cara com minha mãe que tinha acabado de chegar do trabalho, ela reparou meu rosto assustado. Dei uma desculpa que não colou muito e fui tomar banho.

Depois do banho, deixei a roupa dentro da máquina de lavar e me tranquei no quarto. Nua, liguei o computador e entrei em um desses sites de vídeos de sexo e fiquei imaginando como seria o Jorge. Na cadeira do computador comecei esfregar minha boceta para aliviar o tesão que era tanto que logo veio o uma onda de prazer, deixei escapar um gemidinho. Minha mãe que passava no corredor do quarto perguntou se algo estava errado, mas logo falei que era só uma dorzinha de cólica e que minha menstruação estava por vir.

No dia seguinte ao sair do colégio com aquela dor de cabeça horrível, um mal-estar daqueles que eu não sabia se era devido a situação toda de ontem ou era devido a tensão pré-menstrual, parecia que ia ficar mesmo menstruada. Fui sozinha para casa, só pensava em descansar.

Passei pelo outro lado da calçada do mercado e vi Jorge na maior pegação com uma mulherzinha que deveria ter uns trinta e pouco anos. Fiquei morta de ciúmes. Minha raiva foi tanta que deu vontade de avançar naquela mulher como se o homem já me pertencesse.

Chegando em casa cheia de ódio fui procurar minha roupa para lavar e não as encontrei, em seguida minha mãe ligou dizendo que tinha que ter uma conversa séria comigo. Não me preocupei, a princípio pensei que era algo relacionado com o colégio, minhas notas não estavam boas em algumas matérias.

A Noite chegou e com ela minha mãe que foi logo ao meu encontro, com minha saia e minha calcinha na mão, me perguntou:

(MÃE) __ Monique você fuma maconha, achei isso no seu bolso e que manchas são essas na sua saia, por que sua calcinha está desse jeito, toda colada;

(EU) __ Cruzes mãe você está achando que fumo maconha, também não sei como esse treco foi parar no meu bolso e essas manchas eu acho que foi alguma coisa dentro do cesto de roupas sujas que manchou minha saia e colou minha calcinha;

(MÃE) __ Monique não me tira do sério, fala logo o que aconteceu, eu já tive sua idade!

Fui pega de surpresa, minha mãe que é uma excelente advogada me cobrava explicações imediatas, fiquei vermelha, comecei a gaguejar. Ela sabia que eu tinha fumado e aquilo na minha roupa era mancha de esperma. Minha expressão facial e as marcas de chupões no meu pescoço me entregava.

(EU) __ Não fica me acusando do que eu não fiz, se não eu vou lá e faço;

(Mãe) __ Fala logo o que aconteceu estou perdendo a paciência contigo menina!

Com tantas evidências contra meus argumentos já não podia mais negar e com raiva do Jorge menti dizendo que ele havia me agarrado a força me obrigando a beber, fumar e transar.

Minha mãe me agarrou pelos braços e começou a me sacudir e a me bater. Gritando e agarrada aos meus cabelos queria saber se houve consentimento por mim e se transamos com camisinha. Ela ia conversar com Tio João porque se tratava de estupro!

Horas mais tarde ela voltou, não menos nervosa, dizendo que meu Tio prometeu demiti-lo e mandá-lo de volta para Campinas. Ela ia marcar ginecologista para mim e se eu botasse novamente um cigarro de maconha na boca ela ia me dá uma surra que eu jamais iria esquecer. Falou também que Tio João implorou para não fazer queixa na polícia, pois o rapaz é fichado por brigas. Minha mãe mesmo muito nervosa falou que ia pensar em nome de uma velha amizade entre eles, mas se eu tivesse pegado barriga ela ia obrigá-lo a casar.

Seu gosto, seu cheiro, seu pau quente me encoxando, seu gozo, não saia da minha cabeça. Estava literalmente apaixonada, já me sentia grávida mesmo sabendo que não houve penetração, apesar de ter melado minha calcinha de esperma.

