Antes de escrever quero pedir desculpas antecipadamente para todas as Enfermeiras do Brasil, dizer que admiro muito esta profissão, sempre fui tratado com muito carinho e respeito por esta classe de profissionais atenciosas e competentes, este conto é verídico e pensei muito para escrever, preocupado em não ser entendido por Enfermeiras dedicadas e carinhosas do Brasil e porque não dizer do mundo.
Tudo começou em uma manha no trabalho, senti uma dor nas costas e em pouco tempo tive febre, tive que ir imediatamente ao Hospital onde fiquei internado, o medico disse que poderia ser uma crise renal, depois dos exames foi constatado uma infecção no rim.
Passei a tarde toda tomando soro, dormi até as dez horas da noite, quando acordei estava bem melhor, banhei e fiquei lendo uma revista que minha irmã tinha deixado para eu ler e passar o tempo.
Meia noite ouve a troca de turno das Enfermeiras e em poucos minutos surgiu porta adentro do meu quarto uma Enfermeira morena, cabelos curtos, olhos negros, lábios médios, sorriso lindo, estava com uma bata branca não dava para ver seu corpo, com um sorriso encantador foi logo perguntando como eu estava, tirou do bolso um termômetro e colocou em baixo de meu braço para ver se eu ainda tinha febre.
Estava uma noite quente de verão, eu estava vestido só com um calção sem camisa, todo relaxado em cima da cama, notei que ela percorreu meu corpo todo com um olhar de menina levada, parou seu olhar nos meus olhos e deu um sorriso divinamente lindo, foi logo conversando e fazendo perguntas, em poucos minutos nos já estava sabendo da vida do outro, seu nome era Salete, tinha uma filha de dois anos e era mãe solteira, morava com seus pais e uma irmã, tinha apenas 19 anos.
Tirou o termômetro e disse que estava tudo normal, saiu e foi fazer as visitas nos outros quartos do Hospital, quando ela retornou, passou bem devagar e disse que voltaria para conversar comigo, fiquei encantado com a sua atenção e dedicação, tem profissionais em enfermagem que fazem um paciente se sentir melhor, elas sabem ser humildes e carinhosas, isso ajuda muito um doente e ela estava me deixando bem melhor com toda sua atenção e delicadeza que estava me tratando, até aquele momento ela era somente a Enfermeira e eu o paciente.
Depois de uma hora mais ou menos ela retornou ao meu quarto, não estava mais vestida de bata branca, usava uma saia até os joelhos e uma blusa coladinha no seu corpo e que corpo, um violão, fiquei até sem jeito em ver toda sua beleza, ela percebeu meu embaraço e foi logo dizendo que conhecia muitas pessoas de minha família que já tinham ficado internados, minha família realmente é grande e ela estava dizendo a verdade, em cidade pequena todo mundo se conhece.
Ela sentou na cama bem no meu lado e foi fazendo várias perguntas que não tinham nada a ver com meu estado de paciente, ela queria saber de minha vida, perguntou se eu era casado, disse que não, perguntou se eu tinha namorada, dei a mesma resposta, aos poucos ela foi se soltando e não demorou nada ela levantou e fechou a porta do quarto, disse que era para ninguém que passasse no corredor ver ela sem a sua farda de serviço, voltou e sentou meio que de lado na cama e apoiou um dos cotovelos no colchão, ficando quase deitada no meu lado, olhou minha barriga meu peito e disse, você tem um tórax lindo, neste momento já tinha sacado que ela estava caidinha por mim, soltei a revista e fiquei de lado na cama quase encostando nossos lábios, nosso olhar parou um no outro, coloquei um braço por baixo de seu corp e passei a mão nas suas costas, ela jogou seu corpo por cima do meu, nossas bocas se colaram num beijo ardente, cheio de desejo e tesão, ela passou uma de suas pernas por cima de meu corpo, ficou sentada na minha barriga, beijava minha boca loucamente, estava excitadíssima, minhas mãos percorriam seu corpo todo ela gemia baixinho, estava alucinada de prazer, levantei sua blusa e seus seios pequenos e durinhos de excitação saltaram na minha boca, beijei e passei a ponta da língua nos biquinhos salientes, sua pele estava arrepiadinha, sentia na digital dos meus dedos todo seu tesão, ela parou de me beijar e começou falar com sua boca colada no meu ouvido.
