A minha senhoria chupou
Há dias contei aqui como fodi a minha senhoria, quando era estudante na cidade de Évora, em Portugal. Na manhã seguinte, estava eu a sair da banheira, ainda a secar-me depois de um bom banho, quando a Dona Cacilda entrou pelo banheiro dentro, em roupão, acabada de acordar. Tirou-me a toalha das mãos e pôs-se a enxugar-me. Começou por me esfregar pelas costas abaixo, acabando a secar-me entre as nádegas. Passando ao caralho e aos tomates, levantou-os carinhosamente com uma mão, enquanto passava a toalha ao de leve, com a outra. De vez em quando parava para me dar beijinhos na ponta da pila. Com aquele tratamento não tardei a entesar. Ela pegou-me pelo pau e rebocou-me para o quarto, soltando risadinhas, encantada com a graça.
Quando lá chegámos, a velha voltou-me as costas e inclinou-se para ajeitar os lençóis, erguendo o grande rabo, muito branco e almofadado de celulite, com o rego sombreado de pêlo muito negro. Acerquei-me rápido, por trás, e segurei-a assim, de gatas, enquanto encaminhava o pau entre as bordas papudas da rata.
Dona Cacilda tinha a cona larga, e o meu pau entrou de uma vez até ao fundo. Comecei logo a bombear com toda a força, enquanto a agarrava com firmeza pelas ancas. De rabo no ar, a viúva recebia com gosto as estocadas, que lhe faziam badalar as tetas e a barriga.
- Ai, tão bom, filho! Ai, tão bom!...
Vendo-a assim enlevada, pensei que era altura de tentar enrabá-la, um prato que eu não provara na noite anterior, na pressa de a foder. Sem mudar de posição, retirei o caralho da cona e encostei-o ao buraquinho do cu. Mal sentiu o toque, Dona Cacilda deu um pinote, a fugir com a bunda, e negou-se de todo a ser enrabada. Não me dei por vencido, e fui insistindo, esfregando o pau na cona e no rego, pressionando um pouco mais ao passar pelo olho do cu. Primeiro a velha fugia, mas acabou por me deixar fazer. No entanto, só consegui enfiar a cabeça, porque a mulher desatou aos gritos:
- Ai. Pára! Está-me a doer muito. Tira, por favor, que me rebentas toda!
Não tirei, mas fiquei imóvel, com a cabeça do caralho bem apertada no cuzinho da viúva. Continuando a agarrá-la com uma mão, para não a deixar fugir, com a outra pus-me a dedilhar-lhe o grelo. Aos poucos a velha relaxou, e eu enterrei-lhe mais uns centímetros de pau pelo rabo acima. Novos protestos, nova pausa, nova siririca, e mais uns centímetros.
- Pára, Zé! Por favor, pára.
- Só falta um bocadinho, amor.
Peguei-lhe na mão e conduzi-a até ao caralho, para ela sentir quanto faltava.
- Não, Zé. Não aguento mais.
Aí já não perdi tempo com manobras, e espetei-lhe o que faltava. Dona Cacilda soltou um ai e tentou escapulir-se, mas não a deixei. Fiz nova pausa, para a velha se habituar a ter um caralho enterrado no cu. Depois, aos poucos, fui iniciando um movimento de vai-vem, sem nunca deixar de lhe esfregar o clítoris. Em breve já estava a enrabá-la a fundo, ao ritmo do chapinhar dos colhões a bater no pito. Traindo uma longa experiência de levar no cu, Dona Cacilda empinava a bunda para se pôr a jeito, soltando pequenos ais. Enrabei-a durante um bom bocado, cada vez com mais força, até que senti o olho do cu cerrar-se em contracções, e a viúva veio-se a apanhar no rabo.
Eu estava louco de tesão, mas resolvi não me esporrar logo. Depois de dar cona e cu, Dona Cacilda ia chupar.
Não me apressei. Desencavei o pau devagarinho e caímos ambos na cama, ofegantes. Ela anichou-se nos meus braços e foi-me cobrindo o pescoço e o ombro de beijinhos, murmurando meiguices ao meu ouvido. Eu dizia que sim a tudo, ocupado a pensar como iria meter-lhe o caralho na boca.
Quando a senti serenar, pus-me a beijá-la de mansinho, cobrindo-lhe de beijos os lábios, as orelhas, o pescoço, a nuca, os ombros, as mamas, a barriga Enquanto a beijava toda, fui movendo o corpo até me achar me posição de 69, de modo que quando pousei a boca na rata da velha, o meu pau estava encostado aos lábios dela. De início manteve a boca fechada. Empurrei o caralho num movimento de ancas, e senti-a agarrá-lo, numa leve punheta. Depois senti o calor dos lábios a envolver a cabeça, e percebi que a viúva tinha abocanhado o pau. Continuei a lambê-la, mas imobilizei as ancas, para ser ela a decidir como ia fazer aquele broche.
Quando a senti empenhada na tarefa interrompi o minete e, afastando o meu corpo do seu, fiquei a vê-la mamar. Tecnicamente não era um grande broche, mas tinha emoção para dar e vender. Dona Cacilda punheteava com uma mão, enquanto com a outra me apalpava os tomates com muito jeitinho. Apreciei o gesto. Poucas mulheres valorizam devidamente os colhões, uma das zonas mais sensíveis do homem. Ela, pelo contrário, esmerava-se. De vez em quando parava de mamar na ponta do pau e punha-se a lamber as bolas. Tomava-as na boca e chupava-as alternadamente, de nariz mergulhado nas virilhas suadas, deixando-me os pentelhos empapados em saliva. Depois voltava à cabeça do pau, que se erguia arroxeada e túrgida acima dos colhões atestados de leite.
A princípio só abocanhava a ponta entre os lábios franzidos, orlados de um leve buço. Vendo-a chupar, fui-me entesando mais e mais, e só me apetecia meter-lhe a tora toda pela garganta abaixo. Fui enfiando pouco a pouco, mas a velha engasgou-se e tive que recuar. Não consegui que me fizesse garganta funda, mas lá foi engolindo um pouco mais de cada vez, até fazer sumir entre os lábios metade da verga.
Agarrei-a pelos cabelos e comecei a foder-lhe a boca a um bom ritmo, tendo o cuidado de não meter demais, não fosse a viúva vomitar.
- É bom, amor? perguntava-lhe eu.
Com a boca cheia de caralho, só podia responder por monossílabos:
- Hum Hum Hum
Fui acelerando, e ela deve ter sentido que a esporra não tardava, porque tentou afastar a boca, mas eu agarrei-a com força pela cabeleira negra. A velha soltava guinchinhos de protesto e submetia-se às minhas investidas, que foram crescendo de vigor. Às tantas senti claramente o leite a subir dos tomates, e, soltando um urro, atirei os quadris para diante e despejei-lhes tudo o que tinha no fundo da boquinha. Ao sentir a esporra na língua a viúva teve um sobressalto e tentou fugir com a boca, para cuspir. Porém, agarrei-a a duas mãos até sentir morrer o último espasmo, e só saquei o caralho da boca quando senti que tinha engolido tudo.
Quando lhe soltei os cabelos, ela ainda me disse, com ar amuado:
- Ai, Zé! O que tu me obrigas a fazer!
Calei-a com um longo beijo na boca, ainda a saber à minha esporra.