No dia seguinte super ansiosa, assisti só dois tempos de aula e corri para evitar que o rapaz fosse demitido. Estava decidida a corrigir meu erro contando toda a verdade. Chegando no mercado notei que o Jorge estava com os olhos vermelho e com uma carinha que dava dó de choro. Tio João pediu para ele sem presa ajudar a descarregar os sacos de carvão do caminhão para calçada do depósito novo que fica do lado do mercado. Eram em torno de 250 sacos. Tio João com cara fechada me levou para o antigo depósito no fundo do mercado. Lá tinha algumas caixas de cebola, batata e cereais. Um lugar sombrio com pouca luz e um pouco abafado. Tinha um sofá vermelho rasgado, algumas mesas e cadeiras de madeira velhas e um tanque com a torneira que não parava de pingar gotas de água.

Comecei a contar como tudo aconteceu, que me apaixonei pelo moço, que estava morrendo de ciúmes dele com outras meninas e que da mesma forma que Jorge quis eu deixei. Contei que eu não parava de pensar nele e que sempre que passava em frente da mercearia o provocava com olhares. Falei também que rolou uma certa pegação entre nós e que eu só continuava virgem porque ele não quis me penetrar. Para finalizar disse que se ele fosse despedido e tivesse de sair da cidade eu fugiria com ele e ninguém nunca mais saberia de mim.

Tio João estava estranho não sei bem, mas parecia alcoolizado, com alterações na memória, na personalidade. Ele me olhou profundamente como se eu fosse uma outra pessoa e disse:

(TIO) __ Garota, você sabe o que sua mentira me fez fazer?

(EU) __ Desculpa, eu tinha acabado de ver esse grosso com outra mulher e fiquei com raiva!

(TIO) __ Sua vagabunda eu bati no rapaz. Você é uma criança inconsequente que mentiu para sua mãe.

Nesse momento, Tio João acertou uma bofetada no meu rosto que fiquei zonza sem noção de espaço, isso nunca tinha acontecido. Sem saber o que fazer, nervosa, chorando pedia desculpas, mas ele estava fora de si. Tio João me puxou com força sentou-se na cadeira colocou-me no seu colo de bruços e suspendeu minha saia batendo varia vezes na minha bunda. Eu não parava de chorar e gritar mais mesmo assim ele não ligou e continuou a me bater cada vez com mais força falando bem alto:

(TIO) __ O que tu dizes menina? Repete sua vadia!

(EU) __ AI meu Deus! Deixa-me sair daqui, por favor!

(TIO) __ Sua desgraçada, tu ofendes a honra de um homem e quer ir embora? Desembucha!

(EU) __ Para tio, por favor eu falo o que o senhor quiser!

Disse nervosa, chorando com a bunda já bastante ardendo.

(TIO) __ Então continua, porra!

(EU) __ Não foi culpa dele já falei, eu estava com raiva! Ai tio, deixa eu sair, pelo amor de Deus!

(TIO) __ Tu se deitaste com ele mesmo? É verdade o que tu falaste para sua mãe?

Tio João perguntou passando a palma da mão entre minhas coxas e por cima da calcinha tocando minha vagina.

(EU) __ Não, já falei, eu menti. Chega por favor me deixa ir agora, você não tem o direito de fazer isso! Para tio, está me machucando! Para por favor!

Por alguns segundos, Tio João parou, respirou fundo e depois de um curto silêncio deu mais três tapas bem fortes com a palma da mão aberta estalando no meu bumbum, me chamando de vadia e dizendo alto que a história de anos atrás estaria se repedindo e agora comigo.

Depois de tantas palmadas já não sentia o peso da sua mão, sentia somente o volume do pau duro do meu tio pressionando minha barriga me deixando ainda mais tensa com o que poderia vir a acontecer comigo. Confesso que achei que ele ia me matar.

Tio João parou de me bater, me puxou pelos cabelos e com um movimento brusco fiquei de joelhos, percebi que seu cacete tinha escapado do short e então ele falou:

(TIO) __ Isso é pra cobrir o prejuízo, e engole esse choro se não vai ser pior! Chupa e mama minha piroca sua vadia, senão eu vou te quebrar na porrada!

(EU) __ Não por favor tio! Você é meu tio! Isso não!