>Fiquei tarada por você assim que te olhei hoje.
>Eu também gostei de você, te acho muito bonita.
Passei minhas mãos por suas coxas, subi sua saia até sua cintura, quando olhei no meio de suas pernas quase gozei, ela estava sem calcinha e com sua xaninha toda depilada, meu pau tremeu colado na minha barriga de tão duro que estava, ela baixou meu calção e caiu de boca, deu uma chupada gostosa, lambeu meu pau todo, ajeitou seu corpo e encaixou meu pau na sua raxa, senti sua vagina quente, melada, lisinha, senti meu pau encaixar na entrada e ela foi baixando seu corpo e sentando, sua bunda encostou-se às minhas coxas e senti meu pau todo dentro dela, sua respiração já estava ofegante, ela gemia baixinho, cravou suas unhas nos meus ombros e delirava, foi fazendo movimento de subir e descer, sua vagina inundou com suas gozadas, ela aumentava o ritimo e delirava de prazer, ficou subindo e descendo até ficar cansada, jogou seu corpo em cima do meu peito e ficou gemendo, respirava com dificuldade, joguei seu corpo para o lado, entrei no meio de suas pernas, passei o braço por baixo e levantei uma perna e fui socando com força na sua xana toda melada, chegava fazer barulho quando meu saco batia na sua bunda, fui socando mais rápido e sentindo sua vagina se contrair, sinal que ela gozava constantemente, o liquido de seu orgasmo escorreu até o saco, mesmo lisinha sua vagina era bem apertadinha, quente, gostosa de sentir, fiquei mais de lado e com os dedos comecei tocar no seu clitóris, seu corpo tremeu de tesão, sua vagina se contraia, ela urrava de prazer, disse.
>Assim você acaba comigo amor, aaaiiiiiii aaiiiiiiiiiissssssssss.
Continuei tocando com os dedos no seu clitóris, que estava durinho de excitação, fiquei só colocando e tirando a cabeça do pau na sua xana, senti seu corpo retorcer, sua respiração ofegante, seus seios ficaram uma pedra de duros, sua vagina se contraia, ela anunciou um orgasmo múltiplo, gemeu alto, urrava que nem uma gata, tive que colar minha boca na sua para ninguém ouvir seus gritos e gemidos, seu corpo tremia de excitação, enterrei meu pau todo e gozei bem no fundo de sua xana, enchi ela de porra, ficamos por um bom tempo com nossos lábios e corpos colados, ela afundou na cama no meu lado, ficou com os olhos fechados, um semblante feliz, fiquei admirando aquele rosto lindo, até que ela abriu seus olhos e sorriu, beijou meus lábios com carinho, disse que tinha adorado transar comigo, que fazia mais de um ano que não transava, ficamos conversando e trocando carinhos, abraços, beijinhos por um bom tempo, ela levantou e disse que iria banhar e depois voltava conversar comigo.
Quando ela voltou eu já tinha banhado, ela entrou no quarto toda cheirosa e sem falar uma palavra nos se agarramos se jogamos na cama trepamos que nem dois adolescente, passamos a madrugada toda trepando, só paramos quando os pacientes dos outros quartos já estavam andando pelo corredor.
Fiquei mais uma noite internado no Hospital e não foi diferente, nos ficamos se amando a noite toda, depois daquelas noites cada dois ou três dias eu recebia um bilhete com suas declarações e convite para eu ir onde ela estava, namoramos quase seis meses, passamos bons momentos juntos, só separamos porque ela foi embora com seus pais para o Estado de Rondônia.
Até hoje lembro com carinho da Enfermeira, linda, carinhosa, maravilhosa, gostosa que amei sem saber que estava amando, a deixei ir embora e nunca mais vi na vida, nunca mais soube qualquer noticias dela, cinto saudade até hoje, gostaria muito de reencontrar com ela na vida, só para dizer que ela deixou um homem apaixonado, sentindo-me culpado por não ter declarado meu amor. Talvez seja tarde de mais e a culpa foi toda minha.
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