Fodi a minha senhoria

Um conto erótico de Xicuembo
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 11/12/2008 23:00:53

Fodi a minha senhoria

Quando era estudante vivi em Évora, uma cidade portuguesa distante da minha. Enquanto lá estive, morei num quarto alugado em casa de uma viúva de sessenta anos, Dona Cacilda, conhecida no bairro como pessoa de respeito. Pequena e roliça, de mamas grandes, pintava os lábios de vermelho vivo e os cabelos de preto.

Certa noite voltei a casa tarde, depois de uma saída de copos com colegas, já bastante bêbedo. Ao passar, notei que a porta do quarto da minha senhoria estava entreaberta, e, por mera curiosidade, dei uma rápida espreitada. Dona Cacilda dormia, toda nua, estirada de papo para o ar na cama de casal. Respirava profundamente pela boca entreaberta, fazendo ondear a barriga e as tetas, que pendiam uma para cada lado distorcendo o redondo dos grandes mamilos.

Apanhado de surpresa, ainda esbocei um movimento de recuo, mas alguma coisa me impediu, e me impeliu. Empurrei a porta de mansinho e entrei no quarto, iluminado apenas pelo pequeno candeeiro de cabeceira. Avancei dois passos e detive-me, a observá-la, de braços em cruz e coxas apartadas, em total abandono, à mercê dos meus olhos. Da pele muito branca destacava-se uma pentelheira rala em volta do sulco da cona, que se perdia nos refegos das nádegas, marcadas de celulite.

Dei por mim com o caralho teso, a enfunar os calções do pijama. Esqueci toda a prudência e aproximei-me da cama para a ver melhor, mas ao chegar junto dela tropecei.

A velha acordou e deu comigo junto à cama. Fitou-me com um olhar assustado, puxando o lençol até ao pescoço.

- O que é que você quer?

- Não tenha medo. A porta estava aberta. Eu só queria

- Saia já daqui. Não são maneiras de entrar no quarto de uma senhora.

- Desculpe, dona Cacilda – gaguejei, tentando pensar numa desculpa e sentindo-me idiota, ali de pé, com as mãos a esconder a tenda nos calções. – Vi a aberta e veio-me à cabeça que talvez estivesse indisposta. Sei lá, que precisasse de ajuda

- De ajuda, eu? Sinto-me muito bem.

Com a surpresa, a fúria dela tinha amainado, e atrevi-me a continuar.

- Eu só queria ajudar. Tive tanto medo que lhe tivesse acontecido alguma coisa.

Vislumbrei-lhe um lampejo de reconhecimento nos olhos e aproveitei.

- Com a família longe, uma pessoa afeiçoa-se, convivendo assim com alguém….

Dona Cacilda acalmou-se, e foi com ternura que disse:

- Obrigada, Zé. Mas confesse que entrar assim pelo quarto dentro

Não respondi logo. Sentei-me ao seu lado, na beira da cama, e murmurei, num tom sofrido:

- Às vezes sinto-me tão só

Dona Cacilda, compadecida, pousou a mão no meu braço. Sem hesitar abracei-a com força e pousei a cabeça no seu ombro, a esconder o receio de ter ido demasiado depressa. Mas não. A velha não me afastou, e ao cabo de um momento senti que me abraçava também. Aí joguei tudo. Comecei a beijar-lhe o pescoço anafado, ao mesmo tempo que lhe corria as mãos pelas costas, numa carícia.

Dona Cacilda reagiu, tentando afastar-me:

- Então, Zé? O que é isso?

Mas eu não parava. Afagava-lhe os refegos das costas e as ancas volumosas, enquanto a devorava de beijos no pescoço e nos ombros.

- Pare, Zé. Não pode ser. Sou uma mulher honesta, não

Calei-a com um beijo, longo e húmido. Deixou de me empurrar e abandonou-se, ainda protestando:

- Não, Zé. Pare, por favor.