Fora do meu estado considerado normal não sabia o que fazer, só queria que o pesadelo acabasse. Tio João não pensou duas vezes, ainda segurando meu cabelo colocou meu rosto na direção da sua rola grossa e dura. Começou a esfregá-lo na minha cara, enfiou seus dedos grossos na minha boca que insistia em ficar fechada fazendo abrir, obrigando a chupar seu pau. Apavorada fechei os olhos e chupei com nojo, com choro, babando e se engasgando algumas vezes. Estava sem ar, então depois de alguns vai e vem ele gozou dentro.

Tio João gemia e se contorcia puxando minha cabeça e apertando contra seu pau me fazendo engolir tudo, cada gota daquela porra melada e nojenta. Eu estava com tanto nojo que fiz ânsia de vomito e pela primeira vez senti o gosto de um leite quente com cheiro forte direto goela abaixo. Tio João secou minhas lagrimas com sua mão e logo depois mandou que eu lavasse o rosto e esperasse ali mesmo.

Quando pensei que tudo tinha terminado meu tio falou que iria chamar o Jorge para se resolver comigo. Eu ainda estava me recompondo quando Jorge surgiu. Tio João conversou baixinho por alguns minutos com Jorge, lembro ter escutado o final da conversa quando ele disse assim, presta atenção rapaz, não vai me arrumar mais problemas, se entendam, só não quero que você tire o selinho do pacotinho dessa menina, a mãe dela precisa saber que ela mentiu e que ainda é cabaço. Em seguida tio João se retirou, indo na direção do salão do mercado.

Me senti como uma cadela no cio pronta para ser devorada por um cão feroz. Jorge me olhou profundamente dos pés a cabeça e sem perder tempo foi logo tirando o short. Pude ver seu cacete duro por completo, bem maior do que eu imaginava, era como um ferro em brasas, pronto para marcar minha vida para sempre.

Seu corpo pingava gotas de suor e estava completamente sujo de carvão exalando um odor forte que me deixou logo excitada. Meu corpo implorava pelo dele, Jorge me puxou bruscamente pela cintura, arrancando minha saia, abrindo minha blusa do colégio, soltando alguns botões e logo meus seios pularam pra fora do sutiã.

Comecei a chupá-lo, seu pau era bem maior do que o outro que tinha acabado de mamar, lambi a cabecinha saboreando o líquido que já escorria daquela cabeça vermelha, passei a língua, coloquei só a cabecinha na boca e chupei. Que delícia, ouvi-lo gemer me deu ainda mais tesão, lambi toda a extensão do seu pau do seu saco das suas bolas e então fui engolindo aos poucos seu mastro até não suportar mais a profundidade dentro da minha garganta que me levou a engasgar varias vezes fazendo com que uma enorme baba escorresse pela minha boca descendo pelo meu queixo. Jorge falava coisas estranhas ao mesmo tempo que me apertava pelo cabelo me forçando a engolir por completo sua piroca dura.

Jorge jogou o seu corpo sobre o meu no sofá me dando um beijo ardente, meu tesão era tanto que nem me preocupei se estava com gosto de esperma na boca, estava decidida a me entregar totalmente para esse macho, queria senti-lo dentro de mim, queria ama-lo, até mesmo engravidar para me tornar sua mulher.

Jorge colocou-me de quatro no sofá com a cara no colchão empinando bem a bunda afastou minha calcinha com os dedos, começando a me lamber e morder meu bumbum, passando a pontinha da língua no meu cu e lambendo minha xota em brasa, arrancando gritos e gemidos. Podem acreditar, tive vários orgasmos na boca desse macho.

(JORGE) __ Pede! Pede gritando gostosa senão eu saio daqui te deixo na mão!

Disse me dando tapinhas no meu rosto e nos meus seios.

(EU) __ Por favor me come! Por favor! Eu preciso de você dentro de mim, não estou mais aguentando!

(JORGE) __ Vira de bruços cachorra que vai levar pirocada nesse rabo!

Jorge falou arrancando com força minha calcinha e arrebentando meu sutiã. Logo me coloquei de costas e me curvei sobre o sofá, fiquei esperando que viesse me foder. Jorge bateu na minha bundinha e disse.

(JORGE) __ Que bundão gostoso, todo vermelha das palmadas do tarado do velho João!

