DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 2
Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.
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ACHEI QUE ERA ESPERTA… PERDI FOI O CABAÇO!
Meu nome é Monique. Muita gente pensa que tenho dezoito anos, mas na verdade sou mais nova. Tenho 1,70 m, 59 kg, pernas torneadas, cintura fina e busto médio. Meu cabelo castanho claro, com reflexos loiros de sol e mar, desce até o meio das costas. Sou de Diamantina, Minas Gerais, mas me mudei para o Rio de Janeiro aos quinze anos, cidade que me encantou desde o início, mesmo com seus perigos.
Essa história que vou contar foi minha segunda experiência sexual com penetração. Entrei Inocente na Autoescola… Saí Mulher!
Mas antes, preciso falar de como conheci Roberto, ou melhor, Beto Negão. Capitão do Bope e dono de uma autoescola na zona sul do Rio, ele é um homem de presença: 1,85 m de altura, corpo musculoso, cabeça raspada, barba bem aparada e uma aura de macho dominante. Já foi casado três vezes e tem três filhos, um filho com cada mulher. E, bom... ele tem uma piroca inesquecível.
Na época, eu estava prestes a fazer dezessete anos e sonhava em dirigir, sair, aproveitar a vida sem depender de caronas. Com a ajuda de um colega de escola, falsifiquei documentos para entrar na autoescola. Foi assim que me aproximei do Beto, que, para minha surpresa, seria meu instrutor.
Beto Negão ficou tão assustado com minhas barbeiragens que parecia um boneco de cera! Confesso que sou uma garota muito distraída. Com o passar dos dias e as aulas diárias, acabamos nos tornando grandes amigos, quase íntimos. Ele me contava sobre sua vida amorosa, suas mulheres e casos, enquanto eu, que falo demais e, muitas vezes, besteiras, compartilhava minhas histórias safadinhas. Essa troca nos permitiu criar uma intimidade muito especial.
Às vezes, percebia que Beto Negão ficava sem jeito ao notar que eu havia flagrado seu olhar em minhas pernas bronzeadas. Como sempre, eu usava um vestido justo que, com os meus movimentos ao dirigir o carro, subia um pouco, revelando minhas pernas definidas com pelinhos dourados na coxa e a pontinha da calcinha branca.
Em um desses dias de aula, num sábado ensolarado, decidimos parar o carro para nos hidratar e dar uma volta no shopping. Entramos em uma loja que prometia muito mais prazer do que dirigir pela cidade naquele trânsito caótico. Era uma loja de moda masculina, uma das mais descoladas que conhecia, repleta de roupas fashion para homens. O ambiente era vibrante, com provadores amplos, música alta e pessoas bonitas circulando.
Comecei a escolher algumas peças para meu amigo experimentar e, ao chegarmos ao provador, Beto Negão segurou meu braço e disse:
— Monique agora somos um casal, você é minha namorada e precisa me auxiliar em tudo, combinado?
Tinha certeza de que iria adorar aquela brincadeira. Sempre tive uma atração intensa por homens mais velhos, e negros então, ainda mais.
Pois bem, entramos junto no provador e ao entrar ele fechou a cortina. Não me importei em ficar bem perto do corpo dele afinal já estava rolando uma certa química, logo Beto ficou excitado e começou a me beijar, nossas bocas pareciam que tinham um encaixe perfeito. Ele chupava a minha língua e eu fazia carinho na nuca dele. Que beijo delicioso, que língua deliciosa e que cheiro delicioso.
Isso foi o suficiente para atiçar aquele predador sexual que até então estava preso só no olhar e louco para sair. Em questão de segundos Beto Negão já estava sem camisa com a calça comprida arriada, levantando meu vestido e apertando meu bumbum. Já me via molhada de tesão entre as pernas.
Beto Negão estava muito excitado, mas freei o entusiasmo dele, preferi deixar os momentos mais quentes para uma outra hora, sabendo que ali não era lugar perfeito para perder a virgindade, mas não deixei de tirar uma casquinha com os olhos do seu corpo que era muito bonito. Peitoral com poucos cabelos, pernas musculosas e um volume na cueca box branca que me deixou atordoada.
Após finalizar todas as compras e com uma atração mútua que aumentava a cada olhar, já não conseguíamos mais nos tocar sem a excitação vir, saímos do shopping e claro fomos direto para um motel. Era minha primeira vez em um lugar como esse. Deixei mensagem para minha mãe avisando que iria chegar antes da meia noite.
