Eu morava em um apartamento e sempre fui muito simpática com os porteiros, mas tinha um que era especial.
Ele era moreno, alto, forte e eu sempre me imaginava com ele. Pensava em uma maneira de fazê-lo subir até meu apartamento e lá, me entregar a ele.
Eu vivia sozinha e estava acostumada a tomar uma ou duas cervejinhas por noite, mas uma noite, exagerei um pouco e começou a me dar um desespero. Eu sabia que ele estava na portaria e não pensei duas vezes.
Preparei um lanche, coloquei uma roupa um pouco provocante (uma mini saia preta de algodão e uma batinha vermelha um pouco decotada) e desci para entregar a ele. Ele pegou o lanche, me agradeceu e começamos a conversar.
Lógico que ele notou que eu estava bem alegre e ofereceu a cadeira que ficava dentro da guarita para eu sentar. Sentei-me e conforme conversamos eu fazia movimentos que deixavam minha calcinha a mostra. Reparava que ele só ria.
Depois de quase 1h sentada na guarita e ele sem fazer nada, achei melhor desistir e me levantei dando o lugar para ele de volta. Como estava um pouco frio, permaneci dentro da guarita e apoiei meu pé naqueles ferros que ficam de baixo das cadeiras, sabem?
Nossa, de repente ele colocou a mão na minha coxa e eu acabei me assustando. Bem devagar ele foi levantando a minha saia e eu sentia seus dedos se aproximando da minha vagina. Me deu um calor e ao mesmo tempo uma vergonha, uma vontade de sair dali. A bebida já não estava mais tão forte dentro de mim mas quando eu senti seus dedos encostando na minha calcinha, eu não tinha mais como desistir.
Primeiro ele acariciou minha vagina por cima da calcinha e lentamente foi afastando-a para o lado até estar em contato direto com ela. Eu pirei, já estava muito molhada e ele ficava me olhando firme. Eu senti o dedo dele entrando em mim. Foi ai que ele me puxou mais pra perto dele e me fez ir as nuvens enfiando os dedos cada vez mais forte dentro de mim. Era como se ele estive usando o pênis.
Eu não podia fazer muito barulho, mas quando ele começou a alisar meu cuzinho...puta, minha vontade era berra de tanto tesão. Quando ele tirou os dedos de dentro de mim e colocou em sua boca, eu achei o máximo. Ele falava que nunca tinha conhecido uma buceta tão cheirosa. Eu queria masturbá-lo também, mas ele só queria sentir o meu gosto. Enfiava os dedos em mim com muita força e depois lambia com vontade. Vi que seu pênis estava muito duro e decidi acariciá-lo por cima da calça mesmo. Fiz o que pude e sabia que ele estava gostando.
Consegui finalmente convece-lo a colocar o pênis para fora e pude finalmente bater uma punheta pra ele enquanto ele metia os dedos em mim e depois lambia.
Acho que o que me deixou mais excitada foi vê-lo sugando aquele liquido que saia de dentro de mim.
Putz, quando ele finalmente gozou, foi demais. Eu nunca havia batido uma punheta.
Para encerrar aquela maluquice, ele se abaixou na altura da minha buceta e deu umas lambidas, umas sugadas, até que eu também gozei.
Só depois eu entendi que tinha que ser tudo muito rápido e sem penetração por que o outro porteiro tinha tirado 2hs de descanso e não podia nos pegar daquele jeito. Subi para o meu apartamento com vontade de quero mais e voltamos a nos encontrar, só que dessa vez fomos para o meu carro na garagem do prédio.