- Dona Cacilda, estou louco por si. Olha como a senhora me põe.

E agarrando-lhe na mão pousei-a no meu caralho, por cima dos calções. Ainda esboçou um gesto de recuou mas eu impedi-a, e ela apertou-me o pau mas ia dizendo:

- Não não não

Com uma mão fui impondo à sua o movimento da punheta, enquanto com a outra a apalpava toda. Meti os dedos entre os refegos das coxas e a pentelheira rala até encontrar as bordas da cona, e iniciei uma carícia leve. Ela cobriu a rata, e eu passei a apalpar-lhe as mamas. Ela tapou as mamas, e eu voltei a titilar-lhe a rata. As reacções dela iam-se tornando cada vez mais lentas, e quando voltei a tocar-lhe na cona senti que se entreabria e humedecia em volta do meu dedo. Não tardou que me abraçasse com força, já rendida mas protestando ainda:

- Ai, Zé! Que está a fazer?... Sou uma mulher séria e

Tapei-lhe a boca com um beijo e depois, mais confiante, passei às mamas. Juntei-as e lambi-as alternadamente, sugando os mamilos cercados de grandes auréolas até os ver enrijar. Devagar fui descendo a língua por ela abaixo, cobrindo-lhe de beijos os pneus da barriga, de um branco leitoso. Ao mesmo tempo corria os dedos pela racha toda, do cu ao botãozinho. Mergulhei o rosto entre as volumosas coxas, meti a língua onde tivera os dedos, e lambi sofregamente.

- Pare, Zé! Não quero.

Ainda procurou fugir, mas agarrei-a pelas coxas e mantive a boca colada à racha, e a língua bem activa. O tom dela mudou. Pôs-se a alternar recusas com suspiros.

- Espera. Nem sequer estou lavada

Continuei a lambê-la. De súbito, o corpo da velha começou a agitar-se em espasmos sucessivos. Fincou as mãos na minha nuca e forçou-me a afocinhar na rata, alagada do meu cuspo e dos seus sucos. Chupei-a até me doer a língua. Tinha uma erecção insustentável e precisava urgentemente de despejar os tomates.

Ainda me ocorreu a ideia de a pôr a chupar-me o pau. Por instantes imaginei-a de gatas, com as tetas pendentes, a fazer-me um broche bem lambuzado. Imaginei-me de joelhos diante dela, agarrando-a pelos cabelos e obrigando-a a abocanhar o mangalho. A ideia era tentadora, mas consegui reter-me, receando que reagisse mal. Paciência. A mamada ficava para outra vez.

Ajoelhei entre as coxas escancaradas e levei o caralho até à entrada da cona. Encostei a cabeça e pressionei, e o pau entrou de uma só vez por ali dentro. Desatei a fodê-la em grandes bombadas, meio de joelhos, de modo que barriga dela não me impedisse de meter a fundo. Os tomates batiam-lhe no rabo ao ritmo da foda, enquanto as mamas e a barriga ondeavam, aos sacões.

- Que gostinho, filho! – repetia a Dona Cacilda, entre beijos repenicados e chupões no meu pescoço.

Eu não aguentava mais.

- Ai que me venho!

- Sim, sim, sim - mal disse ela, enterrando as unhas nos meus ombros, e já eu me esporrava como um porco no fundo rata.

Fiquei deitado sobre ela, dentro dela. Sentia o pau a murchar e os espasmos da cona a serenarem, enquanto o leite, transbordando, me escorria pelos colhões abaixo.

Quando recuperou o fôlego, a minha senhoria ainda disse:

- Ai, Zé! O que tu me obrigaste a fazer!...

Mas senti a rata apertar-se em volta do meu pau.

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Comentários

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bom.parece veridico.tome uma nota dez

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Continuei, pois! Noutro conto eu narro para vocês.

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Boa, e depois? Continuou fodendo a velha?

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