Entramos na suíte do motel como dois personagens de uma cena de filme romântico. Beto ia tirando toda sua roupa, só que ele não deixou que eu tirasse as minhas, falou que tiraria para mim na hora certa. Ficou só de cueca e com o blusão aberto, sentou-se na beira da cama e pediu que eu me sentasse no seu colo. Me ajeitei e me sentei, entrelaçando minhas pernas na cintura dele e tocando a xota no pau do rapaz. Beto Negão segurou meu corpo me olhou nos olhos e falou:
— Você tem esse olhar perigoso… olhar de quem sabe exatamente o que faz. Disfarça bem, mente com doçura, com uma calma que chega a assustar. E ainda finge que não sente nada, né? Mas eu fui te observando… te dando corda. Só que tem uma coisa, princesa: eu sei que você não tem dezoito, como diz nesse RG falsificado. E olha… mentir, mentir é fazer uma dívida com o tempo. E o tempo… ele cobra com juros.
Ele fez uma breve pausa. O silêncio entre nós era pesado. Um arrepio percorreu minha espinha.
— Levantei sua ficha. E o que você não sabe é que, além de dono da autoescola… eu também sou policial.
— Calma... não é bem assim, você tá enganado... eu posso explicar...
— Vai mentir pro diabo. Você mente tanto que já nem sabe mais onde termina a verdade. O diabo é o pai da mentira… mas você, garota… você parece a mãe dele. Tá repreendida. Sabe o que é pior? Parece que você sente prazer nisso. Mente com uma leveza… como se fosse natural. Como se fosse você.
Minha respiração ficou descompassada. As palavras dele me atravessavam como lâminas afiadas. Mãos trêmulas, coração acelerado — eu já não sabia se era medo… ou excitação.
Ele se aproximou. Tinha um jeito calculado nos movimentos, como quem já havia cruzado a linha entre o controle e o perigo. Suas mãos ásperas tocaram meu rosto com uma delicadeza que não combinava com a intensidade do olhar.
— Desde o primeiro dia que você entrou aqui, eu te notei. Você fingia estar distraída… mas cada passo teu era um convite. A forma como sua bunda passava por mim… como o vento ousou levantar aquele vestido. Aquilo não foi acaso.
A tensão no ar era densa, quase palpável. Ele sabia que eu escondia algo. E pior… sabia que eu gostava do jogo.
Ele falava olhando fixamente nos meus olhos, com um sorriso provocante nos lábios.
Beto Negão, com aquele olhar dominante de quem sabe exatamente o que quer, notou meu vestido já erguido até a cintura. Sem hesitar, apertou minha bunda com uma das mãos firmes, enquanto a outra percorria minha intimidade por cima da calcinha encharcada de desejo.
A excitação crescia dentro de mim só de saber que havia sido descoberta por um policial da elite — e, mesmo assim, ele estava completamente enredado na minha teia. Um jogo de poder silencioso. Um perigo delicioso.
Com um movimento certeiro, ele ergueu meu vestido, deslizando-o por cima da minha cabeça. Ao mesmo tempo, mordiscava de leve a ponta da minha orelha, sussurrando com aquela voz rouca e quente que me deixava completamente arrepiada:
— Quero ver esse corpo, bebê... Que vontade de te foder gostoso. Quero sentir esse sabor de menina safada...
As palavras vibravam dentro de mim como um feitiço. Segurei o rosto dele com as duas mãos e o beijei com desejo. Em resposta, ele desabotoou meu sutiã com destreza e, sem perder tempo, começou a lamber e chupar meus seios, fazendo os bicos endurecerem imediatamente.
Despi minha calcinha lentamente, revelando o quanto já estava molhada. Ele deitou-se na cama, com um sorriso sacana, e me puxou para cima do seu rosto:
— Senta aqui... Quero sentir essa sua vontade esfregando em mim.
Obedeci. Esfreguei minha bunda e minha xotinha latejante no rosto dele, sentindo sua língua quente explorar cada detalhe, até encontrar meu clitóris e sugá-lo com a fome de quem queria devorar minha alma.
De repente, ele parou, olhou nos meus olhos e perguntou:
— Você é virgem?
Assenti com um aceno tímido. Ele respirou fundo.
— Você quer continuar virgem? Posso te dar prazer de outras formas... Mas se quiser ir além, quero que tenha certeza. Não haverá volta.
Meu coração disparou. Eu queria. Queria muito. Queria sentir o calor, a dor, o prazer. Queria ser penetrada. Queria ser dele.
— Quero ser fodida. Por você.
Ele ainda insistiu, querendo garantir que era isso mesmo que eu desejava. E eu confirmei com firmeza.