Me desesperei quando percebi que ele queria comer meu cuzinho.

(EU) __ Ai não! Pode ser na bucetinha, quero me entregar para você!

(JORGE) __ Relaxa, relaxa, eu só quero alguém pra trepar, eu quero teu rabo putinha!

(EU) __ Por favor, come a bucetinha quero perder a virgindade contigo!

(JORGE) __ Que xaninha rosadinha, mas não posso prometi ao velho João!

O jeito foi relaxar, deixar ser penetrada por trás. Fechei os olhos, empinei a bunda e esperei o ato.

Jorge enlouquecido mordia minha bunda e logo em seguida senti sua língua lambendo e babando minha vagina enquanto seu dedo navegava pelo meu cuzinho.

Mordi a mochila já com os olhos cheios de lágrimas esperando ganhar madeirada. Ele beijou minhas costas, segurou firme meu cabelo e tirou os dedos do meu cuzinho. Deu algumas cuspidas no buraquinho, pedindo que eu abrisse um pouco mais as pernas e afastasse as nádegas com as mãos. Ajeitou seu pau na portinha do anel me puxou pela cintura e disse:

(JORGE) — Vai doer um pouco, mas logo você vai gostar, vou comer muito esse cuzinho e depois de hoje você vai implorar para eu meter sempre nesse buraquinho, nesse rabão gostoso.

O cheiro forte do suor e aquele pau entrando devagar na minha rosca arrebentando minhas pregas uma por uma fazia meu corpo estremecer.

(EU) __ Para por favor é sério está doendo muito. Ai, ai que dor! Tira... Tira ... Tira!

Gemi reclamando de muita dor.

(JORGE) __ Chora novinha! Não queria ganhar madeirada? Sei que você vai aguentar e logo vai gostar!

Aquelas estocadas estavam cada vez mais fortes me fazia gritar alto. Cheia de dor implorei mais uma vez.

(EU) __ Por favor mete na xoxota, põe a cabecinha e depois empurra devagar o resto, eu gozo na sua vara! Quero gozar! Quero me tornar sua mulher, me engravida!

Jorge não me escutou e fez sumir seu pau dentro do meu cuzinho. Fui ao delírio, suas coxas roçavam com força nas minhas coxas me fazendo gritar igual a uma vadia.

(JORGE) __ Toma cachorra, agora você não vai mais ficar sem pica aqui na cidade. Vai virar minha cadelinha de luxo! Pede pra mim socar, pede safada!

Senti uma quentura pelo corpo, um tesão que comecei a pedir pra ele meter mais fundo.

(EU) — Soca, soca dentro do meu cuzinho! Implorei gemendo... haaaaa!

(JORGE) __ Toma vai, isso assim, mexe e rebola esse bumbum lindo minha novinha vagabunda. Fazia tempo que não comia um rabo tão gostoso de uma ninfeta!

A situação me fez gozar. Estava de quatro com a cabeça apoiada na mochila olhando pra trás e vendo meu amor todo sério comendo minha rosca e esfregando a mão na minha vagina me chamando de cachorra e vadia, de repente veio subindo um calorão, senti todos os meus músculos pulsando principalmente lá embaixo.

Eu gemia a cada bombada que Jorge dava no meu cuzinho. Logo fechei os olhos e mordi a mochila gozando. O grito chegou na garganta. GOZEI gostoso! Gemi, gozei gravando as unhas nos braços dele, no momento que ele socava com mais força.

Toda suada e ainda recebendo pirocada no cuzinho inocente, passei a esperar pela invasão de porra por parte do meu macho.

(JORGE) __ Goza pra mim, goza safada! Vou soltar porra dentro desse cuzinho gostoso, você deixa delícia?

Perguntou já falando agressivamente, pronto para esporrar dentro de mim.

(EU) __ Pode soltar amor, solta esse seu leitinho quentinho no meu cuzinho!

(JORGE) __ Haa...! Uh...! estou gozando nesse cu gostoso, safada. Como você é perfeita, nunca meti tão gostoso!

