Tudo para servir a um amigo

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Homossexual
Contém 957 palavras
Data: 06/12/2008 00:10:35
Assuntos: Anal, chupar, Gay, Homossexual

O que vou narra aconteceu realmente algum tempo atrás. Eu e meu amigo trabalhávamos numa grande empresa em Londrina e constantemente viajávamos juntos. Éramos grandes amigos, eu moreno claro e ele moreno escuro.

O fato aconteceu quando fomos numa viagem para Cuiabá, ficávamos no mesmo hotel, mas em quartos separados. Depois do serviço, fomos ao hotel, onde tomamos um banho e fomos tomar cerveja em um bar próximo, para depois irmos jantar próximo ao hotel. Como fomos de avião, não dispúnhamos de carro para locomoção, apenas tínhamos liberdade para sair próximo ao hotel. Era uma quarta-feira, tinha jogo na televisão. Após o jantar fomos no quarto do Roberto, meu amigo de nome fictício, e ficamos assistindo ao jogo. Levamos algumas cervejas e ficamos tomando. No intervalo, fomos a sacada para tomar um ar, quando ele me disse que queria comer uma gata, mas que sem carro era complicado. Ele ficou insistindo no assunto, e brincando eu lhe disse, bem que eu pudesse poderia lhe ajudar. Mas meu amigo levou a sério. Eu estava na sacada olhando para a rua, não havia outros prédios em volta, quando senti algo me encostar. Confesso que subiu um leve arrepio pelas costas. Fiz de conta que nada senti, só para ver o desenrolar da história. Neste momento ele foi mais atrevido, encostou mais forte, fazendo com que eu sentisse seu pênis em minha bunda. Realmente foi muito atrevimento dele, pois eu poderia me virar e partir para briga. Mas minha reação foi outra, novamente fiz que não era comigo, mas comecei a fazer uns movimentos empurrando minha bunda sobre ele, muito discreta e sutilmente. Como não havia prédios em volta, ele ficou ali, de vez em quando dava um apertão na minha bunda e eu respondia com movimentos suaves, quase que imperceptível. Alguém tinha que tomar a iniciativa, ai eu disse a ele que iria tomar um banho e se ele quisesse poderia ir ao meu quarto para terminarmos de assistir ao jogo. Quando me virei para sair, dei uma leve passada de mão em seu pau, que já estava duro. Tomei um banho bem demorado, imaginando o que poderia acontece, se ele realmente viria, se nossa amizade seria uma barreira para proibir o ato. As vezes queria desistir, ligar para ele e dizer que não passou de uma simples brincadeira, mas não, resolvi ir em frente e ver no que iria dar, inclusive, aquela idéia já estava sendo aceita por mim. Sai do banho, deixei a porta do meu apartamento destrancada, apaguei as luzes deixando apenas a do abajur acessa e deitei me na cama, embaixo do lençol aguardando pelo meu amigo. Ele chegou muito silenciosamente, não conversamos nada. Ficou em pé na minha frente, estava de short, mas eu via o volume que se formara. Sentei na cama ficando de frente para ele, com meu rosto na altura do seu pau. Tirei seu short e comecei a brincar. Peguei no seu pau, cheirava, beijava seu saco, beijava sua coxa, ouvindo apenas uns múrmuros por parte dele. Ele ficou segurando minha cabeça e dirigiu seu pau em direção a minha boca. Foi a primeira vez que senti um gostinho de porra, pois ele estava muito excitado e soltava aquele líquido costumeiro de quando estamos com muito tesão e com o pau , de tão duro, chega até a doer. . Eu sugava a cabeça de seu pau, dava leves mordidas na cabeça, enquanto minhas mãos apertavam seus peitos. Eu nunca havia sido enrabado antes, já tinha batido, colocado na boca, mas nunca tinha chegado às vias de fato, e principalmente com meu amigo, que nunca havíamos conversado sobre isso. Ele me colocou de quatro, colocando minha cabeça na cama, ficando minha bunda levantada para ele., Ele lubrificou bastante meu cú, depois pois o pau em sua direção e foi introduzindo. No começo senti um mal estar, um calor começou a subir, comecei a transpirar, e sentir uma certa dor no meu cu. Mas agüentei. Quando vi, já estava sentindo suas bolas em minha bunda e ele começou a bombar em mim. Foi bem devagar e eu fui me acostumando com aquele pau de grande volume totalmente dentro de mim. Depois de bombar bastante, o meu cu começou a arder e a doer, creio que tinha acabado o lubrificante. Pedi que tirasse, foi a única coisa que conversamos. Ele me obedeceu, foi ao banheiro, lavou seu pau e trouxe para que eu mamasse, terminando com chave de ouro o serviço. Sentei na cama e ele ficou em pé na minha frente. Peguei com uma das mãos seu pau e direcione em minha boca, com a outra mão, fui passando em seu peito e coxas, fazendo com que ele ficasse todo arrepiado. Mamei loucamente aquele pinto gostoso e quando vi, senti aquela porra entrado em minha boca, não tive tempo de tirar e ainda por cima, ele segurou a minha cabeça, para que eu não pudesse tirar seu pau dentro de minha boca. Gozou bastante, e no começo, aquele líquido tinha um gosto estranho, mas depois gostei e mamei até a última gota, chupando o restinho que ficou, apertando seu pau para ter certeza que nada ficaria lá dentro. Ele saiu, voltou ao seu quarto e eu adormeci. Engraçado, não sentia mais meu cu arder nem doer. No dia seguinte nos encontramos e nunca mais rolou nada entre nós, foi só um tesão repentino dele e eu não pude deixar meu amigo na mão. Não contamos nada para ninguém, é um segredo nosso.

Espero que tenham gostado de minha história que realmente aconteceu. Depois daquele dia sai com mais alguns cara, mas nunca irei esquecer do Roberto. Não sou afeminado, não demonstro gostar de homens, mas de vez em quando sinto uma vontadeHélio!!!

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Comentários

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Se for um garoto bonito e de bundinha empinada, eu enrabo mesmo! não quero nem saber! comer um cuzinho é uma delícia! e ser enrabado, também!

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Acredito em vc. Este ano viajei com um amigo a serviço para Minas Gerais. Ficamos no mesmo quarto e em camas separadas. Ele é uma delícia e eu quase enlouqueci de tanta vontade de sentí-lo em mim. Mas nada rolou! Não tive a sua coragem. Que sorte a sua! Forte abraço!

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