Levantei-me, me ajoelhei entre suas pernas e enfiei a boca no pau dele. Chupei com vontade, sentindo a textura, o gosto, a força. Ele me segurou pela cintura e me virou de costas, falando com um tom mais sério e excitado:
— Sei que você é inexperiente... Por isso, vou te ensinar. Vou tirar esse cabaço devagar, pra não doer muito. Depois disso, você vai ser minha. Só minha.
Beto Negão pediu que eu colocasse o preservativo no seu cacete, confesso que estava assustada só de imaginar como aquele pau grande e grosso iria caber na minha bocetinha tão pequena e apertada. Logo começou a forçar delicadamente a portinha da minha vagina que já estava doendo só com as catucada, mas ele procurava me acalmar, me beijando e dizendo que queria me sentir por dentro. Com um pouco mais de força, a cabecinha entrou, eu dei um gemido muito alto, e ele apenas sorriu, olhando em meus olhos.
Era como se estivesse me rasgando, de tão apertada que minha vagina estava.
Meu coração estava acelerado ao mesmo tempo, estava tranquilo ao lado dele. Beto Negão com muito carinho foi enfiando cada fez mais fundo seu caralho na minha buceta totalmente molhada, arrebentando meu hímen. Que dor. Gritei, chorei!
Cada vez mais louca de tesão, permiti que o pau do Beto Negão entrasse por inteiro dentro. Ele tirava e novamente enfiava, estava me segurando para não gozar, mas não aguentei e gozei, ele continuou enfiando com movimentos às vezes, rápidos outras vezes lento.
Quanto mais ele enfiava mais eu queria aquele caralho socando minha vagina, até que Beto Negão iniciou movimentos mais fortes, eu já estava sem sentir tanta dor e com mais e mais tesão gritei que ia gozar novamente, ele ficou louco e gozamos juntos. Deitamo-nos exaustos com ele dizendo que até os deuses estavam me aplaudindo que eu era uma divindade. Ficamos assim juntinhos, estava tão gostoso esse momento com ele na cama.
Levantei-me e fui para à hidro com um leve fiapo de sangue que escorria da vagina pelas minhas pernas. Beto foi atrás e ficamos brincando na água como se fosse o paraíso. Eu parecia uma criança que havia ganhado um presente desejado, até o momento em que ele juntou novamente seu corpo no meu chupando novamente meus peitinhos, eu com os pés sentia seu caralho duro pronto pra me possuir novamente.
Beto pediu que eu ficasse sentada na borda da hidro abrindo e levantando minhas pernas encaixando em seus ombros. Logo em seguida colocou sua boca na minha buceta, parecia que beijava uma boca nervosa, me agarrando forte, chupava, gemia, enfiava a língua na minha buceta.
— Quero que goze na minha boca, quero sugar todo seu mel Môh.
Beto Negão ficou chupando, lambendo e enfiando o dedo no meu cuzinho até que explodi em Gozo.
Ele ficou tão louco com meus gritos de prazer que me puxou e de frente meteu o caralho na minha buceta, fiquei totalmente preenchida pelo membro que deslizava em mim, lento e profundamente.
A penetração foi repentina e dolorida, mas, ao mesmo tempo que o sexo dele entrava uma excitação íntima me possui, e na mistura de prazer e de dor, o prazer predomina. Ele pediu para gozar na minha boca e eu deixei, Beto Negão então com um movimento rápido retirou a camisinha e colocou seu pau na minha boca, gozando, inundando com seu leite.
Ficamos abraçados até recuperar as forças, minha felicidade em não ser mais virgem estava estampado no meu rosto.
Saímos do Motel e voltamos para autoescola que por sinal já não havia mais ninguém. Fui para a toalete tomei um banho gostoso, pois estava sentindo muito suja com a quantidade de sangue.
Assim que retornei, totalmente pelada ele pegou um copo com gelo e começou a sussurrar no meu ouvido que eu era à mulher mais gostosa que ele havia conhecido e que nunca iria esquecer esse meu corpão. Fiquei arrepiada com aquela voz rouca, virei pedindo que parasse de falar assim pois me deixava sem graça ele me agarrou e nos beijamos.
Em seguida, Beto Negão retirou todos os documentos da mesa e pediu que eu me deitasse de frente. Começou então a passar gelo nos bicos dos meus seios deixando durinho, depois sugava com aquela língua quente e grossa. Foi passando gelo no meu corpo inteiro e lambendo, estava queimada de sol e aquele gelo era tudo de bom, ainda mais acompanhado com aquela língua enorme. Foi descendo, abriu minhas pernas e enfiou o gelo na minha xota, eu gemia ele tirava o gelo e chupava me deixando louca. Ficamos assim até eu não aguentar mais e pedir para Beto Negão meter o caralho duro na minha buceta quente que fazia o gelo derreter rapidamente tamanho o tesão que sentia. Mais que depressa ele enfiou seu caralho já com camisinha e, gozamos juntos.