Senti o pau do Jorge pulsar dentro de mim e despejar seu líquido quente e grosso bem no fundinho do meu cuzinho. Assim que Jorge tirou o pau de dentro, fiquei de pé o leite começou a escorrer pelas minhas coxas. Ficamos por alguns minutos quietinhos relaxando esperando as batidas do meu coração normalizar e meu cuzinho parar de babar aquela porra grossa do Jorge. O buraco estava tão aberto e ardido que me deixava assustada.

Jorge não parava de admirar meu bumbum e o contraste entre a marquinha branca deixada pelo biquíni e o bronzeado do meu corpo, ao mesmo tempo que limpava seu pau com meu sutiã. Enquanto isso tio João que havia retornado, costurava os botões da minha blusa do colégio ao mesmo tempo que falava alto com a gente que nem mesmo as pessoas mais próximas poderiam saber o que tinha acabado de acontecer, que se tratava de um pacto entre nós três, mesmo eu sabendo que tinha acabado de ser estuprada concordei em guardar esse segredo. Coloquei meu sutiã sujo e rasgado na mochila, procurei minha calcinha mas não a encontrei. Com olhares atentos dos dois, vesti o uniforme do colégio e sai sem falar uma palavra.

Fui para casa completamente descompensada, me sentindo suja por dentro e por fora, cheirando a sexo, descabelada, com o uniforme do colégio todo amarrotado e para piorar sem calcinha e sutiã que me fazia sentir completamente nua. Fiquei constrangida ao passar pela portaria do meu prédio e ser observada pelo porteiro que pareciam imaginar o que tinha acontecido.

Entrei em casa, corri para o banheiro e entrei no chuveiro deixando a ducha d'água fria bater com força no meu corpo vermelho e arranhado e no meu cuzinho ardido e arrombado. Vesti somente uma camisola curta de cetim e fui dormi sem ver minha mãe chegar do trabalho. Estava com um sentimento de culpa, minha mãe tinha me pedido tanto para abrir os olhos com o Jorge e a única coisa que eu abri foi o cuzinho.

Fiquei de castigo pela mentira, durante quase dois meses minha rotina foi a mesma, de manhã casa, colegio e de volta para casa e a tarde psicólogo, sempre com minha mãe me levando e buscando. Não me arrependo de ter experimentado essa sensação de ter a rola do Jorge socando meu cuzinho virgem mesmo sem poder sentar direito sem sentir dor durante alguns dias. Fiz tanta questão de trepar com ele, para no final o pau ser muito grande e eu sofrer para aguentar todinho lá dentro do meu cuzinho.

Minha mãe proibiu meu relacionamento com Jorge por achar que se tratava de um homem velho, tóxico e sem futuro mas no entanto me sentia mulherzinha dele. Depois que terminou o castigo bastava ele chamar que eu dava um jeito de me entregar a essa paixão louca, mesmo com muita vontade de perder a virgindade da buceta ele só comia meu cuzinho gozando no meu bumbum ou na minha boca. Acho até que depois que comecei a liberar o cuzinho minha bumda dobrou de tamanho me deixando ainda mais sexy e gostosa.

Quando eu perguntava o motivo do Tio João ter falado que a história de anos atrás estaria se repedindo e agora comigo, minha mãe respondia dizendo que ele já não estava falando coisas com coisas e mudava de assunto. Eu sabia que existia um grande segredo entre ela meu Pai e o tio João e agora entre mim, Jorge e tio João.

Minha mãe que havia passado no concurso público para Promotora no Rio de Janeiro aguardou o término do ano letivo do meu colégio e mudamos para Ipanema, zona sul do Rio.

Nas férias prefiro ficar no Rio de Janeiro mesmo com muita vontade de rever o Jorge. Não me sentia confortável em está próximo do Tio João que já estava num estágio bem avançado de Alzheimer. Talvez tudo tenha acontecido por culpa dessa doença, mas fiquei com bastante nojo dele.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 10Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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bati uma punheta gostosa sentindo vc..me add sjj55@hotmail.com..nota mil.

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se ele naum come outro come. bem safadinha vc!

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nossa foi muito bom ver seu relato... se tiver uma brexinha eu estou aki pronto pra ti sentir tambem... me deixa te sentir tambem...

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