Ficamos abraçados ainda por um bom tempo se recompondo do sexo maravilhoso que tínhamos feito. Para minha surpresa Beto perguntou:
— Môh, pelo que senti você nunca deu seu cuzinho, ou estou enganado?
Numa fração de segundos pensei comigo mesma, porque não deixar ele pensar que também sou virgem no cuzinho. E falei:
— Não, claro que não, nunca tinha nem passado uma coisa dessas pela minha cabeça. Sempre ouvi minhas amigas falarem que doí muito e que elas acabavam dando apenas para satisfazer seus namorados, também nunca surgiu uma oportunidade boa. Que mentira, minha única experiência com penetração tinha sido sexo anal.
Ele deu uma risada, me beijou a nuca e sussurrou no meu ouvido:
— Monique, vou comer esse cuzinho de um jeito que você jamais esquecerá, se machucar vai ser só um pouquinho pra você lembrar de mim.
Beto então pediu que eu ficasse de quatro com o joelho encima da almofada. Logo em seguida afastou minhas pernas separando minhas nádegas deixando o meu rabo exposto, começou a revezar a língua e o dedo no meu cu encharcando de salivas.
O tesão era tanto que minha xaninha fervia molhada de tesão. Beto passou um geo no pau e logo em seguida, colocou na entrada da minha grutinha enfiando devagar. Sentia seu pau rascando meu cuzinho, nossa que dor.
Gritava, chorava, Beto Negão mandava relaxar e aquentar mais um pouco que logo passaria. Foi quando senti que suas coxas já tocavam as minhas e que seu pau havia entrado por completo no meu rabo.
A dor se transformava em prazer. Beto Negão começou a socar com mais força segurando minha cintura. Aproximei os dedos na minha vagina, o mais próximo que consegui e com o indicador acariciava meu clitóris, logo gozei. Em seguida Beto também gozou inundando meu cuzinho, logo senti seu esperma quente e grosso escorrendo sobre a minha pele. Me senti poderosa, Beto Negão depois de gozar me disse que tenho um rostinho de menina inocente mas na real sou uma cadela no sexo.
Confesso que estava realizada em ter perdido a virgindade com aquele homem experiente, mesmo sabendo que era quase impossível ter a carta de habilitação falsa com a idade adulterada.
Já estava amanhecendo, Beto quis me deixar em casa mais achei melhor pegar um táxi.
Minha buceta sangrava e meu cuzinho babava deixando o banco do táxi sujo com alguns pingos que logo que olhei me assustei, disfarce e sai.
Em casa exausta corri para o banheiro, tomei um banho e ao sair do banheiro tive que dar explicações para minha mãe, depois de ter falado que iria chegar antes da meia noite e cheguei as quatro horas da madrugada em casa.
— Poxa mãe! Você fala de um jeito como se eu tivesse feito alguma coisa errada. Mãe eu não estava, eu simplesmente estava sentada, bebendo, só isso!
Pelada tranquei a porta do quarto me joguei na cama e fiquei pensando em tudo que havia acontecido. Cada beijo dado no meu corpo, cada chupão que deixou marca na minha pele, cada penetração, foi meu segundo anal doeu menos e ele gozou no meu cuzinho, estou começando a gostar muito, mas o melhor foi quando lembrava do cacete do meu macho deslizando, entrando e saindo de dentro da minha bucetinha tirando minha virgindade, veio uma felicidade tão grande que me vez adormecer.
Beto Negão só apareceu uma semana depois. Na saída do colégio, me deparei com um comboio da Bobe fazendo uma operação em um morro próximo. Ele estava todo de preto, com o fuzil apontado para fora da janela do blindado, me encarando. Confesso que gelei na hora.
Logo em seguida, recebi duas mensagens dele. A primeira dizia que estava na maior correria, mas com muitas saudades, e que não sabia mais viver sem a minha companhia, ressaltando que nossa noite juntos tinha sido incrível. A segunda mensagem me surpreendeu: ele estava me pedindo em namoro e dizia que me amava vinte e quatro horas por dia.
Com um sorriso no rosto, gritei que sim. O pessoal do colégio percebeu e não parou de perguntar quem era o "policial" que tinha sorrido para mim.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